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  • Ministro anunciou criação de sistema único para pequenas empresas. Entre projetos está CNPJ único nacional e assinatura digital.O ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos, disse nesta sexta-feira que vai trabalhar para a desburocratização para abertura, fechamento e funcionamento das micros e pequenas empresas no país. Ele apresentou as diretrizes de seu ministério em palestra em evento da Câmara Portuguesa, em São Paulo.Afif Domingos anunciou a criação de um sistema único digital onde serão cadastrados os 7 milhões de CNPJs de micro e pequenas empresas no país (incluindo quase 3 milhões de Microempreendedores Individuais).Com esse cadastramento, a intenção é que as empresas tenham um CNPJ único no país (e não um registro estadual e outro municipal).O ministro afirmou que fechou nesta quinta-feira (18) parceria com o Serpro, que desenvolverá o sistema. “Teremos aí seis meses de desenvolvimento e mais seis meses de implantação em todo o Brasil”, afirmou.  “Tudo tem que funcionar com dados simplificados e únicos e digitalizados, o importante é que todo mundo trabalhe com assinatura digital.”Afif explicou que essa desburocratização funcionará logo no momento da abertura e fechamento das empresas, que ocorrerão apenas nas juntas comerciais (agora sob responsabilidade de seu ministério), por meio de uma “janela única”.“[Hoje] Tem que ter CNPJ, licença ambiental, do corpo de bombeiros, da vigilância sanitária, alvará da prefeitura. Para se ter uma ideia, na cidade de São Paulo, 80% dos estabelecimentos não têm alvará. Como funciona? Alguém recebe alguma coisa.”“A janela únicas servirá para fechar a empresa também. Você apresenta os documentos na junta, a junta imediatamente dá baixa”, diz.A assinatura digital ajudará, ainda, na concessão de crédito das empresas com os bancos, afirmou.ExportaçõesSegundo ele, o portal funcionará também como um “grande catálogo da empresa brasileira”.Entre os projetos do ministério está, também, estreitar as relações das MPEs com o mercado externo. O ministro estuda a realização de acordo entre países da América Latina, Caribe, países que falam o português na África, além de Portugal e Espanha. “Hoje os acordo são todos por produtos e vamos fazer por porte da empresa.”Fonte: G1 / CNDL
  • O cheque especial e a antecipação de recebíveis de cartão de crédito são os empréstimos mais utilizados por pequenas e médias empresas na hora de pedir dinheiro no banco, aponta pesquisa divulgada pelo Instituto de Pesquisa Fractal.De acordo com o estudo, entre as modalidades de empréstimos mais utilizadas, essas duas empatam em primeiro lugar: 23,5% usam o cheque e outros 23,5% a antecipação de recebíveis de cartão de crédito.Em terceiro lugar vem o empréstimo de médio prazo (capital de giro), com 16,8%, seguido do empréstimo de curto prazo (hot money, conta grantida), com 5,1%. Em quinto lugar aparece a antecipação de cheques, com 3,3%, seguida por outros empréstimos de longo prazo e antecipação de duplicatas, ambos com 2,2% cada.Com relação às aplicações, a poupança aparece em primeiro lugar, com 9,8%. Outros destaques são titulos de capitalização, com 6,1%, fundos de renda fixa, com 4,9%, títulos privados (CDB), com 4,8%, e fundos DI, com 2,7%.A coleta da pesquisa foi feita entre os meses de maio a setembro de 2012, nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Bahia e Pernambuco.A amostra envolveu 4.782 empresas com faturamento inferior a R$ 10 milhões ao ano, sendo 51% delas com faturamento até R$ 100 mil, 28% de R$ 101 mil a R$ 200 mil, 11% de R$ 201 mil a R$ 500 mil e 10% acima de R$ 500 mil.Do total, 51% das empresas são do setor do comércio, 44% dos serviços e 5% da indústria. Fonte: CNDL / G1
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