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Vendas no varejo crescem 0,6% em janeiro, indica IBGE
15 Mar, 2013 às 17:43
- O volume de vendas do comércio varejista do país em janeiro, na comparação com o mês anterior, aumentou 0,6% na série com ajuste sazonal, segundo divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta quinta-feira (14). O resultado positivo ocorre após a interrupção no crescimento vista em dezembro, quando o volume recuou 0,5%. Em relação a janeiro de 2012, o crescimento foi de 5,9%, na série original, ou seja, sem ajuste sazonal.No primeiro mês de 2013, a receita nominal apresentou crescimento de 1,3%, na comparação com dezembro do ano passado - marcando o oitavo mês consecutivo de crescimento.No comércio varejista ampliado, que inclui o varejo e as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, o volume de vendas variou 0,3% e a receita nominal, 1,6%, na comparação com dezembro. Em relação a igual mês do ano anterior, o volume de vendas cresceu de 7,1% e a receita nominal, 10,2%.AtividadesNeste primeiro mês do ano, das dez atividades pesquisadas pelo IBGE, sete obtiveram resultados positivos para o volume de vendas com ajuste sazonal, com destaque para equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (18,5%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (4,7%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (3,1%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (1,4%); e material de construção (1,3%).As quedas verificadas ocorreram nos setores de tecidos, vestuário e calçados (-0,4%); veículos e motos, partes e peças (-1,2%); e móveis e eletrodomésticos (-2,6%).O segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo inicia o ano com variação de 3,4% no volume de vendas em janeiro sobre igual mês do ano anterior, proporcionando o maior impacto (30%) sobre a taxa do comércio varejista.De acordo com o IBGE, isssso se deve ao aumento do poder de compra da população, decorrente do crescimento da massa de rendimentos, bem como da estabilidade do emprego. Fonte: Varejista.com.br / G1
- Os consumidores de ovos de chocolate durante o período da Páscoa vão encontrar um produto mais caro, de tamanho menor e com baixo estoque nas lojas. A avaliação é do professor de varejo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Daniel Plá."As grandes redes estão com um cuidado para que não sobrem ovos mais caros, que são os maiores, porque houve um aumento grande no preço dos ovos de Páscoa. Os fabricantes repassaram o aumento de custos e ainda colocaram um pouco mais em cima disso. Então, isso está criando essa anomalia no mercado", disse hoje (5) à Agência Brasil.Segundo o professor, ao mesmo tempo em que a nova classe média está comprando mais ovos de menor peso, as pessoas de maior renda estão adquirindo ovos menores para presentear na data.A Páscoa constitui a segunda melhor data para a indústria de chocolate no Brasil, suplantando inclusive o Dia dos Namorados, declarou Daniel Plá. "É o grande natal da indústria dos chocolates e as grandes redes já têm pedidos dos lojistas há mais de três meses".Segundo o professor da FGV, os ovos mais caros são os que custavam no ano passado em torno de R$ 20, R$ 30 e R$ 40. Na Páscoa deste ano, esses ovos terão os preços ampliados para R$ 22 a R$ 23, R$ 35 e R$ 45, respectivamente. Do mesmo modo, os ovos menores, cujo preço variava entre R$ 3 e R$ 5 em 2012, sofrerão aumentos na mesma proporção.Considerando os ovos acima de R$ 20, ele acrescentou que a previsão dos comerciantes é queda nas vendas. "Por isso, eles compraram menos. Há probabilidade de faltar ovos grandes porque os comerciantes estocaram pouco. Eles não querem que tenha sobras, para evitar prejuízo. Os comerciantes não querem correr esse risco".Por essa razão, Daniel Plá estimou que é preferível haver falta de ovos grandes e maior venda de ovos de menor tamanho. A situação de mercado que se apresenta para os consumidores é ter preços maiores e redução do tamanho dos ovos, ressaltou. Fonte: Agência Brasil