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Copa do Mundo: segurança no varejo
10 Mar, 2014 às 08:20
- Lojas cheias: essa é a previsão para o varejo em 2014, onde é esperado um aumento nas vendas de 4%, segundo dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Sistema de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Os efeitos da Copa do Mundo, que acontece no Brasil em junho deste ano, trarão não só uma receita maior para o mercado varejista, mas uma preocupação com a segurança dos compradores.Segundo o governo federal, são esperados para o evento cerca de 7 milhões de turistas, e já existem esquemas de segurança pública programados para as cidades onde acontecerão os jogos. Entretanto, locais privados como lojas e shoppings não estão incluídos nas intervenções de segurança do evento a não ser em casos de perturbação e violência.O especialista em segurança privada, Gelson Passolongo da empresa Pluri Segurança e Serviços, diz que em casos arrastões e assaltos é necessário procurar pontos seguros para ficar durante a ação, "Manter a calma e procurar um local seguro se afastando dos tumultos, de preferência próximo a Autoridades Públicas ou Segurança Privada".Os jogos acontecem em 12 cidades, o que fará que muitos turistas circulem o país durante o evento, e para não haver nenhum transtorno, Gelson dá algumas dicas importantes antes de ir às compras: ter conhecimento do local a ser visitado, de preferência acompanhado de guia turístico ou pessoas que conheçam a região; procurar levar o mínimo de objetos pessoais para não chamar a atenção e ficar atento a pessoas suspeitas.Em dias de jogos, as cidades vão ficar mais cheias, é nesse momento em que grandes centros comerciais devem criar estratégias para circulação de clientes. Gelson deixa claro que a equipe de segurança privada é puramente preventiva e sua intervenção e abordagens devem ser cautelosas: É preciso analisar o risco do local e reforço do efetivo e redobrar a atenção, pois quanto maior o número de pessoas transitando pelo estabelecimento, maior a quantidade de ocorrência.Sobre abordagem, duas considerações: Primeiramente colocar em prática todo o treinamento e aprendizado nos cursos de vigilante privado obrigatório e exigidos pela Policia Federal e a abordagem basicamente deve ser feita de forma segura, educada e não ofensiva, orientando e evitando ao máximo gerar qualquer tipo de tumulto. Lembrando que a função da segurança privada é a prevenção.O mundial que tem abertura agendada para o dia 12 de junho terá apoio da segurança privada em estádios em conjunto com a força pública.Fonte: Segs/CNDL
Janeiro registra recorde de novas empresas, afirma Serasa Experian
07 Mar, 2014 às 08:54
- No primeiro mês de 2014, o total de novos empreendimentos criados – 160.348 – foi recorde histórico. Segundo oIndicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas, a quantidade de novas empresas constituídas (160.348) representou um aumento de 8,8% comparado com o montante de novos empreendimentos registrados em janeiro de 2013 (147.337), atingindo o maior valor da série histórica, iniciada em 2010, para um mês de janeiro.Desde o início da série histórica, em 2010, houve um aumento de 120,5% na quantidade de empresas criadas no primeiro mês do ano. De acordo com os economistas da Serasa Experian, o resultado obtido em janeiro de 2014 é reflexo da crescente formalização dos negócios no Brasil, sobretudo dos microempreendedores individuais.Prova disto é que o crescimento anual de 8,8% do número de novas empresas criadas em janeiro/14 foi registrado apenas neste segmento – mais uma vez os Microempreendedores Individuais (MEIs) saíram na frente, com 119.019 novas empresas, contra 100.215 em janeiro de 2013 (aumento de 18,8%). Já as Empresas Individuais registraram redução de 18,0% comparando o mesmo período nos dois anos (15.115 em 2014 contra 18.432 em 2013). As Sociedades Limitadas registraram 17.488 empresas em janeiro, contra 20.668 no mesmo mês de 2013 (queda de 15,4%).Nascimento de Empresas por Natureza JurídicaSegundo o levantamento, das 160.348 novas empresas criadas em janeiro de 2014, 74,2% do total (119.019) foram de Microempreendedores Individuais (MEIs), 9,4% (15.115) foram de Empresas Individuais, 10,9% (17.488) foram de Sociedades Limitadas e, por fim, 5,4% do total (8.726) foram de empresas de outras naturezas jurídicas.As MEIs vêm registrando aumento crescente desde o início da série histórica do Indicador – em apenas quatro anos, passaram de pouco mais de um quarto do total de novos empreendimentos (25,2%, em 2010) para quase três quartos deste total.Nascimento de Empresas por RegiãoO Sudeste registrou o maior número de empresas abertas em janeiro deste ano, com 50,4% do total, tendo 80.793 novas empresas. O segundo lugar, com 19,5% do total e 31.220 empresas, foi ocupado pela Região Nordeste. Em terceiro lugar ficou a Região Sul, com 15,5% do total (24.816 novas empresas), seguida pelo Centro-Oeste, com 14.912 empresas (9,3% do total). A Região Norte ocupou o quinto lugar, com 5,4% do total e 8.607 novas empresas.Em comparação com o mesmo período do ano passado, a Região Sudeste registrou o maior aumento no nascimento de empresas no primeiro mês de 2013 (alta de 11,2%), seguida de Nordeste (crescimento de 8,8%), Norte (com 6,1%), Centro-Oeste (com 5,5%) e Sul (4,6%).Nascimento de Empresas por SetorO setor de serviços continua sendo o mais atrativo para os empresários: em janeiro, foram 95.056 novas empresas, equivalente a 59,3% do total. Em seguida, surgiram 49.393 empresas comerciais (30,8% do total) e, no setor industrial, foram abertas 13.278 empresas (8,3% do total) neste mesmo período.Ao longo destes últimos quatro anos, tem crescido a participação das empresas de serviços no total de empresas que nascem no país. Esta participação aumentou 6,1 pontos percentuais entre janeiro de 2010 (53,2% do total) e janeiro de 2014 (59,3% do total).Por outro lado, a participação do setor comercial de empresas que surgem no país tem recuado nestes últimos anos (de 35,3% em janeiro de 2010 para 30,8% em 2014), ao passo que a participação das novas empresas industriais vem se mantendo estável, variando pouco – de 7,6% no primeiro mês de 2010 para 8,3% em 2014.Fonte: Ecommerce Brasil