Notícias

Informações relevantes ao seu alcance

  • Venda do varejo subiu 2,7% em março, diz MastercardAs vendas do varejo brasileiro cresceram 2,7% em março ante o mesmo mês de 2012, apontou o índice SpendingPulse MasterCard, divulgado nesta quarta-feira. O indicador, que mede os gastos no varejo nacional e o desempenho do consumo, havia registrado expansão de 4,8% em fevereiro, na mesma base de comparação.Segundo o índice, a taxa média de expansão das vendas no primeiro trimestre foi de 5% em relação ao primeiro trimestre do ano passado. De acordo com o relatório, o resultado de março reflete a cautela do consumidor diante do cenário econômico.As vendas de Páscoa, de acordo com o indicador, impulsionaram ainda mais o comércio nos supermercados e ajudaram a conter a desaceleração do varejo em março. O setor supermercadista obteve crescimento acima do observado no varejo total. Por outro lado, os segmentos de móveis e eletrônicos, vestuário e construção registraram expansão abaixo do varejo total.O índice SpendingPulse MasterCard é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, em conjunto com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque. Fonte: O Estado de São Paulo
  • Confiança do consumidor interrompe quedas e fica estável, diz FGVO Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas (FGV) interrompeu uma sequência de seis quedas seguidas ao manter-se estável em 113,9 pontos em abril, mas permaneceu no menor nível desde março de 2010 (111,6 pontos), informou a FGV nesta quarta-feira (24).Em março, o índice havia recuado 2% na comparação com fevereiro.De acordo com a FGV, a piora nas avaliações sobre o presente foi compensada por uma melhora das expectativas em relação aos meses seguintes.O Índice da Situação Atual (ISA) caiu 2,3%, passando de 124,5 pontos em março para 121,6 pontos em abril. Já o Índice de Expectativas avançou 1,5%, de 108,0 para 109,6 pontos no período."A combinação de resultados mostra que o consumidor está insatisfeito com a situação geral da economia e incerto em relação às perspectivas de melhora ao longo dos próximos meses", avaliou a FGV.O indicador de satisfação com a situação econômica local recuou 6,7% em abril, ao passar de 90,8 para 84,7 pontos, o menor nível desde setembro de 2009 (81,0).A proporção de consumidores avaliando a situação como boa diminuiu de 19,9 para 17,4 por cento, enquanto a dos que a consideram ruim aumentou de 29,1 para 32,7%.Em relação aos próximos meses, os consumidores tornaram-se um pouco mais otimistas, mas não o suficiente para influenciar uma alta nas compras de bens duráveis.A parcela de consumidores projetando melhora da situação financeira das famílias aumentou de 39 para 41,3%, enquanto a dos que preveem piora diminuiu de 5,1% para 4,3%.A inflação em alta já chegou a afetar as vendas no varejo brasileiro, que em fevereiro caíram 0,4% ante janeiro e 0,2% sobre o mesmo mês do ano passado, abaladas pela demanda menor diante dos preços em alta.Como o consumo das famílias vinha evitando uma performance ainda pior da economia brasileira, esse resultado acendeu um alerta sobre a frágil recuperação da atividade econômica.Em abril, a inflação brasileira acelerou o ritmo, com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) subindo 0,51% e batendo no teto da meta do governo em 12 meses. Fonte: CNDL / G1
Página gerada em 0.0618 segundos