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Fidelização de clientes
20 Fev, 2014 às 10:33
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Entenda como criar uma base de dados para fidelização de clientesA maneira mais direta de vender em maior quantidade é fazer com que os clientes não apenas comprem e/ou usufruam esporadicamente de seus produtos/serviços, mas que a compra se torne constante, um hábito.Essa situação, ideal para qualquer empresa, torna-se realidade quando se busca estreitar o relacionamento entre o empreendedor e a base de clientes. É importante ressaltar que o custo de conquista de um novo cliente é superior ao de manutenção de um cliente já existente.Esse processo é chamado de "fidelização", que significa fazer com que os clientes atuais se tornem fiéis à empresa. A principal causa de "infidelidade" cliente-empresa é o fato de haver divergência ou frustração entre o esperado pelo cliente e o efetivamente recebido em produtos e serviços.Para identificar o que o cliente efetivamente espera, é preciso, antes de tudo, saber quem são os clientes. Conseguem-se dados sobre as necessidades, preferências, hábitos de consumo, exigências particulares etc. realizando-se, por exemplo, um sorteio ou promoção em que o cliente preenche uma ficha com seus dados em troca da possibilidade de concorrer ao sorteio.Essas informações deverão definir o perfil socioeconômico (com idade, sexo, renda, etc.). A partir daí, com criatividade é possível surpreender o cliente constantemente, ajustando sua expectativa aos seus produtos e serviços.O fator surpresaMuitas vezes, o fator surpresa pode ajudar na fidelização dos clientes. Segue alguns exemplos:- Criando promoções: no seu décimo pedido de pizza por telefone, a pizzaria oferece uma pizza extra de brinde.- Mandar informações sobre algum produto novo ou lançamento, de acordo com o histórico de compras do cliente.Esses diferenciais pesam no momento em que o cliente optar por uma ou outra empresa e, sobretudo, ajudam a "enraizar" o relacionamento entre cliente e empresa. Isso é fidelização.Fonte: SEBRAE
Formação influencia diretamente nos salários do comércio
19 Fev, 2014 às 08:00
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O grau de instrução está diretamente ligado aos rendimentos recebidos por funcionários do varejo. Essa foi a conclusão de um estudo feito pela assessoria econômica da CDL Porto Alegre, com informações do Relatório Anual de Informações Sociais do Ministério do Trabalho (RAIS). Ao comparar as remunerações de vendedores, demonstradores e gerentes do comércio, constatou-se que os ganhos podem ser entre 66% e 99% maiores para aqueles que investem em formação.Foram pesquisadas as seguintes categorias: gerentes de Marketing, comercialização e vendas; vendedores e demonstradores em lojas e mercados; além de vendedores em domicílios. Existem em torno de 179 mil empregos formais nessas três categorias no RS e, das três segmentações, o nível de escolaridade mediano é o Ensino Médio Completo. O estudo mapeou a remuneração média mensal para o empregado mediano de cada categoria – englobando salários, ordenados, vencimentos, bonificações e outros benefícios adicionais. O que se percebeu, em regra geral, é que o nível superior de educação retorna um nível de remuneração maior para o empregado.“O que verificamos é que um diploma ou certificado funciona como uma sinalização: ele indica para o empregador que aquela pessoa passou por avaliações, testes e cumpriu requisitos fundamentais, médios ou superiores de estudo. Em outras palavras, funciona como uma marca que diferencia aquele profissional dos demais candidatos”, avalia o economista da CDL Porto Alegre, Gabriel Torres.Certificações de escolaridade e treinamento reduzem o desconhecimento da empresa sobre os candidatos. É uma forma de reduzir um problema que as empresas enfrentam nas contratações: o empregador não sabe, antes de contratar, se a pessoa é produtiva ou não. “Dessa forma, obter um certificado ou diploma é uma boa ferramenta não só para o empregado como para a empresa”, complementa. Fonte: Divulgação/ Varejista.com