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CDL de Brumado alerta sobre principais golpes aplicados na praça
18 Out, 2013 às 11:21
- Devido aos acontecimentos recentes, a CDL de Brumado alerta os seus associados e demais comerciantes sobre os golpes mais comuns aplicados rotineiramente na praça. É preciso que todos fiquem atentos.Os alvos preferidos dos criminosos são:Secretárias, gerentes, atendentes telefônicos.Observe abaixo: Modalidade dos Golpes em Brumado e região:Postos de combustíveis: Ligam e pedem número de conta para depósito de valor, que "serviria" para abastecimento de caminhão. Simulam depósito com envelope vazio e repassam o comprovante à empresa. Em seguida dizem que efetuaram depósito maior que o valor do "abastecimento" e pedem que seja restituído o valor da diferença, sem que nenhum veículo compareça.O golpe mais frequente no comércio: Ligam e informam ao atendente que estão fazendo uma atualização na lista telefônica e encaminham um formulário (fax) apenas para assinatura de confirmação.Dias depois ligam e procuram a pessoa que assinou dizendo que teria que pagar o valor do suposto contrato e começam a intimidar com ameaças de protestos.Em seguida uma outra pessoa liga dizendo que é do cartório e ameaça protestar a empresa, caso não pague a " dívida".Voltam a insistir dizendo também que são advogados e iniciarão com processo de execução e exigem o depósito bancário imediato.Outro Golpe também São boletos de associações comerciais, entregues pelo correio, que normalmente são enviados após constituição de empresas, exigindo o pagamento de valor que variam até 297,00.Infelizmente, muitas empresas e pessoas, principalmente funcionários tem caído neste GOLPE.A informação é uma arma de defesa fundamental para os cidadãos de bem! Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado – Izidy Ramel Comunicação
Criação de empregos formais tem melhor setembro desde 2010
18 Out, 2013 às 10:14
- A criação de empregos com carteira assinada continuou em trajetória de alta em setembro, quando foram abertas 211.068 vagas formais, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quarta-feira (16).De acordo com o governo, as vagas formais criadas em setembro deste ano tiveram uma alta de 40% frente ao mesmo mês de 2012 - quando foram abertos 150.334 empregos com carteira assinada.Também foi o melhor resultado considerando todos os meses deste ano, além de ter sido a primeira vez, em 2013, que a criação de vagas formais ficou acima de 200 mil postos criados.Melhor setembro desde 2010De acordo com números oficiais, o resultado de setembro deste ano representa a maior criação de empregos formais para este mês desde 2010 - quando foram abertas 246.875 vagas com carteira assinada.No mesmo mês de 2011, foi registrada a criação de 209.078 empregos formais. O recorde para meses de setembro, aconteceu no ano de 2008 - período no qual foram abertas 282.841 vagas.Resultado parcial do ano é o pior desde 2009No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, ainda de acordo com informações do Ministério do Trabalho, a geração de empregos formais somou 1,32 milhão de vagas.Isso representa uma queda de 15,9% frente ao mesmo período do ano passado, quando foram criadas 1,57 milhão de vagas. Também é o pior resultado para o período desde 2009, quando foram criados 1,12 milhão de empregos com carteira assinada. O recorde para os nove primeiros meses de um ano foi registrado em 2010 (2,49 milhões de empregos formais abertos).Os números de criação de empregos formais do acumulado de 2013, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo (até o mês de julho). Os dados de agosto ainda são considerados sem ajuste.Crise financeiraA queda na criação de empregos formais neste ano acontece em um momento no qual a crise financeira internacional ainda tem mostrado efeitos na Europa, ao mesmo tempo em que a China tem registrado expansão inferior aos últimos anos. Nos Estados Unidos, há sinais de uma pequena aceleração da economia.No Brasil, por sua vez, o governo adotou uma série de medidas para tentar estimular a economia no ano passado, com reflexos em 2013, como, por exemplo, a desoneração da folha de pagamentos, a redução do IOF para empréstimos de pessoas físicas e a desoneração da linha branca e dos automóveis – entre outros.Entretanto, já teve de reverter algumas medidas – como a queda de juros que prevaleceu em 2012 – para combater a inflação. Neste ano, os juros já subiram em cinco oportunidades, para 9,5% ao ano. Além disso, a retirada de estímulos ao crescimento nos EUA gerou aumento do dólar no Brasil, em relação ao patamar registrado até maio – quando estava em R$ 2.Setores da economiaSegundo o Ministério do Trabalho, o setor de serviços liderou a criação de empregos formais nos nove primeiros meses deste ano, com 547.649 postos abertos (contra 667.166 no mesmo período do ano passado), ao mesmo tempo em que a indústria de transformação foi responsável pela contratação de 280.427 trabalhadores com carteira assinada no mesmo período. De janeiro a setembro do ano passado, a indústria abriu 256.961 vagas.A construção civil, por sua vez, regsitrou a abertura 202.633 trabalhadores com carteira assinada de janeiro a setembro deste ano, contra 273.922 vagas no mesmo período de 2012. Já o setor agrícola gerou 124.249 empregos nos nove primeiros meses deste ano (contra 136.578 no mesmo período de 2012), enquanto o comércio abriu 178.175 vagas formais de janeiro a setembro de 2013 (contra 263.091 vagas abertas nos nove primeiros meses de 2012).Distribuição geográfica dos empregosPor regiões do país, ainda de acordo com o Ministério do Trabalho, o destaque ficou por conta do Sudeste, com 664.764 postos formais abertos nos nove primeiros meses de 2013. Em segundo lugar, aparece a região Sul, com a abertura de 299.955 vagas com carteira.A região Centro-Oeste, por sua vez, abriu 175.963 postos de trabalho de janeiro a setembro. Já a região Nordeste criou 121.011 vagas formais nos nove primeiros meses deste ano, enquanto que o Norte abriu 61.768 empregos com carteira assinada no mesmo período.Fonte: G1