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Consumidor pode consultar CNPJ de lojas na Serasa durante 'Black Friday'
27 Nov, 2013 às 10:25
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Os consumidores brasileiros vão poder consultar gratuitamente o CNPJ de uma empresa com a qual pretendem fechar negócio na base de dados da Serasa Experian, entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro. O objetivo da iniciativa é evitar que o comprador seja vítima de golpes durante a "Black Friday" – dia em que as lojas prometem oferecer descontos especiais por 24 horas.De acordo com a companhia, o "Você Consulta Empresas" fornece informações sobre a situação do CNPJ da empresa, razão social, ocorrência de protestos, cheques sem fundo, ações judiciais, endereço, falências e a existência legal da companhia consultada.“É uma ferramenta a mais que o consumidor tem para não cair nas ações dos golpistas”, disse, em nota, a superintende de Serviços ao Consumidor, Maria Zanforlin.O cliente deve acessar o portal do consumidor da Serasa e digitar o CNPJ da empresa que quer consultar. A Serasa Experian orienta que é possível localizar o CNPJ no rodapé do site de cada empresa ou nas seções "quem somos" ou "fale conosco".Desde maio deste ano, o decreto federal 7.962/13, que regulamenta o Código de Defesa do Consumidor, obriga as lojas virtuais a exibirem em suas páginas na internet dados como nome, endereço e CNPJ. O serviço é gratuito apenas durante o final de semana da Black Friday. Fonte: G1
IDV projeta alta de 7,6% nas vendas do varejo neste mês
26 Nov, 2013 às 08:41
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O Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) projeta uma alta de 7,6% nas vendas do varejo neste mês e de 6,6% em dezembro, na comparação com os mesmos meses do ano passado.As projeções são do Índice Antecedente de Vendas (IAV-IDV), um estudo realizado mensalmente com os associados do IDV. Os resultados mostram que o varejo está mais otimista do que em outubro, quando as empresas apontaram um aumento de 6,1% nas vendas, ante o mesmo período de 2012.Em comunicado, o presidente do IDV, Flávio Rocha, disse que essa melhora pode ser atribuída à recuperação do ritmo de vendas nos diversos segmentos. Além disso, o maior otimismo é creditado “à resiliência do mercado de trabalho e à desaceleração da inflação de alimentos, que havia pressionado o segmento de não duráveis no primeiro semestre, já que este segmento tem uma contribuição significativa no desempenho do varejo”, analisa Rocha.O varejo de não duráveis, que responde pelas vendas de alimentos, entre outros, cresceu apenas 2,9% em outubro, segundo o IDV, e a expectativa é de uma recuperação a partir de novembro, com alta 5,3%, seguida por um aumento de 4% no último mês do ano.O setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, teve o melhor desempenho em outubro, com alta de 9,1%. Para novembro e dezembro, as projeções de crescimento são de 9,6% e 11,7%, respectivamente.Os associados reportaram uma alta de 8,3% nas vendas do segmento de bens duráveis em outubro. Para novembro e o próximo mês, as estimativas são de altas de 9,3% e 5,9%, respectivamente. O IDV cita a manutenção das alíquotas reduzidas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para linha branca e móveis e o início do programa “Minha Casa Melhor” como fatores que impulsionaram o segmento. Fonte: Valor Online