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  • No primeiro semestre de 2013, foram criadas e passaram a funcionar no país 905.468 novas empresas, segundo pesquisa da Serasa Experian, divulgada nesta quarta-feira (31). O resultado mostra um avanço de 1,39% em relação ao número de empresas que surgiram nos primeiros seis meses de 2012, sendo também maior que os totais registrados durantes os seis primeiros meses de 2011 (794.179 novas empresas) e 2010 (693.146 novas empresas).Desse total de empresas, 614.972 (ou 68% do total) foram de microempreendedores individuais (MEIs), 112.148 (12% do total) foram de empresas individuais, 128.983 (14% do total) foram de sociedades limitadas e, por fim, 49.365 (5% do total) foram de empresas de outras naturezas jurídicas."É importante notar que a participação dos Microempreendedores Individuais (MEIs) no conjunto de empresas que a cada mês surgem no país vem aumentando progressivamente, respondendo hoje por cerca de dois terços do total", disse a Serasa, em nota.O Sudeste é a região onde foi registrado o maior número de empresas abertas durante o primeiro semestre de 2013: 449.801 empresas, 49,68% do total. Em seguida aparece a Região Nordeste com 163.733 empresas (18,08% do total); Região Sul, com 152.378 empresas (16,83% do total) e Centro-Oeste, com 88.444 empresas (9,77% do total) e Região Nordedeste, com criação de 51.113 (5,64% do total).De acordo com a pesquisa, o setor de serviços concentra o maior número de empresas criadas durante o primeiro semestre de 2013: foram 524.540 empresas de serviços que abriram suas portas, representando 58% do total. Em seguida, foram abertas 291.920 empresas comerciais (32% do total) no acumulado dos seis primeiros meses de 2013 e, no setor industrial, surgiram 73.498 empresas (8% do total) neste mesmo período. Ainda foram criadas 15.510 empresas de outros setores (setor primário, financeiro, terceiro setor etc.) no primeiro trimestre deste ano.Na avaliação dos economistas da Serasa, mesmo com a atividade econômica fraca e a inflação acelerada no 1º semestre, os empresários de micro e pequenas empresas seguem confiantes em abrir seu próprio negócio. Fonte: G1
  • As novas cédulas de R$ 2 e R$ 5, que entraram em circulação nesta segunda-feira (29), custam mais caro que as da primeira família da moeda. Segundo o Banco Central, a impressão das cédulas de R$ 2 da “segunda família” do real custaram 1,4% a mais do que as cédulas da “primeira família”. Já no caso das cédulas de R$ 5, o aumento foi de 7,9%.Foram impressas 75 milhões de cédulas de cada valor. O custo unitário de ambas é de cerca de R$ 0,17. O diretor do BC, Altamir Lopes atribui o aumento a qualidade de impresso e aumento de elementos tecnológicos às cédulas.As notas novas têm tamanhos diferenciados, marcas táteis em relevo e novos itens de segurança que dificultam a falsificação e facilitam a identificação por deficientes visuais. As novas notas de R$ 2 e R$ 5 completam a “segunda família” do real.Os principais itens incorporados às novas cédulas são a marca d’água, que permite na visualização contra a luz a figura dos animais na área clara da cédula; o relevo em mais áreas de impressão como nos números e letras; e o número oculto que pode ser visualizado com a nota na altura dos olhos na posição horizontal.As novas cédulas de R$ 2 e R$ 5 receberam também um revestimento especial de uma camada protetora de verniz dos dois lados. O acabamento tem por objetivo estender o tempo de vida útil das notas de maior circulação que é em média 14 meses para até 23 meses. A proteção é transparente e imperceptível ao tato.Segundo Altamir Lopes, a renovação das cédulas faz parte de um plano preventivo para manter a segurança do dinheiro brasileiro.“Nós já tínhamos o número escondido, nós já tínhamos a marca d’água, evidentemente que sem a mesma qualidade que se tem agora.Se nós podemos oferecer uma qualidade melhor. Porque não fazer?”, explica o diretor.As cédulas antigas pertencentes a “primeira família” do real serão retiradas de circulação de acordo com o desgaste natural de cada uma. Segundo o BC, não é necessária trocá-las pelas novas cédulas nas agências bancárias.FalsificaçõesSegundo o Banco Central, o número de falsificações apreendidas entre 2003 e 2012 caiu de 197 para 92 cédulas a cada milhão.  No último ano, 513 mil cédulas falsificadas foram apreendidas, sendo 342 mil cédulas da primeira família do real.Segundo o chefe do departamento do meio circulante do BC, João Sidney de Figueiredo, em nenhuma das notas falsificadas existia marca d’água, partes em alto relevo e impressão em papel moeda. Fonte: G1
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