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  • As vendas para datas comemorativas neste ano não foram boas nem no Dia das Mães nem no Dia dos Pais, mas a situação deve ser diferente no próximo Dia das Crianças. A expectativa é que a data supere as outras e movimente R$ 3,5 bilhões, 16% a mais do que o registrado no ano passado. Notícia boa para o setor de brinquedos, que tem 38% de suas vendas anuais concentradas no Dia das Crianças. O presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa, acredita que a data está imune à crise. “A família brasileira pode economizar no arroz e no pão de queijo, mas não deixa de comprar um brinquedo para o filho", diz em entrevista ao Estado de Minas.A expectativa do setor de varejo é otimista e as crianças são as principais responsáveis pelo clima otimista. Há cinco anos, cada criança consumia uma média de três brinquedos ao ano, número que já chega a sete.As compras pela internet também devem crescer. No ano passado, o número de vendas foi 40% maior do que no ano anterior e, ano a ano, o comércio eletrônico supera expectativas. Para presentear crianças e adolescentes, os itens mais comuns são os eletrônicos, como computadores, softwares, games e smartphones, além, claro, de brinquedos.Fonte: Ibahia
  • Em agosto, a taxa de desemprego ficou em 5% no conjunto das seis regiões metropolitanas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Por três meses, a pesquisa foi divulgada de forma incompleta em consequência da greve de servidores, que durou 77 dias. Nesse período, de maio a julho, ficaram de fora as regiões metropolitanas de Salvador e Porto Alegre.De acordo com o instituto, a taxa foi a menor para um mês de agosto desde março de 2002. Também foram conhecidos os índices de desemprego das pesquisas referentes aos meses afetados pela greve. Em julho, a desocupação ficou em 4,9%; em junho, em 4,8% e, em maio, em 4,9%.Erro em pesquisaA apresentação dessa pesquisa ocorre dia depois de o IBGE ter corrigido na sexta-feira (19) dados que constavam na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios referente a 2013. Na ocasião, a presidente do instituto, Wasmália Bivar, pediu desculpas por erros "extremamente graves". O problema está relacionado aos números das regiões metropolitanas de sete estados brasileiros.O equívoco afetou diversos índices divulgados, como analfabetismo e o índice de Gini, que calcula o nível de desigualdade no país. O valor desse índice varia de zero (a perfeita igualdade) até um (a desigualdade máxima).Segundo o IBGE, a desigualdade de renda proveniente do trabalho diminuiu em vez de aumentar, como primeiramente constava na pesquisa divulgada. Na quinta foi informado que o índice foi de 0,496 (em 2012) para 0,498 (em 2013). Mas o número correto, segundo o IBGE, é de 0,495.Fonte: G1/CNDL 
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