Notícias

Informações relevantes ao seu alcance

  • O volume de crédito no país cresceu mais de 500% em dez anos, passando de 24,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003 para 55,2% em 2013, aponta estudo divulgado nesta terça-feira (17) pela Associação Nacional dos Executivos do volume de crédito no país cresceu mais de 500% em dez anos, passando de 24,7% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2003 para 55,2% em 2013, aponta estudo divulgado nesta terça-feira (17) pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).e Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).O levantamento leva em conta o volume de crédito total (estoque) concedido pelo conjunto total do sistema financeiro em junho de 2003 e junho de 2013.O volume total de crédito do sistema financeiro (recursos livres e recursos direcionados) atingiu em junho de 2013 R$ 2,531 trilhões (55,2% do PIB), contra R$ 381 bilhões em junho de 2003 (24,7% do PIB), alta de 563,8% no período.Com relação ao crédito para pessoa física, a alta é ainda maior, de 766,7% no período. O volume atingiu R$ 715,264 bilhões em junho deste ano, contra R$ 82,5 bilhões em junho de 2003.No crédito para pessoa jurídica, o volume atingiu R$ 730,3 bilhões em junho de 2013 contra R$ 132,2 bilhões em junho de 2003, um crescimento de 452,4% no período.A entidade destaca que a inflação no período medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 70,57%.“As condições de crédito apresentaram substancial melhora com forte expansão do volume emprestado, redução das taxas de juros, redução dos spreads bancários (diferença entre o custo de captação dos bancos e as taxas de juros cobradas dos clientes), aumento dos prazos médios de financiamento e redução da inadimplência mesmo com todo este crescimento no crédito”, diz a divulgação.Apesar do crescimento, o volume total do crédito do país ainda é baixo na comparação com as principais economias do mundo, onde a parcela chega a atingir mais de 100% do PIB, destaca, em nota, Miguel José Ribeiro de Oliveira, diretor de pesquisas econômicas da associação.A análise também aponta que melhora na elevação do prazo médio dos financiamentos, que cresceram mais de 400% nesses 10 anos.JurosO levantamento também analisou as taxas de juros médias anuais para pessoa física, para pessoa jurídica e geral no período. As taxas das operações de crédito com recursos livres estavam, em junho deste ano, em 26,5% ao ano, contra 56,7% ao ano em junho de 2003, uma redução de 30,2 pontos percentuais no período.Para pessoa jurídica as taxas atingiram na média 19,3% ao ano em junho de 2013, contra 38,6% ao ano em junho de 2003, uma redução de 19,3 pontos percentuais no período.Para pessoa física, as taxas de juros atingiram na média 34,9% ao ano em junho de 2013, contra 81,4% ao ano em junho de 2003, uma redução de 46,5 pontos percentuais no período.Inadimplência e spreadA inadimplência geral (tudo que está vencido a mais de 90 dias) atingiu em junho deste ano 5,2% do total de empréstimos, contra 8,8% em junho de 2003 uma redução de 3,6 pontos percentuais no período.O spread bancário, por sua vez, também caiu: estava em 16,7% ao ano em junho deste ano, contra 33,2% ao ano em junho de 2003, uma redução de 16,5 pontos percentuais no período. Fonte: G1
  •  
    As vendas online por meio de aparelhos móveis (mobile commerce, ou m-commerce) devem representar até 4,5% do total movimentado pelo setor neste Natal, segundo o presidente do conselho de comércio eletrônico da Fecomercio-SP e diretor da e-bit, Pedro Guasti. "O crescimento do número de smartphones, além do acesso à banda larga móvel, vai puxar esse resultado", disse nesta segunda-feira, 16, após participar de evento sobre o setor.Em junho, o volume de vendas no comércio eletrônico via dispositivos móveis chegou a 3,6%, ante 1,6% de um ano antes. Segundo Guasti, o tíquete médio das compras do m-commerce costuma ser superior ao das realizadas via computadores de mesa ou notebooks.No primeiro semestre, o preço médio das vendas por meio do comércio eletrônico ficou em R$ 360. No período, as vendas consolidadas somaram R$ 12,7 bilhões, uma alta de 24% sobre igual período de 2012.PreçosGuasti disse ainda que a tendência é que os preços de produtos eletrônicos, de informática e telefonia, que somam mais da metade das vendas do setor, possam sofrer reajustes em razão da valorização do dólar. "As empresas não vão segurar o repasse, após o fim dos estoques com preços antigos, principalmente porque no Natal há lançamentos de produtos", afirmou. Ele evitou estimar o impacto desses repasses para o volume das vendas, assim como de alta de preços.Para a e-bit, a projeção segue inalterada de um aumento nominal das vendas por meio do comércio eletrônico de 25% este ano sobre 2012, atingindo um faturamento de R$ 28 bilhões.
      
     Fonte: O Estado de São Paulo 
Página gerada em 0.0441 segundos