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  • Apesar do bom resultado para o varejo, modelo econômico de crédito farto está se esgotando e não será suficiente para sustentar a economia em 2013Embora o comércio vivencie um bom momento de crescimento nas vendas e de recuo da inadimplência, a CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) classifica como "lamentável" o resultado do PIB brasileiro em 2012. Representantes do setor afirmam que modelo econômico que favorece o consumo está se esgotando e ainda fazem um alerta: as altas taxas de inflação podem corroer o poder de compra do consumidor brasileiro e impactar as vendas.Na avaliação do movimento varejista, serviços foi mais uma vez o único segmento a apresentar crescimento (+1,7%) na soma das riquezas produzidas no ano passado, evitando com que o resultado do PIB fosse um desastre. "O setor de serviços se mostrou a locomotiva do Brasil. Sem a ajuda do segmento, o país estaria numa situação desastrosa", disse o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.AlertasO líder dos varejistas afirma que o tripé alta empregabilidade, crédito farto e expansão da renda real não será suficiente para aquecer a economia em 2013. "Os comerciantes brasileiros esperam uma atenção maior por parte da equipe econômica e precisam de políticas, especialmente as tributárias, para que as micro e pequenas empresas consigam sobreviver, sobretudo diante das distorções que diariamente são implementadas pelo governo", defende Pellizzaro Junior.O varejo brasileiro comemorou recentemente o crescimento anunciado pelo IBGE de 8,4% nas vendas em 2012. Apesar do cenário otimista, Pellizzaro Junior faz uma advertência: "A expectativa é de que haja um recuo da inflação no decorrer dos próximos meses. Caso contrário, o poder de compra dos consumidores será comprometido, o que deve impactar negativamente no volume de vendas do comércio brasileiro". Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • O consumo das residências em janeiro, que foi de 10.912 GWh, é atribuído ao calor intenso e permanência de temperaturas elevadasO consumo de energia elétrica no Brasil subiu 5,4% em janeiro deste ano ante mesmo período de 2012, para 38.311 gigawatts-hora (GWh), motivado principalmente pelo aumento da demanda das residências e do comércio (que avançaram mais de 11%)."Mesmo considerando o efeito estatístico da uma base de comparação relativamente reprimida em 2012, o crescimento de 11,4% no consumo de energia das famílias --o maior já registrado desde 2005 para o mês de janeiro-- é, sem dúvida, expressivo", informou a EPE (Empresa de Pesquisa Energética) nesta terça-feira (26).O consumo das residências em janeiro, que foi de 10.912 GWh, é atribuído ao calor intenso e permanência de temperaturas elevadas por vários dias --que levam ao maior uso de equipamentos de refrigeração.O classe comercial registrou alta de 11,1% no consumo de energia no mesmo período, para 7.195 GWh, sendo que as principais taxas de crescimento foram observadas na região Sudeste, com destaque para Espírito Santo (20,7%) e Minas Gerais (17,7%)."Tal qual no consumo residencial, temperaturas elevadas exercem influência no sentido de aumentar a demanda comercial de energia. Além disso, a intensificação do turismo de lazer, próprio desta época do ano, é outro fator que contribui para a expansão do consumo da classe", disse a EPE.A indústria, por sua vez, teve uma redução de 2% no consumo de energia ante 2012, resultado que reflete o desempenho da atividade industrial no período. Segundo a EPE, o resultado está em linha com as estatísticas da CNI (Confederação Nacional da Indústria). Fonte: Folha.com
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