Notícias

Informações relevantes ao seu alcance

  • Pesquisa realizada pela Fecomércio-RJ, em parceria com o Instituto Ipsos, mostrou queda no consumo de produtos piratas no Brasil neste ano. Dos mil entrevistados em 70 cidades do país, 38% confirmaram a compra de algum produto pirata em 2012, contra fatia de 52% no ano passado.O baixo preço das mercadorias continua sendo o fator determinante para o consumo de produtos piratas. Do total de entrevistados que admitiram a compra de produtos piratas, 97% apontaram os preços mais em conta como o principal motivo para o consumo, seguido da facilidade em encontrar, com 10%; e a disponibilidade do produto pirata antes de o original chegar às lojas, também com 10%. No ano passado, esses percentuais eram de 96%, 14% e 9%, respectivamente.As principais mercadorias adquiridas foram o DVD, por 77% dos que admitiram a compra de piratas; o CD, por 76%; óculos, por 10%; roupas, por 9%; calçados, bolsas ou tênis, por 9%; relógios, por 8%; e equipamentos eletrônicos, por 5%. No ano passado o CD liderava, com 81%, seguido pelos DVDs, com 76%.A pesquisa apontou ainda mudança na forma de consumo de produtos piratas. Atualmente 59% dos brasileiros com acesso à internet veem o ato de baixar músicas pela web como uma prática dentro da lei, enquanto apenas 22% consideram essa prática como crime. Em 2011 48% dos entrevistados com acesso à internet viam a prática como dentro da lei, enquanto 32% a consideravam crime.Questionados sobre as formas de combate à pirataria, metade dos entrevistados citou a redução de impostos dos produtos originais como o caminho mais eficaz. Outros 20% defenderam o aumento da fiscalização, enquanto 7% citaram a punição do consumidor de produtos piratas. Fonte: Valor OnLine
  • Proporção aumentou de 16,9% para 17,2% dos jovens entre 2000 e 2010.Alta foi de 708 mil pessoas; apesar de redução, mulheres ainda são maioria.A fatia de jovens entre 15 e 29 anos que não estudava, não trabalhava, nem procurava trabalho aumentou de 16,9% para 17,2% entre 2000 e 2010, aponta estudo divulgado nesta terça-feira (4) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).Em números reais, o aumento foi de 708 mil pessoas. Em 2000, 8,123 milhões (16,9% da população da faixa etária) estavam na condição. O que passou para 8,832 milhões em 2010 (17,2 %).O crescimento foi diferenciado por sexo, sendo que a parcela de homens subiu em 1,107 milhão de pessoas e a de mulheres diminuiu em 398 mil.Apesar da queda entre o sexo feminino, do total de jovens que não estudavam e não participavam do mercado de trabalho, a maioria, 67,5%, era composta por mulheres em 2010.Entre os homens jovens, 11,2% encontravam-se na condição de não estudar e não trabalhar em 2010. Entre as mulheres, o percentual foi de 23,2%.O Ipea aponta, no estudo, que a diferença entre os sexos aponta que "uma parte delas tenha constituído família e esteja desempenhando o tradicional papel de mãe e dona de casa". Aproximadamente dois terços das mulheres que não estudavam e não trabalhavam eram casadas e 61,2% já tinham filhos em 2010. Fonte: G1
Página gerada em 0.3546 segundos