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Receita começa a pagar restituição do IR 2014 em 16 de junho
07 Abr, 2014 às 08:51
- A Receita Federal vai começar a pagar as restituições do Imposto de Renda 2014 em 16 de junho. Até dezembro deste ano, sete lotes devem ser pagos. O calendário foi publicado no Diário Oficial da União desta segunda-feira (7).Pessoas com mais de 65 anos têm prioridade para receber a restituição do imposto. Na sequência, deverão ser liberadas as restituições segundo a ordem de envio da declaração à Receita. Em qualquer uma das situações, é necessário que não haja nenhuma pendência ou irregularidade.A Receita espera receber 27 milhões de declarações de IR este ano. Até o último balanço, divulgado na quinta-feira (3), 20 milhões de contribuintes ainda não haviam entregado o documento.A entrega começou no dia 6 de março e se estende até 30 de abril deste ano. Quem perder o prazo está sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74.Veja o calendário de pagamentos:1º lote, em 16 de junho de 2014;2º lote, em 15 de julho de 2014;3º lote, em 15 de agosto de 2014;4º lote, em 15 de setembro de 2014;5º lote, em 15 de outubro de 2014;6º lote, em 17 de novembro de 2014; e7º lote, em 15 de dezembro de 2014.Fonte: G1
Indústria e comércio comentam alta da Selic em 0,25 ponto percentual
04 Abr, 2014 às 08:52
- Representantes da indústria, do comércio e de organizações trabalhistas repercutiram na noite desta quarta-feira (2) a decisão do Banco Central de elevar o juro básico da economia brasileira, a taxa Selic, 0,25 ponto percentual, de 10,75% para 11% ao ano.Foi a nona alta seguida da taxa, que havia caído para um dígito em março de 2012, quando passou de 10,5% para 9,75% ao ano, e a segunda nessa intensidade depois de seis aumentos de 0,50 ponto percentual e um aumento de 0,25 em fevereiro.Veja o que cada instituição comentou sobre a variação da Selic:FiespPara a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), não existem fatores que justifiquem mais uma elevação dos juros."A economia segue em marcha lenta, e nova alta de juros só servirá para retardar ainda mais a retomada, com o agravante de que os juros estão subindo e as expectativas de inflação não caem", comentou, em nota, o presidente da entidade, Paulo Skaf.FirjanA Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) considera que a alta da taxa comprova a necessidade de alterações na política econômica em curso.Segundo a entidade, a opção por uma política fiscal expansionista impõe um grande desafio à política monetária, ao se considerar que mesmo após alta da Selic, "as expectativas de inflação se encontram em patamar mais elevado do que quando foi iniciado o atual ciclo de aperto monetário, há um ano".CNDLA CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) afirmou que a nova alta da Selic reduzirá ainda mais a capacidade de crescimento da economia brasileira e impactará negativamente, sobretudo, no nível de investimentos e no consumo das famílias.Na avaliação do presidente da entidade, Roque Pellizzaro Junior, o governo brasileiro precisa "enxugar" as despesas públicas para controlar a inflação.Força SindicalO presidente da Força Sindical, Miguel Torres, disse, por meio de nota que a decisão do Copom coloca os trabalhadores em uma "encruzilhada". "Se, por um lado, eles perdem com a inflação, por outro perdem com os juros altos. São obrigados a reduzir o consumo e, no geral, têm dívidas a serem quitadas arcando com juros exorbitantes."Torres comentou que o governo Dilma, em muitos momentos, estimulou o consumo e indicou que o caminho seria o crescimento da economia. Porém, "por medo da inflação, implementa uma política anticíclica, que coloca os juros básicos em patamares superiores daqueles registrados no final do governo Lula (10,75%)".Fonte: Varejista