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  • Selic: CNDL diz que governo brasileiro não quer fazer o dever de casaPara empresários, corte do gasto público adiaria o aumento da taxa básica de jurosA Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) acreditam que apesar de o aumento na taxa básica de juros ter sido pequeno (0,25 pp), a decisão tomada nesta quarta-feira (17/4) pelo Banco Central poderia ter sido postergada para o próximo mês, caso o governo adotasse medidas de austeridade para reduzir os gastos públicos.Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, neste momento o governo brasileiro deveria fazer um sacrifício político e enxugar as despesas públicas para controlar a inflação. "Aumentar os juros é um remédio que deve ser usado somente em último caso, porque tem efeitos colaterais amargos: reduz o consumo, diminui os investimentos e piora a situação das famílias endividadas. É um sinal de que o governo não quer fazer seu dever de casa", disse Pellizzaro Junior.O líder do movimento varejista disse ainda que os preços dos alimentos iniciaram um movimento de queda nas primeiras semanas de abril, o que mostra que a inflação já recuava sem a necessidade de mexer nos juros. "Os números mostram que o custo de vida das famílias diminuiu no começo de abril. Além disso, o atentado em Boston, associado aos números chineses, fez o preço das commodities passar por um resfriamento. Acredito que inflação recuaria automaticamente e a decisão de aumentar a Selic poderia ter sido postergada", avalia Pellizzaro Junior. Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • País cria 112,4 mil empregos em março, diz Ministério do TrabalhoO Brasil criou 112.450 novos postos de trabalho em março, informou nesta quarta-feira (17) o Ministério do Trabalho e Emprego. O resultado ficou um pouco acima do registrado no mesmo mês do ano passado, quando foram criados e 111.746 empregos.O resultado é o melhor para o mês de março desde 2010, quando o país registrou recorde de 266.415 novas vagas. De acordo com o ministério, em março de 2013 1.849.148 pessoas foram contratadas e outras 1.736.698 demitidas - a diferença são as 112.450 vagas criadas.Houve elevação no nível de emprego em seis dos oito setores acompanhados pelo ministério, com destaque para a área de serviços, que liderou esse movimento ao criar em março 61.349 novos postos. Em segundo lugar ficou a indústria de transformação, com 25.790, e a construção civil, com 19.709.Os setores que registraram redução de vagas foram a agricultura, que perdeu 4.434 postos, e serviços industriais de utilidade pública, com queda de 335. Fonte: G1
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