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Estreitamento de relações entre CDL’s tem continuidade
02 Mai, 2013 às 14:56
- Em continuidade à caminhada rumo ao estreitamento das relações entre as CDL's da região, até para que fique mais fácil atingir sucesso em ações desenvolvidas por cada uma delas, no domingo, 28 de abril, aconteceu o 2º encontro de representantes de algumas CDL's, como a Diretora Distrital e Presidente da CDL de Guanambi - Alvisa Prates, Manoel Messias -Presidente da CDL de Brumado, Rafael Almeida Gonçalves - Vice-Presidente da CDL de Ibiassucê, dentre outros. Desta vez, o local contemplado foi a cidade Ibiassucê, que, com a iniciativa do empresário e advogado Rafael Gonçalves e a receptividade de 49 comerciantes locais, foi possível também realizar lá, a implantação de uma CDL.Nesse encontro, estiveram também presentes representantes do comércio, do legislativo e do executivo da cidade de Licínio de Almeida, demonstrando assim, que as três áreas vão trabalhar juntas em prol da implantação da CDL em seu município. É o caso também em Caculé, em que o prefeito já informou à presidente distrital da CDL que irá colaborar ao máximo com a criação dessa entidade, pois, o comércio saudável irá ajudá-lo na estão do município.A reunião foi composta, dentre outros testemunhos de representantes das CDL's, questionamentos de empresários dos locais ainda serão implantadas essa entidade, pelo depoimento de Rafael, explicando como foi a implantação da CDL de Ibiassucê, que aliás, foi muito elogiado pela maneira com a qual conduziu a situação, uma vez que, na busca para unir forças entre os comerciantes, conseguiu mostrar a eles, por meio de relatórios de inadimplência feitos pelos próprios comércios, que a cidade tinha por volta de 1 milhão de reais parados no comércio, e com isso, conseguiu provar o quanto a CDL poderia ajudá-los, e não demorou, pois logo foram colocados cobradores da CDL nas ruas para buscarem minimizar o prejuízo junto aos inadimplentes.Alvisa Prates ressalta que "a CDL tem um papel muito maior do que apenas resolver a inadimplência, essa é apenas uma das funções que a entidade pode executar, porém, existem muitas outras, e todas elas são extremamente benéficas para os municípios onde estão".O final do encontro contou com a esperada palestra de Rodrigo Leão, que com categoria, explanou "o que seria sucesso". Esse foi apenas o segundo encontro dentre os diversos que acontecerão, que como foi supracitado, têm a função de estreitar relações entre as CDL's da região, colocar os seus representantes em contato com as novidades, com outras realidades, com novos produtos, tudo para que se consiga realizar cada vez mais melhores ações em seus municípios, contribuindo assim, para o desenvolvimento saudável dos comércios de suas respectivas cidades. Autor: Izidy Ramel
Pequenos empreendedores detêm 40% dos empregos no país, diz SAE
30 Abr, 2013 às 15:15
- Os pequenos empreendedores respondem, diretamente, por 40% dos postos de trabalho disponíveis no país, segundo a publicação "Vozes da Classe Média", divulgada nesta segunda-feira (29) pela Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) da Presidência da República.Dos 92 milhões de trabalhadores estimados no Brasil, 22 milhões são pequenos empreendedores. Destes, 19 milhões são trabalhadores por conta própria, e 3 milhões são empregadores com até 10 empregados. Somente fora do setor agropecuário, os pequenos empreendimentos empregam 15 milhões de trabalhadores, aponta a SAE.Ao todo, os pequenos empreendedores são diretamente responsáveis por 37 milhões de postos de trabalho, somando os postos dos próprios empreendedores e os daqueles que eles empregam.Na última década, no entanto, o número de pequenos empregadores diminuiu, recuando em 120 mil de 2001 a 2011. O aumento de postos de trabalho cresceu principalmente em função da contratação de mais empregados pelos pequenos empreendimentos, com a média de empregados passando de 4,8 para 6,4. Já o número dos trabalhadores por conta própria cresceu pouco - 2 milhões no período analisado.Dos 15 milhões de postos de trabalho gerados na última década, 6 milhões foram resultado da expansão no número de pequenos empreendedores e nos empregos que geram - 39% do total.Lá foraSegundo a SAE, usando dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em relação à média mundial o Brasil tem uma maior proporção de empregadores e trabalhadores por conta própria em sua força de trabalho.No Brasil, 4,3% da força de trabalho é formada por empregadores, enquanto a média mundial é de 3,9%. Já entre os trabalhadores por conta própria, no Brasil eles representam 20,5% do total, enquanto a média mundial é de 19,5%.Formalização e rendaDos 6 milhões de novos postos de trabalho que os pequenos empreendedores geraram ao longo da última década, 95% eram formais.Em média, segundo a pesquisa, a remuneração nos postos de trabalho nos pequenos empreendimentos é de R$ 1,2 mil mensais, pouco menor que a do conjunto dos trabalhadores brasileiros, de R$ 1,3 mil. Com quase 40 milhões de postos de trabalho, a massa de rendimentos supera R$ 500 bilhões por ano "o que representa 39% do volume total de remunerações do País e é superior ao PIB de diversos países, como o Chile", diz a SAE.No período analisado, a remuneração dos empregadores teve um crescimento anual de 0,6% ao ano, enquanto a de seus empregados e a dos trabalhadores conta própria cresceu a uma taxa superior a 2% ao ano."Não por acaso a porcentagem de empregados dos pequenos empreendedores que pertencia à classe baixa foi reduzida à metade de sua posição inicial, passando de 36% em 2001 para 17% em 2011. O resultado disso é que, hoje, quase dois terços (2/3) dos empregados dos pequenos empreendedores já integram a classe média", afirma SAE.Houve redução, também, na fatia de pequenos empreendedores (empregadores e conta própria) pertencentes à classe baixa, passando de 39% em 2001 para 21% em 2011. Outros 49% pertencem à classe média (ante 41% em 2001), enquanto 30% são da classe alta."A expansão da classe média entre os pequenos empreendedores poderia ter sido ainda mais acentuada. Só não o foi porque a classe alta também se expandiu significativamente (10 pontos percentuais, passando de 20% dos empreendedores para 30%)", aponta o documento.Entre os trabalhadores por conta própria, 51% pertencem à classe média, enquanto 23% estão na classe baixa e 26% na classe alta. Fonte: CNDL / G1