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PIB da Bahia cresce no primeiro trimestre do ano
26 Jun, 2014 às 08:34
- O Produto Interno Bruto (PIB) apresentou expansão de 2%, na Bahia, no primeiro trimestre de 2014, em relação ao igual período do ano anterior. O índice foi divulgado, em coletiva de imprensa, pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan). Entre os meses de janeiro a março, o setor da agropecuária foi o destaque com incremento de 17%.De acordo com a SEI, que apresentou os números em entrevista no auditório da secretaria, o resultado foi similar ao PIB nacional, o qual segundo o IBGE registrou taxa de 1,9% no trimestre. O ajuste sazonal - 1º trimestre de 2014 em relação ao 4º trimestre de 2013 - apresentou expansão no estado de 0,7%, e de 0,2% no país.O crescimento da economia baiana no primeiro trimestre foi caracterizada principalmente pela dinâmica do setor agropecuário, porém a taxa de expansão do PIB foi, mais uma vez, determinada pelo setor de serviços, diante do peso na estrutura do Produto Interno Bruto estadual, de 62,1%.No trimestre em análise, o valor adicionado (VA) - que é representado pela contribuição de cada setor ou segmento para o PIB - da agropecuária baiana expandiu 17%, proveniente da recuperação dos grãos, mais especificamente milho, soja e algodão.O setor de serviços cresceu 2,6% com alta no comércio (8,5%) e alojamento e alimentação (3,6%). Já a indústria apresentou leve retração de 0,8%, puxada pelos resultados da indústria de transformação (-1,9%) e da produção e distribuição de eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (-3,1%).Segundo projeções da SEI, mantendo-se a tendência do agronegócio e a dinâmica positiva dos serviços, além da expectativa de recuperação do setor industrial no segundo semestre, o cenário da economia baiana será de alta em torno de 3% ao final de 2014. Nos serviços, a atividade comercial deve seguir expansão próxima de 4%, e a administração pública dever ter o ano de relativa estabilidade.A recuperação no setor de transportes deve ser acompanhada pelo aumento do fluxo turístico, pela recuperação das vendas externas, em função da lenta e gradual recuperação das economias europeias e do aumento dos embarques de produtos manufaturados para os Estados Unidos.Fonte: Bahia Online
Varejo brasileiro cresce 3,8% em maio
25 Jun, 2014 às 08:27
- O Spending Pulse, relatório de vendas do comércio varejista brasileiro desenvolvido pela MasterCard, aponta um crescimento de 3,8% em maio de 2014 em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado foi impulsionado por três setores principais que tiveram crescimento acima das vendas totais: artigos farmacêuticos, de combustíveis e de construção. A média de expansão dos últimos três meses (março, abril e maio ) foi de 5,3%, ligeiramente abaixo do primeiro trimestre deste ano (janeiro, fevereiro e março) que foi 5,9%.A massa salarial efetivamente recebida nos últimos 12 meses registrou expansão de 2,4%. No entanto, a pressão inflacionária ainda está se mantendo em níveis elevados, implicando uma deterioração do poder de compra das famílias.A taxa de desemprego manteve-se praticamente estável (4,9% em abril), devido a efeitos sazonais do período. O comprometimento da renda das famílias com o sistema financeiro nacional está com uma aparente estabilidade (21,4% em março), enquanto a taxa de inadimplência total está se mantendo estável, desde o final do ano passado (4,4% em abril/2014). No geral, o ambiente econômico desafiador que o consumidor brasileiro deve encarar nos próximos meses estará mais atrelado a lidar com a volatilidade no setor varejista.A confiança do consumidor mantém a tendência de queda, registrando 3,3% em maio com relação ao mês anterior na série com ajuste sazonal. Entre outros indicadores, isso mostra um consumidor está mais abalado e que, mesmo com a segunda data promocional mais importante no ano (Dia das Mães), ele não conseguiu reagir e as vendas do varejo acabaram ficando encobertas. Como um reflexo disso, os setores de vestuários, móveis e eletrodomésticos, supermercados e artigos de uso pessoal e doméstico foram os que tiveram as menores taxas de crescimento nas vendas totais.Fonte: Varajista