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  • O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), avançou em quatro das sete capitais pesquisadas na quarta quadrissemana de setembro em relação à terceira leitura do mês, divulgou a instituição nesta quinta-feira, 02/10. No geral, o IPC-S teve elevação de 0,06 ponto porcentual, de 0,43% para 0,49%, entre os dois períodos.Por região, o IPC-S apresentou acréscimo na taxa de variação de preços em Salvador (de 0,70% para 1,14%), Belo Horizonte (de 0,42% para 0,45%), no Recife (de 0,51% para 0,67%) e em Porto Alegre (de 0,56% para 0,61%).Por outro lado, O IPC-S desacelerou em Brasília (de 0,75% para 0,73%) e no Rio de Janeiro (de 0,44% para 0,38%). Em São Paulo, o índice manteve o ritmo de alta em 0,12%.Fonte: Pequenas empresas, grandes negócios
  • O Índice de Confiança de Serviços (ICS) medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV) recuou 3,2% entre agosto e setembro, atingindo 100,7 pontos, o menor nível desde março de 2009 (100,4 pontos)."A queda da confiança no terceiro trimestre decorre principalmente de avaliações desfavoráveis sobre o contexto atual, embora as perspectivas para os próximos meses continuem pessimistas. Entre o segundo e o terceiro trimestres, o índice de confiança caiu 5,3%, com as avaliações sobre a situação atual recuando 10,2% e as expectativas cedendo 1,5%, reforçando os sinais de um cenário de baixo crescimento até o final do ano”, diz Silvio Sales, consultor da FGV/IBRE.Em setembro, a queda do ICS foi determinada, principalmente, pela piora da percepção dos empresários em relação ao momento atual: o Índice de Situação Atual (ISA-S), que havia avançado 0,8%, em agosto, recuou 6,2%, chegando aos 82,0 pontos, o menor nível da série histórica, iniciada em junho de 2008. Já o Índice de Expectativas (IE-S) cedeu em 1,0%, após cair 5,7% no mês anterior.De acordo com a FGV, o resultado de setembro confirma que o nível de atividade do setor continua fraco ao final do trimestre. Considerando-se médias trimestrais, o resultado do terceiro trimestre de 2014 é o segundo menor da série, ficando atrás somente do primeiro trimestre de 2009.A entidade informa que a redução significativa observada em agosto e setembro sugere que, ainda que tenha se encerrado o período atípico para a atividade produtiva, em função da Copa do Mundo, a avaliação predominante continua sendo de enfraquecimento gradual da demanda e de poucas perspectivas de melhora no horizonte de 3 a 6 meses.Fonte: G1/CNDL
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