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  • O dia tão esperado chegou: 07 de janeiro de 2013, às 18h30min, com fogos de artifício e muita satisfação por parte da CDL, aconteceu o sorteio dos dois veículos 0km que a CDL de Brumado divulgou durante a campanha de natal do ano de 2012. Como foi muito bem esclarecido desde o início, nenhum membro da diretoria da CDL ou mesmo funcionário, poderia ser contemplado com qualquer um dos prêmios, sendo que estes eram, além dos dois carros, também R$ 5.000,00 para um lojista e dois salários (sendo um para cada vendedor).O sorteio foi realizado em praça pública, em frente a própria sede da CDL, o diretor de marketing e locutor da entidade, Henrique, animou o acontecimento enquanto os colaboradores da CDL misturavam os milhares de cupons que foram colocados dentro de uma caixa gigante.Várias pessoas acompanharam o sorteio, e as crianças, que foram escolhidas ali, na hora, para pegarem os cupons jogados para o alto, fizeram sortudas as pessoas: Antônio Muniz do Amaral, que ganhou o gol vermelhoSami Lázaro Dias Lobo, que ganhou o gol brancoIdeal Calçados e Confecções - loja associada à CDL contemplada com o prêmio de R$ 5.000,00Jane Aguiar de Souza, funcionária do Sicoob, ganhadora de um salárioMiguel Neto, funcionário da ArtDesign, ganhador do outro salárioTotalizando assim os cinco prêmios prometidos.Ao ser entrevistado pelos sites locais, o presidente da entidade, Manoel Messias, afirmou que, infelizmente os brumadenses não puderam contar com nenhuma ornamentação natalina nesse ano que se findou, e seguiu dizendo que a Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado, sempre esteve disposta a ajudar no que fosse possível para beneficiar a cidade, contudo, não encontrou apoio na gestão que atuou nos últimos oito anos, aproveitou também, para novamente parabenizar a iniciativa do atual prefeito de Brumado, Aguiberto Lima Dias, que era o então Presidente da Câmara de Vereadores até dezembro de 2012, único local que contou com ornamentação natalina.Manoel Messias, ainda continuou dizendo que está esperançoso com a nova administração, pois, sabe que esta tem o lado humanitário bem mais aflorado, e que acredita muito nesse novo modelo, afinal, o que Brumado mais deseja é alguém que olhe para o que realmente a cidade necessita. Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
  • Governo aprovou diminuição da meta atuarial de 6% para 4,5% ao ano; queda começará este ano e vai até 2018.Poupar para a aposentadoria vai exigir um esforço financeiro maior a partir deste ano. A redução gradual da meta atuarial dos fundos de pensão - ou seja, a previsão de rentabilidade dos planos fechados de aposentadoria - de 6% para 4,5%, fará com que o investidor tenha de reservar uma quantia mensal maior para ter o mesmo valor acumulado. Para se ter uma ideia do impacto, para quem começar a poupar agora por um período de 30 anos, o valor mensal deve ser elevado em pouco mais de 30%.Cálculos do consultor financeiro e professor da Fipecafi, Silvio Paixão, mostram que, com uma previsão de rentabilidade de 6%, um investidor que poupasse R$ 1 mil por mês, chegaria ao final de 30 anos com R$ 974.513,07 - sem considerar os efeitos da inflação. Já com uma meta atuarial de 4,5%, esse valor a ser economizado mensalmente sobe para R$ 1.304,46 - uma alta de 30,4%.Os números do professor mostram que o impacto da mudança é maior para períodos mais longos. Veja a tabela:Tempo de contribuição Contribuição a 6% ao ano Contribuição a 4,5% ao ano Valor acumulado 10 anos                                R$ 1 mil                             R$ 1.079,73                       R$ 162.473,4520 anos                                R$ 1 mil                             R$ 1.180,34                       R$ 453.438,6630 anos                                R$ 1 mil                             R$ 1.304,46                       R$ 974.513,07 "Quanto maior o prazo, maior a perda e, portanto, maior deve ser o esforço da contribuição nos prazos mais longos para acumular o mesmo valor no período", diz Paixão. Ele comenta que no cálculo não foram considerados os efeitos da inflação. O efeito dos impostos também não foi levado em consideração, pois dependem do perfil tributário de cada pessoa.EntendaOs fundos de pensão são planos de previdência fechados, organizados por empresas para os funcionários. Tais fundos perseguem metas de rentabilidade, chamadas de atuariais. Até agora, esta meta era de 6% ao ano, algo fácil de ser atingido no passado quando os títulos públicos pagavam 12% ao ano ou mais. Com a queda da taxa básica de juros (Selic) até o patamar de 7,25% ao ano, tal meta ficou difícil de ser atingida.O Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), órgão ligado ao Ministério da Previdência Social, aprovou então a redução gradual da meta atuarial dos fundos de pensão de 6% para 4,5% ao ano até 2018.A medida vale a partir de 2013. A cada ano, a meta terá um corte de 0,25 ponto porcentual. A meta atuarial consiste no rendimento real (descontada a inflação medida pelo IPCA), necessário para que o fundo consiga pagar seu beneficiários ao longo do tempo."A decisão reflete o cenário atual de juros mais baixos da economia brasileira", informou o ministério, em comunicado.Para o secretário de políticas de Previdência Complementar do ministério, Jaime Mariz, é necessário que os fundos criem alternativas de investimentos e não se concentrem apenas em títulos públicos. Fonte: Agencia Estado
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