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  • Oito em cada dez consumidores inadimplentes (84%) conseguem quitar as dívidas quando negociam diretamente com os bancos, revela pesquisa encomendada pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) e pela CNDL (confederação de lojistas).As informações foram obtidas em entrevistas com 1.238 pessoas das 27 capitais brasileiras entre os dias 24 de julho e 1º de agosto.Os números indicam, segundo o SPC, que os bancos brasileiros estão mais dispostos a negociar dívidas com clientes de menor poder aquisitivo. Se antes a relação era inflexível, agora as instituições parecem querer ouvir propostas e renegociar, independentemente do perfil do correntista.Um dos motivos é a concorrência entre os bancos. "Quem empresta tem todo o interesse em receber", diz Flávio Borges, gerente financeiro do SPC. A maioria entrou em listas de inadimplentes por atrasos de cartões de crédito ou financiamentos.Para obter melhores condições1. Vá até o banco ou financeira e peça para renegociar2. Tenha em mente quanto você pode pagar por mês3. Se precisar de outro empréstimo, se possível, opte pelo consignado4. Peça descontos, sobretudo se puder pagar à vista5. Após o pagamento, exija a retirada do seu nome das listas de devedores
     Fonte: Folha Online / Varejista.com 
  • A economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, na comparação com os três meses anteriores, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Por meio de um indicador conhecido como "prévia do PIB", o Banco Central havia divulgado, no último dia 15, que a atividade econômica do país tinha subido 0,89% na comparação com os três meses anteriores. O resultado é do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) - o indicador, que não é o oficial do PIB, foi criado para tentar ser um "antecedente" do resultado.Na noite de quinta-feira (29), o ministro da Fazenda, Guido Mantega disse que a nuvem cinza colocada sobre o país começa a se dissipar por conta da retomada do crescimento e da redução da inflação.“A redução da inflação, a retomada do crescimento, tudo isso começa a dissipar essa nuvem cinza que foi colocada sobre o nosso país. Temos de trabalhar para que a confiança aumente cada vez mais e seguir nessa trajetória rumo ao crescimento sustentável”, disse, durante participação de evento da revista "IstoÉ Dinheiro", em São Paulo.Fonte: G1 / CNDL
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