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  • Inadimplência fica estável em abril em 3,6%, aponta BCA taxa de inadimplência com atraso há mais de 90 dias de todas as operações de crédito do sistema financeiro, livre e direcionado, ficou estável em 3,6% em abril. É o terceiro mês consecutivo em que o nível de calote fica estacionado no mesmo patamar.Em 12 meses, a inadimplência caiu apenas 0,3 ponto percentual e no acumulado do primeiro quadrimestre, 0,1 ponto percentual. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira pelo Banco Central (BC).Os atrasos referentes a pessoas físicas caíram para 5,3%, 0,1 ponto percentual a menos do que em março. Já a inadimplência dos empréstimos e financiamentos para empresas subiu 0,1 ponto percentual, para 2,3%. Em 12 meses, a inadimplência das pessoas físicas recuou 0,6 ponto percentual e a das pessoas jurídicas, ficou estável.A inadimplência do crédito livre também ficou estável em abril, em 5,5%. A taxa de atrasos referentes a pessoas físicas, nesse caso, continuou a tendência de queda, ainda que lenta, e caiu para 7,5%. No acumulado do primeiro quadrimestre, o nível de calote de pessoas físicas recuou 0,5 ponto percentual. Já a inadimplência das empresas subiu para 3,7% em abril, ante 3,6% de março.O crédito direcionado é o responsável por puxar a inadimplência geral para baixo. A taxa de atrasos há mais de 90 dias das operações com recursos de aplicação obrigatória pelos bancos situou-se em 1,2% em abril, 0,1 ponto percentual acima do percentual de março. A inadimplência das pessoas físicas do crédito direcionado ficou estável em 2% e a das empresas subiu 0,2 ponto percentual, para 0,7%.O BC modificou a metodologia da nota de crédito, o que permitiu uma abertura dos dados da inadimplência do crédito total em pessoa física e jurídica. A autoridade monetária passou a divulgar também o percentual de atrasos nos empréstimos e financiamentos com recursos de aplicação obrigatória pelos bancos, ainda que parte dele não seja concedida a taxas de juros reguladas.Antes, o BC divulgava com mais detalhes somente a inadimplência do chamado "crédito referencial", um subconjunto que englobava todo o crédito livre menos operações de arrendamento mercantil e de crédito habitacional com taxas de mercado.EstoqueO estoque de crédito no país aumentou 1,1% em abril, fechando o mês em R$ 2,453 trilhões. Como proporção do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para os 12 meses encerrados no período, o saldo dos empréstimos e financiamentos do sistema financeiro nacional aumentou de 53,9% em março para 54,1%.As concessões, que mostram o fluxo de crédito novo, recuaram 3,9% na média diária, embora tenham subido 5,7% na comparação dos volumes acumulados ao longo dos dois meses em questão. Fonte: Valor Online / Varejista.com
  • Até 2014, 50% dos celulares no país serão smartphones, diz ministroHoje, cerca de 70 milhões de aparelhos acessam internet no Brasil.Bernardo também defendeu redução de ICMS sobre banda larga.O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira (22) que, até o final de 2014, mais de 50% dos celulares em operação no país serão smartphones - aparelhos móveis que acessam a internet.Ainda de acordo com o ministro, a estimativa das indústrias do setor de telecomunicações é de que o percentual de smartphones chegue a 35% no final de 2013. Bernardo fez as declarações durante evento da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), que acontece em Brasília.O Brasil tem hoje pouco mais de 260 milhões de linhas de celular ativas e, desse total, cerca de 70 milhões de têm acesso à internet.Para atender à demanda dos clientes por acesso à rede de dados, o ministro voltou a defender um plano conjunto envolvendo o governo e operadoras para ampliar a infraestrutura do setor, em especial a rede de fibras ópticas, que vai possibilitar a ampliação do acesso e melhoria da qualidade dos serviços.Bernardo disse ainda que o governo federal vai discutir com estados a redução da alíquota de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre serviço de banda larga."Uma taxa menor do ICMS leva à redução do preço do serviço de banda larga e aumento do numero de clientes. Esse aumento da base de clientes vai compensar o corte no imposto", disse o ministro. Fonte: G1 / CNDL
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