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10,3 milhões de brasileiros fizeram sua primeira compra pela internet em 2012
28 Mar, 2013 às 16:08
- Os brasileiros estão mais propensos a fazer compras pela internet. Prova disso, são os dados revelados pela e-bit, através do Workshopprs que aconteceu nesta quarta-feira (dia 20), mais de 10 milhões de brasileiros realizaram uma compra pela internet pela primeira vez em 2012, ao todo foram realizados 66,7 milhões de pedidos em 2012, um valor 24,2% maior do que registrado no ano anterior. Com isso já são mais de 42,2 milhões de pessoas que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje no Brasil.De acordo com a e-bit, o E-commerce faturou 22,5 bilhões em 2012, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011, quando havia registrado 18,7 bilhões em vendas de bens de consumo. A Black Friday colaborou para alavancar o faturamento de 2012 e se consolidou de vez no Brasil como uma nova data sazonal e rendeu números recordes. No dia 23 de novembro, foram faturados 243,8 milhões em bens de consumo nas vendas online, em apenas 24 horas. A expectativa de faturamento em e-commerce para 2013 é de 28 bilhões.Segundo Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, a evolução deve-se principalmente pelas ações promocionais promovidas pelas lojas virtuais e incremento de vendas de produtos de maior valor agregado no 2º semestre de 2012. "Além de ter recuperado o fôlego do 1º semestre principalmente pela dificuldade do governo em estimular a economia, a segunda metade do ano conseguiu equilibrar a balança com incremento de vendas de produtos de maior valor como smartphones, tablets e notebooks que ajudaram a elevar o tíquete médio do 2º semestre se comparado ao 1º: R$338 x R$346.Para Luís Felipe Cota, cofundador e diretor de marketing da Goomark, agência de comunicação e marketing para pequenas e médias empresas (PMEs), os números mostram uma grande oportunidade para o empreendedor aumentar seu faturamento e estar presente nas lojas virtuais e não só nas lojas físicas. "O cenário de compras no Brasil está mudando, as pessoas estão cada vez mais confiantes em comprar pela internet, os empreendedores que tem só a loja física precisam enxergar esse novo momento e passarem a comercializar seus produtos pela internet e aumentar seu faturamento", avalia Cota.Em 2012, 46% das pessoas que fizeram sua primeira compra online, possuíam renda familiar entre R$ 1.000,00 e R$ 3.000,00, faixa pertencente à Classe C. As categorias com maior volume de pedidos foi definida da seguinte maneira: ‘eletrodomésticos' em primeiro, com 12,4%, seguida de ‘moda e acessórios', cada vez mais consolidada, com 12,2%. Em terceiro, ‘saúde, beleza e medicamentos' com 12%. Completando o ranking ficaram ‘informática' com 9,1% e ‘casa e decoração', com 7,9%.Os brasileiros estão mais propensos a fazer compras pela internet. Prova disso, são os dados revelados pela e-bit, através do Workshopprs que aconteceu nesta quarta-feira (dia 20), mais de 10 milhões de brasileiros realizaram uma compra pela internet pela primeira vez em 2012, ao todo foram realizados 66,7 milhões de pedidos em 2012, um valor 24,2% maior do que registrado no ano anterior. Com isso já são mais de 42,2 milhões de pessoas que fizeram, ao menos, uma compra online até hoje no Brasil.De acordo com a e-bit, o E-commerce faturou 22,5 bilhões em 2012, um crescimento nominal de 20% em relação a 2011, quando havia registrado 18,7 bilhões em vendas de bens de consumo. A Black Friday colaborou para alavancar o faturamento de 2012 e se consolidou de vez no Brasil como uma nova data sazonal e rendeu números recordes. No dia 23 de novembro, foram faturados 243,8 milhões em bens de consumo nas vendas online, em apenas 24 horas. A expectativa de faturamento em e-commerce para 2013 é de 28 bilhões.Segundo Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, a evolução deve-se principalmente pelas ações promocionais promovidas pelas lojas virtuais e incremento de vendas de produtos de maior valor agregado no 2º semestre de 2012. "Além de ter recuperado o fôlego do 1º semestre principalmente pela dificuldade do governo em estimular a economia, a segunda metade do ano conseguiu equilibrar a balança com incremento de vendas de produtos de maior valor como smartphones, tablets e notebooks que ajudaram a elevar o tíquete médio do 2º semestre se comparado ao 1º: R$338 x R$346.Para Luís Felipe Cota, cofundador e diretor de marketing da Goomark, agência de comunicação e marketing para pequenas e médias empresas (PMEs), os números mostram uma grande oportunidade para o empreendedor aumentar seu faturamento e estar presente nas lojas virtuais e não só nas lojas físicas. "O cenário de compras no Brasil está mudando, as pessoas estão cada vez mais confiantes em comprar pela internet, os empreendedores que tem só a loja física precisam enxergar esse novo momento e passarem a comercializar seus produtos pela internet e aumentar seu faturamento", avalia Cota.Em 2012, 46% das pessoas que fizeram sua primeira compra online, possuíam renda familiar entre R$ 1.000,00 e R$ 3.000,00, faixa pertencente à Classe C. As categorias com maior volume de pedidos foi definida da seguinte maneira: ‘eletrodomésticos' em primeiro, com 12,4%, seguida de ‘moda e acessórios', cada vez mais consolidada, com 12,2%. Em terceiro, ‘saúde, beleza e medicamentos' com 12%. Completando o ranking ficaram ‘informática' com 9,1% e ‘casa e decoração', com 7,9%. Fonte: Jornal Brasil
Inadimplência de pessoa física recua ao menor patamar em 15 meses
27 Mar, 2013 às 17:12
- A taxa de inadimplência das pessoas físicas, que mede o atraso de pagamento superior a 90 dias nas operações com recursos livres, recuou 0,2 ponto percentual em fevereiro deste ano, para 7,7% ao ano. Em janeiro, estava em 7,9% ao ano. Trata-se do menor patamar desde novembro de 2011 (7,6% ao ano)."Em fevereiro, observamos um arrefecimento da inadimplência naquele segmento que recebia mais atenção, de pessoa física no crédito livre [que exclui habitação, crédito rural e BNDES]. Já dá sinais mais claros de arrefecimento. Deu um certo alívio. Isso se deve ao crescimento da renda e do emprego", avaliou o chefe do Departamento Econômico do Banco Central, Tulio Maciel.Já a taxa de inadimplência das operações dos bancos com as empresas, ainda no segmento com "recursos livres", somou 3,7% em fevereiro deste ano - mesmo patamar de janeiro deste ano e de dezembro do ano passado. Para estas operações, a maior taxa já atingida, desde dezembro de 2011, foi em outubro do ano passado, quando chegou a 3,8%.Considerando a taxa total de inadimplência, o que engloba operações com as pessoas físicas e empresas, ainda nas operações com "recursos livres" (desconsiderando crédito habitacional, rural e operações do BNDES), houve queda de 5,7% em janeiro deste ano para 5,6% em fevereiro de 2013, ainda segundo números da autoridade monetária.Nova metodologiaA autoridade monetária mudou, no início deste ano, o formato de registro dos dados de inadimplência e, ao mesmo tempo, também desativou a série histórica que vigorava anteriormente. A instituição ainda não divulgou a nova série para os dados, que tem início em março de 2011. Com isso, estão disponíveis, neste momento, somente dados de dezembro do ano retrasado em diante.Pela nova metodologia, as operações com recursos livres (que não têm relação com o crédito direcionado, que é rural, BNDES e habitação) passaram a englobar algumas modalidades de empréstimos, como arrendamento mercantil (leasing), descontos de cheques (operações que se assemelham com "factoring"), além de cheque especial pessoa jurídica e antecipação de faturas de cartão. Fonte: G1