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Saiba em quanto tempo é possível ter o retorno do investimento em cursos
23 Out, 2014 às 09:35
- Você sabe em quanto tempo conseguirá recuperar o investimento que fez num curso que o ajudará profissionalmente? Esta é uma informação que poderá fazer toda a diferença na hora de decidir se vale a pena ou não fazer um desembolso para custear os estudos.Uma forma de medir é calcular o tempo de retorno do investimento, ou seja, em que prazo você irá recuperar o dinheiro que gastou pagando o curso. Alvaro Dias, sócio da A,R & D Finanças Pessoais, empresa de planejamento financeiro pessoal, diz que é preciso estimar qual será seu ganho salarial depois de concluído os estudos. É, claro, uma estimativa, mas é importante tentar quantificar este retorno para saber até quanto poderá investir.Dias fez uma planilha que considera o salário atual, a estimativa de salário futuro e o ganho da diferença entre os dois se aplicado a uma remuneração de 0,5% ao mês (retorno da poupança). Ou seja, em quanto tempo este aumento salarial pagará o investimento que foi feito no curso.Estudos mostram que o investimento em educação tem um impacto direto na renda do profissional (veja reportagem). Mas para evitar armadilhas é preciso planejar. E o planejamento começa fazendo um orçamento detalhado do custo total do curso desejado.Há então dois caminhos a seguir: guardar dinheiro até alcançar sua meta, ou tomar um financiamento para custear essas despesas (veja vídeo da coluna).Sim, a dívida pode ser uma alternativa, desde que você conheça sua capacidade de pagamento e se planeje, buscando custos mais baixos para o endividamento. Uma pergunta que é sempre interessante fazer para qualquer endividamento é: o que acontece se eu perder o emprego no meio do caminho? Consigo honrar os pagamentos por quanto tempo até encontrar um novo emprego?Já se o caminho for guardar dinheiro, divida o custo total do curso pelo número de meses até quando será feito o desembolso. “Pague” então mensalmente esta quantia a você mesmo, fazendo uma aplicação conservadora , como poupança, fundos de renda fixa, títulos do tesouro ou CDBs, por exemplo.Fonte: G1
Horário de verão terá uma semana a mais e menos economia de energia
22 Out, 2014 às 09:25
- O secretário de Energia Elétrica do Ministério de Minas e Energia, Ildo Grüdtner, informou nesta terça-feira (14) que o país deve economizar R$ 278 milhões com a implantação da 39ª edição do horário de verão, a partir do dia 19. Moradores do Distrito Federal e de dez estados deverão permanecer com os relógios adiantados em uma hora até o dia 22 de fevereiro.A medida vai valer por 126 dias – cinco a mais do que a média dos últimos 15 anos, afirmou, e uma semana a mais do que a última edição do horário de verão, que foi do dia 20 de outubro a 16 de fevereiro. A prorrogação ocorreu para evitar que o fim da medida acontecesse no carnaval.Na última edição, a economia de energia foi de R$ 405 milhões. O motivo da queda na economia é que há uma demanda maior de geração de energia, já que choveu menos, afirmou o secretário. Ainda assim, ele diz que a medida vale a pena.Entre os benefícios apontados pelo ministério está a redução na sobrecarga das linhas de tensão e transformadores. "Além desses ganhos do sistema elétrico, tem-se ganhos de lazer e de turismo, já que as pessoas deixam seus trabalhos mais cedo e podem desfrutar desse período do dia com luz solar", disse o secretário.Os estados em que o horário de verão vai vigorar são Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além do Distrito Federal.EconomiaAinda segundo o secretário, a expectativa é reduzir em 0,4% o consumo de água nos reservatórios dos estados do Sudeste e do Centro-Oeste, e 1,1%, nos do Sul. Grüdtner afirmou também que a medida vai evitar um gasto de cerca de R$ 4,5 bilhões com a construção de termelétricas no período.Para o período 2014/2015 espera-se uma redução de 1.970 megawatts de demanda (consumo na hora de ponta de carga) no subsistema Sudeste/Centro-Oeste e em 625 megawatts no subsistema Sul. Essa economia equivale a pouco menos que o dobro da carga da cidade de Brasília no horário de pico à noite. No caso do Sul, a redução esperada equivale a aproximadamente 75% do consumo de Curitiba, também no horário de pico noturno.O horário de verão foi aplicado no Brasil pela primeira vez no verão de 1931/1932. O objetivo é estimular o uso racional e adequado da energia elétrica. Consequentemente, segundo o ministério, há aumento da segurança do sistema elétrico e maior flexibilidade operacional para a realização de manutenções, além de redução da pressão sobre o meio ambiente e nas tarifas cobradas pelo serviço.Fonte: G1