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  • A Receita Federal deposita na próxima segunda-feira (15) o dinheiro da restituição do segundo lote do Imposto de Renda e muitos contribuintes podem estar na dúvida sobre o que fazer com o dinheiro extra. Segundo os economistas da Serasa Experian, o que deve definir esta questão é a atual situação financeira do consumidor.Quem está superendividado deve priorizar o pagamento das dívidas, em especial as que possuem juros mais altos, como o cheque especial e o rotativo do cartão de crédito. A restituição também pode ser usada para pagar financiamentos em atraso ou contas que tenham acumulado multas pela falta de pagamento. Segundo os economistas, se ainda sobrar uma parte do dinheiro, ele pode ser utilizado para antecipar o pagamento de parcelas, pedindo ao credor que faça o desconto dos juros.É importante que o consumidor evite utilizar a restituição como entrada para um novo financiamento, para não fazer uma nova dívida que será acumulada mensalmente com as demais, orientam os economistas. Também não é recomendável manter o dinheiro parado na conta bancária, pois os gastos diários e o cheque especial podem acabar absorvendo o valor sem que o consumidor perceba.

    Calendário

    O pagamento da restituição do Imposto de Renda foi programado em sete lotes mensais, de junho a dezembro. O valor será corrigido pela taxa Selic e as próximas datas são: 15 de julho, 15 de agosto, 16 de setembro, 15 de outubro, 18 de novembro e 16 de dezembro. Fonte: Administradores.com / Serasa
  • O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) realiza hoje (9) e amanhã a quinta reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic.A mediana das expectativas (que desconsidera os extremos nas projeções) de instituições financeiras é que a Selic volte a ser elevada em 0,5 ponto percentual, como ocorreu na reunião anterior, em maio.Em abril, o Copom elevou os juros básicos em 0,25 ponto percentual. Atualmente, a Selic está em 8% ao ano.O BC voltou a elevar a taxa básica este ano devido ao aumento da inflação. Quando os preços estão em alta, o Copom aumenta a Selic para conter a demanda por bens e serviços e estimular a poupança.Com isso, a tendência é que a inflação ceda. Mesmo assim, a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve ficar acima do centro da meta (4,5%), mas dentro do limite superior (6,5%).De acordo com expectativas do mercado financeiro, o IPCA deve fechar este ano em 5,81%. A previsão do BC é 6%. Em 12 meses encerrados em junho, o IPCA chegou a 6,7%. Fonte: Exame.com
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