Notícias

Informações relevantes ao seu alcance

  • As vendas no varejo brasileiro tiveram alta de 8,1% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo a pesquisa SpendingPulse, da MasterCard Advisors. Este é o melhor resultado desde outubro de 2012. De acordo com o relatório, a expansão é resultado do 'efeito calendário', por conta da ausência do feriado de carnaval no mês de fevereiro."O desempenho de fevereiro reflete também o crescimento da massa salarial de 2,5% (fevereiro) e a estabilidade da taxa de inadimplência em 4,4% (janeiro)", destaca a MasterCard Advisors. Os setores de materiais de construção, vestuário e móveis e eletrodomésticos foram destaque com o crescimento acima do índice do varejo total, impulsionados, principalmente, pelos incentivos de crédito ao consumidor e a baixa taxa de desemprego. "A pressão inflacionária é considerada o grande desafio para a manutenção do crescimento das vendas nos próximos meses."Lançado no Brasil no ano passado, o SpendingPulse é um indicador macroeconômico que informa sobre gastos no varejo nacional e o desempenho do consumo. O relatório é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque.Fonte: Estadão/ Varejista
  • A economia do Brasil deve crescer 2% este ano, segundo estimativa do Banco Central. A previsão consta do relatório de inflação do primeiro trimestre, publicado nesta quinta-feira (27). Foi a primeira vez que o BC fez previsão para o crescimento econômico de todo este ano.O número está um pouco acima do que estima o mercado financeiro, cuja expectativa de alta do PIB, feita na semana passada, é de 1,7% para 2014. O valor, porém, está abaixo da estimativa que consta no orçamento deste ano, de alta de 2,5% no PIB – previsão foi feita pelo Ministério da Fazenda.Resultado de 2013O IBGE informou, no fim do mês passado, que o PIB de 2013 avançou 2,3%. Com isso, houve aceleração frente ao resultado de 2012 (+1%). A alta teve  forte influência do desempenho da agropecuária, que teve expansão de 7% – a maior desde 1996.Entre uma lista de países selecionados e apresentados pelo IBGE, o crescimento da economia brasileira em 2013 aparece como o terceiro maior, atrás apenas da expansão de 7,7% da China e de 2,8% da Coreia do Sul.Segundo avaliou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no fim do mês passado, o ano de 2013 foi "difícil" para a economia mundial, incluindo o Brasil, por conta do baixo nível de atividade e da retirada dos estímulos nos Estados Unidos, mas o crescimento tende a ser "um pouco maior" no país este ano.Por setoresO BC previu uma expansão de 3,5% para a produção agropecuária neste ano, contra 7% de alta observada em 2013. Já a projeção de crescimento para a produção da indústria em 2014 é de 1,5% neste ano, em comparação com a alta de 1,3% registrada em 2013."Nesse contexto, destaca-se a reversão, de -2,8% para 4%, para o desempenho da indústria extrativa mineral, e o crescimento de 0,5% da indústria de transformação. Para as atividades construção e produção e distribuição de eletricidade, gás e água, estimam-se crescimentos respectivos de 1,1% e 3,7%, no período", acrescentou a autoridade monetária.Já pelo lado da demanda, o BC projetou um crescimento de 2% para o consumo das famílias neste ano (contra os 2,3% registrados em 2013), "amparado no cenário de manutenção das baixas taxas de desemprego e de ganhos reais de salários moderados".De acordo com as estimativas da autoridade monetária, o consumo do governo, por sua vez, deverá subir 2,1% em 2014 e a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), ou seja, os investimentos, deverão ter alta de 1% neste ano - contra 6,3% no em 2013. "Cabe notar que a perspectiva de desaceleração na FBCF [investimentos] em 2014 reflete, em parte, o carregamento estatístico do último trimestre de 2013", informou o BC.Segundo as projeções da instituição, as exportações e as importações de bens e serviços devem crescer 1,3% e 0,9%, respectivamente, em 2104, ante elevações de 2,5% e 8,4%, respectivamente, observadas em 2013. "As exportações devem se beneficiar do cenário de maior crescimento global e da depreciação do real, a qual também deve contribuir para o arrefecimento das importações", acrescentou.Nesse cenário, finaliza a autoridade monetária, o aumento anual de 2% do PIB, projetado para 2014, "estará condicionado à contribuição de 2 pontos percentuais da demanda interna e ao impacto nulo, portanto, do setor externo".Fonte: G1/ CNDL 
Página gerada em 0.0525 segundos