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  •  Economia brasileira cresceu de 0,9% no 1º trimestre, estima SerasaA atividade econômica brasileira teve expansão de 0,9% no primeiro trimestre, na comparação com os últimos três meses de 2012, de acordo com indicador da Serasa Experian. Ante o mesmo período do ano passado, o crescimento foi de 2,5%.O número estimado pela Serasa é menor que o estimado pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), de alta de 1,05% de janeiro a março deste ano sobre outubro a dezembro de 2012. Na comparação com o mesmo período do ano passado, o IBC-Br subiu 1,79%. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga o resultado do PIB na próxima quarta-feira, dia 29.Nas contas da Serasa Experian, apenas em março a atividade cresceu 0,4% sobre fevereiro, feitos os ajustes sazonais. Na comparação com março de 2012, a alta foi de 1,8%. Em fevereiro, o Indicador Serasa Experian de Atividade Econômica recuou 0,2% e, em janeiro, subiu 0,8%.'O resultado da atividade econômica, tanto em março quanto no acumulado do primeiro trimestre de 2013, reforça o atual momento de retomada mais firme do crescimento econômico, após o fraco desempenho observado em 2012', diz a empresa, em nota.OfertaEm março, do ponto de vista da oferta agregada, o melhor resultado foi obtido pelo setor agropecuário, que teve expansão de 2,9%. No trimestre, o setor se expandiu 3,7% frente ao último trimestre de 2012.A indústria também se recuperou da queda de 1,1% em fevereiro para subir 0,8% em março. De janeiro a março, o setor se expandiu 1% ante outubro a dezembro.Por fim, o setor de serviços avançou 0,3% em março, após ter recuado 0,1% em fevereiro e encerrou o trimestre com alta de 0,8% frente ao último trimestre de 2012.DemandaPelo lado da demanda agregada, apesar de ter recuado 1,9% em março (após altas de 3,5% em janeiro e 2,8% em fevereiro), a formação bruta de capital fixo (investimentos) encerraram o primeiro trimestre de 2013 com expansão de 4,9% ante o quarto trimestre de 2012. Foi o melhor desempenho entre os itens da demanda.O consumo das famílias e consumo do governo apresentaram resultados semelhantes em março, crescendo 0,3% e 0,2% respectivamente, perante fevereiro. No acumulado do primeiro trimestre, a alta no consumo das famílias foi de 1,1% e no consumo do governo, de 1,4%, sempre em comparação com o quarto trimestre de 2012.O resultado da atividade econômica só não foi melhor neste primeiro trimestre devido ao fraco desempenho do setor externo da economia brasileira, segundo a Serasa Experian. As exportações de bens e serviços caíram 3,4% no primeiro trimestre de 2013 (apesar da alta de 4,0% observada em março) sobre o último de 2012, e as importações aumentaram 6,5% durante os três primeiros meses de 2013 (0,9% em março). Fonte: Valor Online / Varejista.com
  • Governo divulga MP que regulamenta pagamentos eletrônicos no BrasilO governo brasileiro divulgou nesta segunda-feira (20) medida provisória (MP) que regulamenta o sistema de pagamentos eletrônicos no Brasil, incluindo os cartões e o chamado mobile payment (pagamento com dispositivo móvel, como celular e smartphone).Pelo texto da MP 615, publicada no Diário Oficial da União, podem ficar sob supervisão do Banco Central (BC) participantes do setor de pagamentos eletrônicos que antes não eram fiscalizados pela autoridade, caso das credenciadoras e das bandeiras de cartões de crédito.A medida provisória delimita as competências de cada órgão regulador sobre as empresas que vão oferecer os serviços de pagamentos por meio de dispositivos móveis.Com isso, o BC tem 180 dias para definir uma regulamentação mais detalhada com as condições mínimas para a prestação dos serviços de que trata essa MP.ÁREA DE ATUAÇÃOA MP 615 ainda define a área de atuação das instituições de pagamento.Entre as atividades que essas empresas poderão oferecer estão disponibilizar serviço de aporte ou saque de recursos mantidos em conta de pagamento (essas contas serão utilizadas apenas para a execução de transações de pagamento).As empresas serão responsáveis por gerir essas contas e passam a atuar na intermediação das operações originadas nelas ou para elas.As instituições financeiras poderão aderir a arranjos de pagamento, ao passo que é vedado às chamadas instituições de pagamento (credenciadoras de cartões, por exemplo) a realização de atividades exclusivas de instituições financeiras.O diretor de política monetária do BC, Aldo Mendes, já tinha defendido que a administração das contas correntes virtuais via celulares deveriam ser controladas por instituições financeiros, porque elas já seguem a regulamentação internacional de combate à lavagem de dinheiro e ao terrorismo. Fonte: Folha.com / CNDL
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