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  • As vendas reais do setor supermercadista registraram alta de 4,28% em maio em relação ao mesmo mês de 2012, de acordo com o Índice Nacional de Vendas divulgado há pouco pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Na comparação com abril deste ano o indicador subiu 5,43%.De janeiro a maio, o setor teve alta de 2,17% em relação a igual período de 2012. Esses índices já foram deflacionados pelo IPCA, do IBGE.Em valores nominais, o índice de vendas da Abras apresentou alta de 5,82% em relação a abril e de 11,04% sobre maio do ano passado. No acumulado de 2013, as vendas cresceram 8,76%.Fonte: O Estado de São Paulo
  • A taxa média de juros praticada no país chegou a 18,1% em maio, um recuo de 0,4 p.p. (ponto percentual) frente ao mês anterior, informou o Banco Central nesta terça-feira (25). Trata-se do menor patamar desde dezembro do ano passado, quando a taxa ficou em 18%.A maior redução veio das linhas de crédito livre, que financiam principalmente o consumo das famílias, nas quais houve queda de 0,5 p.p., para 25,8%.Com isso, o spread bancário --diferença entre o custo de captação e o valor cobrado do tomador de empréstimo-- chegou a 11,2 p.p., redução expressiva de 0,5 p.p.. Desde dezembro do ano passado o indicador não baixava tanto.Houve redução no spread dos empréstimos tanto para pessoas físicas (queda de 0,4 p.p., para 16,9 p.p.) quando para pessoas jurídicas (redução de 0,6 p.p., para 6,8 p.p.).A redução das taxas foi acompanhada de crescimento no volume de concessão de financiamentos. O saldo total de empréstimos subiu 1,5% em maio ante o mês anterior, chegando a R$ 2,5 trilhões, crescimento superior ao verificado em abril, quando houve alta de 1,1%.O crédito a pessoas físicas aumentou 1,6% no mês, enquanto os financiamentos para pessoas jurídicas subiram 1,4%. Apenas em maio foram concedidos R$ 314 bilhões em novos financiamentos.O volume total de financiamentos passou a representar 54,7% do PIB (Produto Interno Bruto) no mês passado, frente a uma proporção de 54,3% alcançada em abril.Apesar da alta na concessão de empréstimos, a inadimplência total permaneceu estável em 3,6%, mesmo patamar desde fevereiro deste ano.Fonte: Folha.com
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