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  • Comércio: vendas do Dia das Mães devem aumentar 4% neste anoA CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) estima aumento de 4% nas vendas do comércio varejista para o Dia das Mães de 2013, em relação ao mesmo período do ano passado. O número é calculado com base na estimativa de consultas feitas ao banco de dados do SPC Brasil, o Serviço de Proteção ao Crédito, para compras pagas no cheque ou crediário."Haverá, sim, um crescimento, mas não tão forte, uma vez que todos os índices de confiança do consumidor se apresentam em patamares relativamente baixos. Além disso, o nível de endividamento do brasileiro inibe o poder de compra por meio do crédito", disse o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior. Apesar de não ser um crescimento extremamente alto, o número (4%) é considerado bom pela CNDL.Gasto médioComemorado no segundo domingo do mês de maio, o Dia das Mães é a segunda data mais lucrativa para o comércio, ficando atrás somente do Natal. De acordo com a CNDL, o gasto médio do consumidor brasileiro deve ser de R$ 80.Entre os produtos mais procurados nas lojas durantes as compras estão os itens de vestuário, calçados, bijuterias e acessórios, flores, perfumes, artigos para o lar, além de celulares, CDs e DVDs. Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • CNDL prevê juros mais altos apenas em maioO presidente da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Junior, previu há pouco que o Banco Central começará o ciclo de aperto monetário apenas em maio.Há dúvidas no mercado sobre se a alta da Selic terá início ainda este mês ou só no seguinte. Para Pellizzaro, o juro é uma ferramenta importante para o combate à inflação, mas não é mais a única.O empresário citou que desonerações tributárias e melhora da infraestrutura também são prioridades para o país e têm impacto positivo sobre a economia. "Acho que o governo começou a ver isso", considerou.Segundo ele, é possível imaginar o que o economista Delfim Neto, conselheiro do governo, disse na segunda-feira (08) para a presidente Dilma Rousseff depois da coluna que ele escreveu no jornal. "Por isso, acho difícil o BC não aumentar os juros, mas acho que isso só virá em maio", afirmou.Pellizzaro aposta suas fichas apenas para o mês que vem, em função dos pronunciamentos do Banco Central de que, enquanto o governo estiver tomando outras medidas não mexerá na taxa básica de juros. "O problema é que a inflação não está dando trégua", observou.Ele disse discordar da avaliação do Banco Central de que a inflação terá uma tendência de queda no segundo semestre. "A inflação historicamente é mais alta na segunda metade do ano porque a atividade está mais aquecida", disse.O presidente da CNDL lembrou que um dos motivos que levam um Banco Central a aumentar os juros é conter a demanda. Portanto, se essa elevação realmente for confirmada, a expectativa de que as vendas do comércio serão muito maiores do que em 2012, cenário atual, terá que ser amenizada."O que me preocupa é que a pressão da inflação tem sido vista mais no setor de serviços e o juro não acessa esse setor", avaliou ao dar como exemplo o fato de manicures não reduzirem preços por causa da Selic maior.O presidente da CNDL salientou que o setor de varejo temia que a mola de crédito perdesse a força no início deste ano. "Mas não perdeu. Até porque o mercado de trabalho segue forte e só pega crédito quem tem segurança no amanhã." Fonte: Exame.com
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