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Mercado prevê elevação da Selic a partir de maio
25 Mar, 2013 às 17:31
- A taxa básica de juros, a Selic, não deve subir antes de maio, na avaliação da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). Mas a previsão é que encerre 2013 em um ponto percentual acima do atual patamar e se eleve ainda mais no próximo ano, de acordo com expectativa da Febraban. Atualmente, a taxa Selic está em 7,25% ao ano.Essas estimativas fazem parte das conclusões da Pesquisa Febraban de Projeções Macroeconômicas e Expectativas de Mercado, que ouviu 30 analistas do mercado financeiro entre os dias 14 e 19 de março.De acordo com o levantamento, a mediana das previsões para a Selic é 8,25% ao ano em dezembro de 2013 e 8,50% ao ano em dezembro de 2014, ante os 7,25% e 8,25%, respectivamente, verificados na pesquisa anterior (de janeiro de 2013).Poucos esperam alteração na taxa básica de juros na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que ocorrerá em abril. Para 89% dos consultados na pesquisa, a Selic vai permanecer em 7,25% ao ano, em 2014. "A maioria espera um aumento na taxa a partir de maio, mas há grande dispersão no tamanho e na duração do ajuste", diz a Febraban.A pesquisa também aponta expectativa de redução da taxa de inadimplência - 5,5% em 2013 e 5% em 2014 - ante os 5,8% efetivamente registrados em 2012. "O movimento deve contribuir de maneira mais efetiva para a recuperação do crédito", diz a Febraban.Conforme a pesquisa, o crédito continuará a crescer, com previsão de aumento anual de 15,6% em 2013, e de 15,7% em 2014. Esse patamar está próximo ao observado em 2012 (16,2%). Fonte: Agência Brasil
Eletrodomésticos puxaram vendas on-line em 2012
22 Mar, 2013 às 17:49
- O crescimento das vendas online em 2012 foi impulsionado, principalmente, por cinco categorias, de acordo com ranking divulgado pela e-bit e Buscapé, nesta quarta-feira. O segmento de Eletrodomésticos respondeu por 12,4% das vendas nominais totais, seguida de Moda e Acessórios, cada vez mais consolidada, com 12,2%. Em terceiro, Saúde, beleza e medicamentos com 12%, Informática com 9,1% e Casa e Decoração, com 7,9%.De acordo com dados levantados pela e-bit, 54% dos pedidos feitos foram com frete grátis, o que gerou uma "economia" de R$ 1,09 bilhão no bolsos dos brasileiros. Os 46% dos pedidos restantes geraram um custo adicional de R$ 932,1 milhões pagos pelo consumidores virtuais.CrescimentoO varejo on-line deve manter tendência de crescimento neste ano em relação a 2012, disse há pouco Pedro Guasti, diretor geral da e-bit. De acordo com previsão feita pela e-bit, empresa especializada em informações do setor, a estimativa para crescimento nominal do e-commerce é de 25%, chegando a um faturamento de R$ 28 bilhões em 2013.Guasti conta que a tendência é a de que o ano apresente um resultado melhor que 2012 em virtude da retomada do crescimento econômico e da aceleração das vendas de dispositivo móveis como tablets e smartphones. Fonte: O Estado de São Paulo