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Mercado financeiro sobe para 2,4% previsão de alta do PIB em 2013
16 Set, 2013 às 10:21
- Os economistas do mercado financeiro elevaram, na semana passada, sua previsão para o crescimento da economia brasileira de 2,35% para 2,4% neste ano, informou o Banco Central nesta segunda-feira (16) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento da autoridade monetária é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.Trata-se da terceira alta consecutiva deste indicador, que acontece após a divulgação do PIB do segundo trimestre pelo IBGE. O resultado mostrou uma expansão de 1,5% sobre os três primeiros meses deste ano - acima da expectativa do mercado financeiro. Para o ano que vem, entretanto, a estimativa de expansão econômica do mercado financeiro recuou de 2,28% para 2,22% no que foi a quarta redução consecutiva deste indicador.O Banco Central estima, até o momento, uma alta de 2,7% para o PIB neste ano, mas este número pode ser revisado, no fim deste mês, por meio do relatório de inflação. Já o ministro da Fazenda, Guido Mantega, prevê um crescimento de 2,5% para a economia brasileira em 2013.InflaçãoSobre a inflação, os economistas do mercado financeiro mantiveram sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deste ano em 5,82%. Já para 2014, porém, a previsão dos economistas dos bancos avançou de 5,85% para 5,90%.O presidente do BC, Alexandre Tombini, afirmou que a inflação teria queda neste ano frente ao patamar registrado em 2012 (5,84%) e no ano de 2014. Embora ainda continue acreditando na desaceleração da inflação neste ano, o mercado prevê, entretanto, crescimento da inflação em 2014 – último do mandato da presidente Dilma Rousseff.Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.JurosDepois do aumento dos juros no fim de agosto por parte do Banco Central, para 9% ao ano, o mercado financeiro manteve a expectativa para a taxa básica da economia, fixada pela autoridade monetária, em 9,75% ao ano no fechamento de 2013. Isso pressupõe novas elevações da taxa Selic em 2013. Para o fechamento de 2014, a previsão ficou estável em 9,75% ao ano na semana passada.Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeirosNesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2013 recuou de R$ 2,36 para R$ 2,35 por dólar. Para o fechamento de 2014, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar ficou estável em R$ 2,40.A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2013 recuou de US$ 2,5 bilhões para R$ 2 bilhões na semana passada. Para 2014, a previsão de superávit comercial ficou estável em US$ 10 bilhões na última semana.Para 2013, a projeção de entrada de investimentos no Brasil ficou inalterada em US$ 60 bilhões. Para 2014, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros continuou em US$ 60 bilhões na última semana. Fonte: G1
Líderes varejistas se surpreendem com crescimento do comércio em julho
13 Set, 2013 às 09:13
- Os líderes do movimento lojista classificaram como uma “surpresa positiva” o resultado apresentado pela Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na manhã desta quinta-feira (12/9). Após o comércio sofrer com uma sequência de desacelerações nos últimos meses, o volume de vendas cresceu 1,9% em julho, na comparação com o junho deste ano.Na avaliação da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do SPC Brasil, o resultado é muito positivo, mas existe uma hipótese de que o bom resultado tenha sido motivado pelo efeito base do mês de junho, quando boa parte do comércio teve que fechar as portas por conta da forte onda de manifestações que correram o país e pelos vários feriados decretados em função da Copa das Confederações.“O resultado é ótimo, mas comércio pode acompanhar a tendência da indústria, que cresceu e logo depois recuou. Temos que aguardar desempenho de agosto, que vai mostrar se existe uma tendência de recuperação para o segundo semestre ou se esse resultado é um pico passageiro”, pondera Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL.Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL