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  • Impostômetro da ACSP alcançou a marca nesta quarta-feira (23).Valor foi atingido com um dia de diferença, na comparação com 2012.O valor pagos pelos brasileiros neste ano em impostos federais, estaduais e municipais desde desde o 1º dia do ano superou nesta quarta-feira (23), por volta da 11h20, a marca de R$ 100 bilhões, segundo o "Impostômetro" da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).Na comparação com o ano passado, a marca foi registrada com um dia de antecedência, já que em 2012 esse valor só foi alcançado no dia 24 de janeiro."Como a economia deve crescer mais em 2013, pode-se esperar maior expansão da receita fiscal neste ano. Embora não se vislumbre a redução da carga tributária por enquanto, esperamos que haja maior destinação de recursos para investimentos, ao invés de gastos de custeio, para que a economia possa sustentar o crescimento nos próximos anos", afirmou em comunicado o presidente da ACSP, Rogério Amato.Em todo o ano de 2012, o valor total pago pelos brasileiros em impostos contabilizado pelo impostômetro chegou a R$ 1,556 trilhão.Inaugurado em abril de 2005 pela ACSP, em parceria com o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPTx), o painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.O total de impostos pagos pelos brasileiros também pode ser acompanhado pela internet na página do "Impostômetro". Na ferramenta é possível acompanhar quanto o país, os estados e os municípios estão arrecadando em impostos. Fonte: G1
  • Foi o primeiro recuo anual do indicador desde 2009.Demanda das micro e pequenas empresas recuou.A demanda de empresas por crédito recuou 5,2% em 2012, segundo informou nesta terça-feira (22) o Indicador Serasa Experian de Demanda das Empresas por Crédito. De acordo com a pesquisa, foi o primeira recuo anual do indicador desde 2009, quando, em função dos impactos da crise financeira internacional, a demanda das empresas por crédito havia caído 4,4%.Neste ano, as micro e pequenas empresas, cuja demanda caiu 6,2%, puxaram a baixa do indicador. Na contração, as médias empresas expandiram a sua demanda por crédito em 11,6% e as grandes, 14,6%."É importante ressaltar que em momentos de maior instabilidade no cenário externo, as empresas de maior porte deixam de contar com algumas fontes mais baratas de financiamento (mercado de capitais, emissões diretas no exterior etc.) e aumentam a sua busca por crédito junto às fontes bancárias domésticas, deslocando a demanda por crédito das micro e pequenas empresas. Este movimento, que havia ocorrido em 2009, acabou também se verificando em 2012", disse a Serasa.Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, o enfraquecimento do crescimento econômico doméstico e as adversidades do cenário internacional foram os principais responsáveis para que, em 2012, a demanda das empresas por crédito apresentasse o seu pior resultado de toda a série histórica.O setor de serviços registrou o menor recuo em termos de demanda de suas empresas por crédito no ano de 2012: queda de 3,5% em relação ao ano de 2011. O setor industrial, apesar de ter sido beneficiado com uma série de incentivos fiscais governamentais, apresentou queda de 5,3% em sua demanda por crédito no ano passado. O setor de comércio, recuando 6,7%, foi o que acusou a maior retração na busca por crédito em 2012. Fonte: G1
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