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  • O endividamento das famílias brasileiras recuou em dezembro e fechou 2012 com o menor crescimento anual da série histórica do Banco Central, iniciada em 2005. No final do ano passado, a dívida dos consumidores com o sistema bancário correspondia a 43,42% da sua renda anual.Em 2012, o endividamento cresceu 1,72 ponto porcentual, ante 2,54 ponto porcentual em 2011 e 3,75 ponto porcentual em 2010.O resultado de dezembro é também o menor em cinco meses. Em agosto de 2012, o endividamento atingiu patamar recorde de 43,78%. Em novembro, estava em 43,57%.O BC também calcula o comprometimento da renda mensal do brasileiro com o sistema financeiro. Em dezembro, as prestações com os bancos correspondiam a 21,93% dos salários. Houve alta em relação aos 21,82% de novembro, mas queda de 0,92 ponto porcentual na comparação com os 22,85% de dezembro de 2011. Para o comprometimento mensal, o maior porcentual foi registrado em outubro de 2011 (23,19%).Para o BC, grande parte desse endividamento se refere ao crédito imobiliário, que é uma dívida de longo prazo e com baixa inadimplência. Isso também significa, segundo a instituição, que há substituição, muitas vezes, do pagamento de aluguel pela prestação da casa própria. Se forem retirados da conta os financiamentos habitacionais, o endividamento cai para 30,52% da renda anual, menor porcentual em 24 meses.Em agosto de 2012, esse indicador atingiu recorde de 31,5%. Em dezembro de 2011, estava em 31,02%. O comprometimento mensal, descontadas as prestações imobiliárias, caiu de 21,51% em dezembro de 2011 para 20,42% no fim do ano passado. Fonte: Veja/Estadão
  • Isso significa que menos mulheres têm aberto um negócio por necessidade (como em caso de desemprego) e que aumentou a motivação por empreendedorismo.O Brasil oferece oportunidades para as mulheres que querem abrir um negócio, indicam duas pesquisas que serão divulgadas na semana em que se comemora o Dia Internacional da Mulher (8 de março).Levantamento realizado pelo Sebrae com dados da pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor), que ouviu 10 mil pessoas em 2012, mostra que a taxa de empreendedorismo por oportunidade das mulheres subiu de 39% em 2002 para cerca de 65% no ano passado.Isso significa que menos mulheres têm aberto um negócio por necessidade (como em caso de desemprego) e que aumentou a motivação por empreendedorismo.Já levantamento da FNQ (Fundação Nacional da Qualidade), que entrevistou 30 das 65 finalistas da etapa nacional do Prêmio Sebrae Mulher de Negócios, mostrou que 97% das finalistas dizem acreditar que o Brasil tem grandes oportunidades para empreender.Entre elas, apenas 7% abriram negócio por necessidade financeira, enquanto 39% o fizeram por terem vontade de empreender.Para o superintendente geral da FNQ, Jairo Martins, o otimismo relatado pelas mulheres empreendedoras reflete um aumento da atividade econômica em diferentes regiões do país.GESTÃO E SUPERAÇÃOPara o diretor-presidente do Sebrae, Luiz Barretto, durante os anos de realização do prêmio é possível notar, além do aumento do número de empreendedoras, mais qualidade nos negócios comandados por mulheres."Elas têm buscado cada vez mais cursos, oficinas e consultorias sobre como investir e melhor administrar sua empresa. Em geral, têm mais disposição para aprender do que os homens."Porém, segundo Barretto, o preconceito ainda é a maior barreira para elas."Muitas mulheres precisam superar a desconfiança dos familiares, dos fornecedores e dos parceiros comerciais para buscar espaço num mercado cada vez mais competitivo", afirmou Barretto.Para Martins, o perfil das empreendedoras premiadas tem se modificado. Antes, o que chamava a atenção eram histórias de superação de dificuldades.Agora, chama a atenção a capacidade de gestão e a busca por conhecimento pelas candidatas. Fonte: Folha.com
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