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Vendas do varejo em junho crescem 0,5%, diz IBGE
15 Ago, 2013 às 09:55
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As vendas do comércio varejista crescerem 0,5% no mês de junho em relação a maio. Na variação anual, as vendas subiram 1,7%. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, as vendas registram alta de 3%. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação ficou positiva em 5,5%.Os números foram divulgados nesta quarta-feira (14) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).Pela terceira vez consecutiva, o resultado mensal das vendas do varejo foi positivo. Ainda que tenha ficado estagnado em maio, o indicador apresentou avanço de 0,6% em abril frente ao mês anterior. Entre as dez atividades pesquisadas pelo instituto, seis registraram variação positiva. As comparações são livre de influência sazonal.A receita do varejo em junho registrou alta de 0,9% na comparação com o mês imediatamente anterior e de 9,9% na variação anual. Já no acumulado do ano, o avanço foi de 11,3%. Nos últimos 12 meses, a alta no indicador foi de 11,9%.RECEITASAs receitas do varejo em junho registraram alta de 0,9% na comparação com o mês imediatamente anterior e de 9,9% na variação anual. Já no acumulado do ano, o avanço foi de 11,3%. Nos últimos 12 meses, a alta no indicador foi de 11,9%.Fonte: Folha.com / CNDL
Inadimplência recua pelo segundo mês seguido em julho, diz Serasa
14 Ago, 2013 às 09:14
- O Indicador de Inadimplência do Consumidor caiu 3,5% em julho ante junho, informou nesta terça-feira, 13, a Serasa Experian. Foi o segundo recuo mensal consecutivo e também a menor variação do indicador para um mês de julho desde 2006. Na comparação com julho de 2012, a queda foi de 5%.Já no acumulado do ano até julho, na comparação com os primeiros sete meses do ano passado, o índice foi positivo, com alta de 4%, mas reforçou a tendência de queda da inadimplência, já que o acumulado do primeiro semestre apontava crescimento de 5,6%.Em nota à imprensa divulgada pela Serasa Experian, os economistas da empresas atribuem a queda em julho à procura do consumidor pela renegociação de dívidas e à cautela na hora de adquirir bens e serviços. "A redução do poder aquisitivo, por conta da inflação, foi determinante para essa mudança de comportamento", ressaltam os economistas.O recuo do indicador na comparação com junho foi puxado pelas dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia, energia e água), com queda de 8,7%, e dívidas com bancos, que encolheram 2,2%. Títulos protestados e cheques sem fundos pressionaram o índice para cima, com altas, respectivamente, 8,4% e 16,3%. Fonte: Estadão / Pequenas Empresas e Grandes Negocios