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5 dicas para vender mais no Dia dos Namorados
26 Mai, 2014 às 09:08
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As datas comemorativas estão sempre entre as mais importantes para os comerciantes. Porém é válido lembrar que para acompanhar o otimismo do mercado é preciso buscar maneiras de se destacar. Além das tradicionais decorações especiais e promoções, os vendedores, figuras essenciais nesse contexto, precisam se preparar para esse aumento do consumo. O grande propósito é aproveitar os bons momentos para ganhar novos clientes e fidelizar os antigos.Confira cinco dicas para vender mais no Dia dos Namorados:Planejamento e estrutura – Estoques abastecidos, um ambiente atrativo e equipes bem preparadas são essenciais. Esteja atento à situação do setor e trace estratégias de vendas de acordo com o cenário. Procure comercializar as melhores opções de presentes dentro da expectativa do mercado, adequando o mix de produtos e serviços a esse público.Criatividade – Tente sair dos moldes engessados de vendas, se aproxime do cliente realizando perguntas para identificar necessidades e desejos, com bons argumentos, apresentando opções interessantes e personalizadas ao perfil de cada pessoa. Isso fará com que ele se sinta à vontade e tenha prazer em comprar.Aumente o ticket médio – Estimule a equipe de vendas, treinando-os para elevar o ticket médio, faça com que eles ofereçam mais produtos para compor o presente. Além disso, sugira opções com valor agregado maior. O ideal é fugir da venda simples, na qual o cliente sai com apenas uma camiseta da loja. Por que não instruir os profissionais a terem percepção do estilo do cliente para, assim, poderem oferecer também produtos complementares, por exemplo?Crie uma aproximação - Fuja de uma venda fria, quando o cliente entra e sai da loja em poucos minutos. Mais importante que a quantidade de pessoas atendidas por dia é o valor de cada venda e a quantidade de oportunidades convertidas em negócios.Fidelize o cliente – Quando o cliente fica satisfeito com o atendimento, ele cria uma imagem positiva da empresa e do processo de compra. Isso faz com que ele retorne sempre que necessário. Cliente bem atendido faz boas recomendações, que por sua vez, resultam em novos clientes.Fonte: Blog Varejo Sebrae
Desemprego fica em 4,9% em abril, diz IBGE
23 Mai, 2014 às 08:59
- A taxa de desemprego voltou a recuar e ficou em 4,9% em abril, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em março, a taxa era de 5%. A taxa é a menor já registrada para meses de abril na série histórica do IBGE, que tem início em 2002. Em abril de 2013, o desemprego foi estimado em 5,8% para o conjunto das seis regiões metropolitanas pesquisadas.Segundo Adriana Araújo Beringuy, técnica da Coordenação de Trabalho e Rendimento do IBGE, a queda do desemprego em abril ocorreu porque houve redução da procura de trabalho, e não geração significativa de novos postos de trabalho.“A PD [número de pessoas desocupadas] está mexendo ligeiramente. A gente percebe que essa taxa no mês fica estável, mas no ano, ela baixou. E essa redução da taxa de desocupação que agora registra 4,9% expressa que PD cai e a PEA [pessoas economicamente ativas] se mantém estável. Então, quem se movimentou foi a desocupação. Ela caiu. E essa taxa caiu não porque houve geração significativa de postos [de trabalho], mas porque houve redução da procura por trabalho”, explicou.A ocupação, aponta Adriana, não tem crescido. "Não tem apresentado movimentos que façam que haja aumento de população em números significativos. Ela não estava diminuindo, mas ela também não estava crescendo. Podemos dizer que estava vivendo um cenário de estabilidade da ocupação”, completou.“A população ocupada vai depender tanto da iniciativa de quem procura o trabalho, e o lado da demanda por trabalho, que são os contratantes. Como a pesquisa é domiciliar, eu estou analisando o movimento do respondente que diz que está procurando ou não e se está ocupado. No que diz respeito à PME [pesquisa mensal de emprego], não está captando aumento da ocupação”, afirmou.RendimentoApesar da queda no desemprego, o rendimento médio real habitual dos ocupados ficou menor no mês passado, de 0,6% frente a março, caindo de R$ 2.040,27 para R$ 2.028,00. A massa de rendimento real habitual (total dos rendimentos pagos) também teve queda, de 0,5%, para R$ 47,2 bilhões.A maior queda de rendimento foi registrada entre os trabalhadores da educação, saúde, serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social, de 2,4% em relação a março. Já os trabalhadores da construção tiveram alta de 2,3%.O IBGE estimou que 1,2 milhão de brasileiros estavam desocupados em abril, estável na comparação com março. Frente a abril de 2013, houve queda de 17%. Houve estabilidade também na população ocupada, estimada em 22,9 milhões. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado também não variou na comparação com março, ficando em 11,7 milhões.RegiõesSegundo o IBGE, o desemprego ficou praticamente estável em todas as regiões pesquisadas. O maior recuo foi registrado em São Paulo, onde a taxa caiu de 5,7% para 5,2% na passagem de março para abril. Houve alta apenas em Recife, onde o desemprego passou de 5,5% para 6,3%.Frente a abril de 2013, houve recuo no Rio de Janeiro (de 4,8% para 3,5%), São Paulo (6,7% para 5,2%), Porto Alegre (de 4% para 3,2%), Belo Horizonte (de 4,2% para 3,6%) e Recife (de 6,4% para 6,3%). Na contramão, o desemprego aumentou em Salvador, passando de 7,7% para 9,1% – a maior taxa entre as regiões pesquisadas.Pesquisa deve acabar este anoA Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, está prevista para deixar de ser divulgada a partir do início de 2014. A expectativa é que ela seja substituída pela Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), que tem maior abrangência. Enquanto a PME reúne dados de seis regiões metropolitanas, a Pnad Contínua traz o cenário do emprego em 3,5 mil municípios.Os primeiros dados da nova pesquisa mostraram taxas de desemprego mais elevadas que as da PME: no fim de 2013, o levantamento da PME mostrou taxa de 4,3%, enquanto a Pnad apontou desemprego de 6,2%.A nova pesquisa, no entanto, vem sendo questionada, e o IBGE chegou a anunciar a suspensão de sua divulgação – mas voltou atrás na decisão. Seguindo o instituto, a suspensão foi motivada por questionamentos feitos por parlamentares e tem como objetivo fazer uma revisão na metodologia de coleta e cálculo da renda domiciliar per capita (por pessoa). O instituto explica que o cálculo atual prevê margens de erro diferentes para a pesquisa entre os estados, o que prejudica a comparação dos resultados.Segundo o IBGE, as estimativas de renda domiciliar per capita são um dos itens considerados na distribuição de recursos aos estados por meio do Fundo de Participação dos Estados (FPE), do governo federal. De acordo com a legislação, estados com renda per capita mais elevada podem receber fatias menores de repasses do FPE.Fonte: G1/CNDL