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  • Os pequenos negócios foram responsáveis por 70% dos postos de trabalho abertos em setembro no Brasil, com 147,5 mil novas contratações, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira (25), elaborados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.O representa alta de 45% sobre o mesmo mês de 2012 e de 16% em comparação a agosto deste ano, diz a divulgação."O volume líquido de contratações pelos pequenos negócios superou o das médias e grandes empresas em 140%. Desde novembro de 2012, os pequenos negócios estão à frente da geração de empregos formais em todo o país", diz a divulgação.Os empreendimentos de micro e pequeno porte registraram em setembro o melhor resultado em 18 meses.Houve aumento do emprego em todas as regiões brasileiras, com destaque para o Sudeste, com um saldo de 63.185 vagas.O setor de serviços continuou liderando as contratações, com saldo líquido positivo de 57.546 postos - 39% do total. O comércio vem em seguida, com 45.974 novos empregos. A construção civil aparece na terceira posição, com a geração de 29.767 vagas.
    Fonte: G1
  • Movidos pelo impulso, 47% dos consumidores admitem que já compraram algum produto que nunca chegaram a usar, aponta levantamento divulgado nesta terça-feira (22) pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).O estudo foi feito nas 27 unidades da federação e revela que, apesar das compras por impulso, 88% dos entrevistados se autodeclaram conservadores ou moderados quando vão as compras.A pesquisa aponta que 59% dos consumidores já compraram algo pensando “eu mereço”, mesmo sem ter condições financeiras para arcar com o produto.Por conta das compras por impulso, outros 59% admitem que já ficaram “no vermelho” por adquirir algum bem que não precisavam ter comprado.Entre os consumidores entrevistados, 62% assumiram que antes mesmo de receber o salário já pensam nas compras supérfluas que farão no mês seguinte. O percentual aumenta para 69% entre os entrevistados das classes C, D e E. Entre os consumidores das classes A e B, o índice é de 51%.'Preocupação com a imagem'De acordo com a pesquisa, 30% dos entrevistados já se sentiram discriminados por um vendedor e acabaram comprando o produto para provar que tinham condições financeiras de arcar com o custo.Outros 21% dos entrevistados disseram que costumam acompanhar familiares ou amigos a lugares que extrapolam seu próprio orçamento apenas para “não fazer feio”. Este percentual sobe para 24% entre aqueles que são das classes C, D e E e cai para 15% entre os de maior renda.O estudo revela ainda que 33% dos entrevistados confessam que já deram um presente muito acima de seu orçamento apenas para impressionar o presenteado e 43% disseram que, quando compram um produto recém-lançado no mercado, fazem questão de exibir a novidade para os amigos.Sonhos de consumoCom relação ao sonho de consumo, 30% tem como desejo adquirir a casa própria ou reformar e mobiliar o imóvel que já possuem.O percentual se apresenta ligeiramente superior (32%) entre os entrevistados das classes C, D e E, enquanto que para os de maior renda, realizar uma viagem (18%) se destaca como o principal sonho de consumo.
     
    Fonte: G1
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