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  • O varejo online brasileiro deve faturar R$ 3,25 bilhões com vendas de Natal, o que representa alta de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com levantamento da e-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico.O montante corresponde a 15% da previsão para o ano todo, que é de R$ 22,5 bilhões, conta a diretora de negócios da e-bit, Cris Rother. "O Natal é, sem sombra de dúvidas, a data sazonal mais importante para o e-commerce também", destaca.Segundo Cris, os lojistas já começaram a se preparar para atender a grande demanda dessa época, reforçando sistemas de processamento de pedidos, logística e atendimento, além de investir em treinamento profissional e contratação de equipes temporárias. "Devemos ter um excelente Natal esse ano, tanto em faturamento quanto na melhoria dos indicadores de satisfação", disse o diretor geral da e-bit Pedro Guasti.A pesquisa do e-bit aponta para uma melhora nos serviços em função dessa preparação. O porcentual de pessoas que afirmaram ainda esperar pela entrega de compras realizadas era de 12% em outubro, o que representa uma redução de 3 pontos, se comparado ao mesmo período de 2011.PresenteUm levantamento do Buscapé, maior site de comparação de preços da América Latina, mostra que os produtos mais procurados devem ser os smartphones e a variação de preços desses itens entre os estabelecimentos pode chegar a 187,15%. "Nessa época, tudo tende a ficar mais caro devido à grande procura, por isso é necessário pesquisar muito antes da compra", recomenda o vice-presidente de Comparação de Preços do Buscapé Company, Rodrigo Borer.Na preferência dos consumidores estão também os televisores de LED, os tablets e os consoles de videogame. A categoria Moda & Acessórios, que se consolidou no decorrer do ano como uma das mais vendidas, continua em alta e os artigos mais buscados devem ser os tênis. Fonte: Agencia Estado
  • O Facebook está desenvolvendo uma estratégia de publicidade que pode afetar as empresas de internet que têm nos anúncios uma fonte vital de receita, informou ontem o site de tecnologia Business Insider.Segundo a publicação, a rede social fechou uma parceria com uma empresa de pesquisa chamada Datalogix para dar aos anunciantes virtuais a resposta para sua dúvida mais frequente: quem viu a propaganda foi até a loja comprar o produto?A nova ferramenta pode ser entendida em quatro etapas. Primeiro, a empresa faz um anúncio no Facebook - uma imagem de seu produto acompanhado de uma frase atraente, por exemplo. Alguns usuários da rede veem os anúncios e outros, não. Alguns clicam. Uma parte dos que clicaram vai à loja e compra o produto ou serviço após a propaganda. No momento da venda, o varejista pede o e-mail do cliente, o número de telefone ou o endereço residencial.Aí estaria a chave para descobrir se funcionou ou não colocar anúncios no Facebook. A rede social tem hoje 1 bilhão de usuários no mundo. Boa parte deles informa o e-mail e fornece dados pessoais, como o celular ou o endereço de sua casa. O acesso a essas informações, portanto, daria à empresa a possibilidade de ver se o usuário exposto ao anúncio concluiu a compra.O Business Insider diz que o Facebook e a Datalogix analisariam essas informações de uma maneira que preservaria o anonimato dos usuários. Dessa forma, a rede social entregaria aos anunciantes um relatório com a porcentagem de usuários que viram a propaganda e se tornaram clientes de fato ou não."Em vez de olhar para cliques não confiáveis, pesquisas e tendências do mercado, os comerciantes podem olhar para esse relatório e fazer um simples cálculo do retorno sobre o investimento", diz o site.ReceioDesde que fez sua oferta pública inicial de ações, em maio, o Facebook tem o desafio de mostrar aos investidores sua capacidade de obter receita com publicidade. A dúvida em questão, e o que provoca a desconfiança de muitos acionistas, é se os usuários da rede, que lá estão para primeiramente socializar, suportariam a convivência com anúncios no site.Os resultados financeiros divulgados em outubro começaram a diminuir esse receio. O Facebook alcançou faturamento de US$ 1,26 bilhão no terceiro trimestre deste ano. Desse total, 86% vieram da venda de anúncios. Apenas no segmento móvel, a receita foi de US$ 150 milhões. No segundo trimestre, segundo estimativas de analistas, ela havia sido de US$ 10 milhões. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo. Fonte: Agencia Estado
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