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  • Notas da nova família do real têm mais itens de segurança. Lançamento segue cronograma anunciado no ano passado.Começam a circular, no segundo semestre deste ano, as novas cédulas de R$ 5 e R$ 2, confirmou nesta terça-feira (4), ao G1, o Banco Central. O lançamento das novas notas segue o cronograma já anunciado pelo BC no ano passado.As novas cédulas do real têm tamanhos diferenciados, marcas táteis em relevo e novos itens de segurança. Em julho de 2012, o BC colocou em circulação as novas cédulas de R$ 10 e R$ 20 - que deverão substituir as notas antigas, destes valores, até meados de 2014 - antes da Copa do Mundo. As cédulas de R$ 50 e R$ 100 da nova família do real já estão em circulação, e espera-se que as notas antigas, destes valores, sejam trocadas até o fim de 2013.A previsão, anunciada em 2012, é que as novas notas de R$ 5 e R$ 2 sejam substituídas até meados de 2015, completando a troca para a segunda "família" do real. Desde 2010, a substituição das notas da primeira família do real ocorre gradualmente, à medida que elas são retiradas em decorrência de seu desgaste natural. As notas da primeira "família", no entanto, seguem válidas. Fonte: G1
  • O Banco Central deve lançar, ainda este mês, um aplicativo que trará a comparação de taxas de câmbio cobradas pelos bancos, ajudando os turistas, quer seja brasileiros ou estrangeiros. A informação foi dada nesta segunda-feira (3) pelo chefe-adjunto do Departamento de Tecnologia da Informação do Banco Central, Aristides Cavalcante.Segundo ele, o aplicativo informará o chamado "Valor Efetivo Total", ou seja, o valor efetivamente cobrado pelas instituições financeiras nas operações de troca de moedas. O VET engloba, além da taxa de câmbio e do lucro embutido nela, o valor cobrado em tributos na operação, como o Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).O aplicativo, entretanto, não disponibilizará a taxa de câmbio em tempo real, ou seja, o que está sendo cobrada naquele momento. Ele terá por base informações passadas. Aristides Cavalcante, do BC, informou que o BC buscará informar os dados "mais recentes" possíveis."A cotação [atual] não é possível porque varia de minuto a minuto. Não é possível estabelecer cotação. Tem que ver se é máquina cambiadora, se é uma operação de troca ou saque [no ATM]. Não é possível ser disponibilizada", explicou o secretário-executivo do Banco Central, Geraldo Magela Siqueira.Casas de câmbioCom a proximidade da Copa das Confederações e da Jornada da Juventude, o Banco Central lançou, nesta segunda, um aplicativo para smartphones e tablets pelo qual será possível localizar as casas de câmbio autorizadas a operar pela instituição. O aplicativo, chamado de "Câmbio Legal", já pode ser baixado por meio da App Store e do Google Play para os aparelhos que utilizam os sistemas IOS e Android.Aumento de gastos de brasileiros no exteriorO aplicativo para comparação de câmbio será lançado pelo Banco Central em um momento em que crescem os gastos de turistas brasileiros no exterior. No ano passado, as despesas de turistas brasileiros no exterior somaram US$ 22,2 bilhões, novo recorde histórico. A série do BC para este indicador tem início em 1947.De janeiro a abril deste ano, as despesas somaram US$ 8,13 bilhões, com alta de 13% sobre o mesmo período de 2012. O aumento dos gastos no exterior está relacionado, segundo economistas, com a continuidade do crescimento do emprego e da renda no Brasil.Até 1994, quando foi editado o Plano Real, que conteve a hiperinflação no Brasil, os gastos de brasileiros no exterior não tinham atingido a barreira dos US$ 2 bilhões. Naquele ano, somaram US$ 2,23 bilhões. Entre 1996 e 1998, as despesas no exterior oscilaram entre US$ 4 bilhões e US$ 5,7 bilhões.Com a maxidesvalorização cambial de 1999, com o dólar subindo para acima de R$ 3 em um primeiro momento, as despesas no exterior também ficaram mais caras. Com isso, os gastos no exterior voltaram a recuar e ficaram, naquele ano, próximos de US$ 3 bilhões.As despesas de brasileiros no exterior voltaram a atingir a barreira de US$ 5 bilhões por ano somente em 2006. Desde então, têm apresentado forte crescimento. Em 2007, 2008 e 2009, por exemplo, atingiram, respectivamente, US$ 8,2 bilhões, US$ 10,9 bilhões e US$ 10,8 bilhões. Fonte: G1
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