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  • Interessado em ter nas mãos a possibilidade de acessar a internet a qualquer momento, o brasileiro está gastando mais na hora de comprar um smartphone. A venda de aparelhos com preço entre R$ 401 e R$ 800 foi a que mais cresceu no último ano, passando de 20% para 34% na comparação entre o primeiro trimestre deste ano com o mesmo período de 2012, segundo estudo da consultoria Kantar Worldpanel.Os smartphones mais sofisticados, com valor acima de R$ 801, também estão tendo mais saída. A pesquisa mostra que a participação dessa categoria nas vendas totais saltou de 8% para 14%. De outro lado, a venda dos aparelhos mais baratos, que custam até R$ 400, caiu de 72% para 52%.Os dados são da pesquisa ComTech, que entrevista 24 mil consumidores brasileiros todo mês. A amostra abrange, estatisticamente, 160 milhões de pessoas de todas as regiões do País e classes sociais.A empresa diz que o número de smartphones no País cresceu de 4,8 milhões no primeiro trimestre de 2010 para 17,6 milhões neste ano, passando de 3% para 11% do total de celulares vendidos.“Essa taxa de crescimento chama a atenção, pois somente agora o smartphone está virando uma realidade no Brasil, enquanto em economias mais maduras, como nos Estados Unidos e na Europa, essa participação chega a 40%”, diz a diretora comercial da Kantar Worldpanel no Brasil, Christine Pereira.A marca e as funções multimídia são os principais critérios do consumidor na hora de escolher um smartphone. No entanto, o estudo revela que o preço e a aparência do aparelho foram as categorias que mais cresceram em relevância. No primeiro trimestre do ano passado, 7% dos brasileiros diziam comprar um aparelho pelo fato de estar em promoção. Já no mesmo período deste ano esta proporção cresceu para 10%. A compra motivada pela marca, ao contrário, ficou um pouco menos frequente – caiu de 26% para 23%.LojasO estudo da Kantar também revelou que as lojas de departamento e de eletrodomésticos ainda estão sendo mais procuradas pelos clientes que desejam adquirir um celular. Juntas, elas responderam por 47% das vendas nos primeiros três meses deste ano, o que representa uma alta de 14 pontos porcentuais em relação a igual intervalo de 2012. “As lojas de departamento e eletroeletrônicos trabalham muito bem as informações de mix de produtos e parcelamento de valores, tudo para fazer o preço caber do bolso do consumidor”, avalia Christine.A pesquisa também mostra que o consumidor está preferindo adquirir aparelhos novos: a compra de smartphones usados caiu de 22% para 16%.InternetAlém dos recursos básicos de um telefone (chamadas de voz e mensagens SMS), ouvir música, tirar fotos e navegar na internet são as principais funções para quem compra um smartphone. Dentre essas tarefas, o uso da internet (que inclui sites e redes sociais), foi o que teve o maior crescimento: de 27% para 41%.E é por essa razão que os “feature phones” (aparelhos sem sistema operacional) estão caindo em desuso. Dos 418,6 milhões de celulares saídos das fábricas no primeiro trimestre, 51,6% eram smartphones, segundo a consultoria IDC. Foi a primeira vez que a venda de aparelhos mais simples foi inferior à dos inteligentes no mundo. Fonte: O Estado de São Paulo / Varejista.com
  • A Receita Federal libera no banco o dinheiro das restituições do Imposto de Renda Pessoa Física do terceiro lote. São 1,099 milhão de contribuintes com direito à restituição. O valor está acrescido de 2,93%. No lote, foram liberadas também declarações de anos anteriores que estavam retidas na malha fina desde 2008.Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smarthphones que usam os sistemas operacionais Android e iOS, que facilitam a consulta.A restituição do IR fica disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-lo no site da Receita, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC).A Receita lembra que caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para os números 4004-0001, nas capitais, e 0800-729-0001, nas demais localidades, para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. Fonte: Agência Brasil / Pequenas Empresas e Grandes Negócios
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