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  • A cotação do dólar subiu 1,20% nesta quinta-feira e fechou a 2,5948 reais na venda, o maior patamar desde 18 de abril de 2005. A valorização da moeda americana reflete as incertezas sobre a definição da equipe econômica do governo da presidente Dilma Rousseff. Nesta tarde, o ex-secretário-executivo do Ministério da Fazenda Nelson Barbosa, um dos nomes cotados para assumir a pasta, afirmou, na saída de um evento em Campinas, que não foi convidado para ser ministro. "Não fui convidado ou sondado para nenhum cargo. Continuo na área de ensino e pesquisa da EESP-FGV e do Ibre. Portanto, não posso falar sobre algo que não existe", destacou. Logo após as declarações, o dólar atingiu 2,6020 reais (+1,64%).O volume de negócios totalizava US$ 835 milhões por volta das 16h30. No mercado futuro do câmbio, o dólar para dezembro avançava 1,09%, a R$ 2,6080. Na semana e no mês, a alta acumulada é de 1,22% e 4,68%, respectivamente. No ano, a valorização é de 10,07%. "Cada dia ouvimos uma notícia indicando um nome diferente. O mercado não sabe mais para onde apontar, então vai se proteger no dólar", disse o gerente de operações do Banco Confidence, Felipe Pellegrini. "Enquanto não soubermos quem vai ser a próxima equipe econômica, o dólar vai continuar assim: sem volume e reagindo a fatores pontuais", afirmou o operador da corretora Intercam Glauber Romano.Bolsa -  O pessimismo com a economia brasileira e com a Petrobras empurrou o principal índice da Bovespa para a terceira queda em quatro sessões nesta quinta-feira, numa sessão de baixo giro. Com isso, Ibovespa recuou 2,14%, aos 51.846.03 pontos, no menor nível de fechamento em duas semanas. O giro financeiro do pregão foi de apenas 4,3 bilhões de reais.Fonte: Veja
  • A fatia da produção de bens e serviços não reportada ao governo, que fica à margem do Produto Interno Bruto (PIB) nacional – como como ocorre no mercado informal – deve alcançar a marca de R$ 833,9 bilhões este ano, segundo estimativa do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO), em conjunto com o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV/IBRE), por meio do Índice de Economia Subterrânea (IES).O valor representa 16,2% do PIB do país – quase estável em relação à fatia de 16,3% que a economia subterrânea representou no PIB de 2013. De acordo com as entidades, o resultado indica tendência de maior lentidão na redução da informalidade.Em nota, o pesquisador da FGV/Ibre, Fernando de Holanda Barbosa Filho, aponta que o resultado foi diretamente impactado pelo baixo crescimento da economia no ano. “A economia está desacelerando, assim como o crédito, e o emprego cresceu pouco. Isso tem impacto direto no trabalho formal, que naturalmente cai, cedendo espaço à informalidade”, explica.Fonte: G1
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