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  • O Indicador de Inadimplência do Consumidor caiu 3,5% em julho ante junho, informou nesta terça-feira, 13, a Serasa Experian. Foi o segundo recuo mensal consecutivo e também a menor variação do indicador para um mês de julho desde 2006. Na comparação com julho de 2012, a queda foi de 5%.Já no acumulado do ano até julho, na comparação com os primeiros sete meses do ano passado, o índice foi positivo, com alta de 4%, mas reforçou a tendência de queda da inadimplência, já que o acumulado do primeiro semestre apontava crescimento de 5,6%.Em nota à imprensa divulgada pela Serasa Experian, os economistas da empresas atribuem a queda em julho à procura do consumidor pela renegociação de dívidas e à cautela na hora de adquirir bens e serviços. "A redução do poder aquisitivo, por conta da inflação, foi determinante para essa mudança de comportamento", ressaltam os economistas.O recuo do indicador na comparação com junho foi puxado pelas dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia, energia e água), com queda de 8,7%, e dívidas com bancos, que encolheram 2,2%. Títulos protestados e cheques sem fundos pressionaram o índice para cima, com altas, respectivamente, 8,4% e 16,3%. Fonte: Estadão / Pequenas Empresas e Grandes Negocios
  • As vendas no varejo subiram 1,21% em julho na comparação com junho, anunciou nesta quarta-feira a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), com base no levantamento realizado com o Sistema de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Em relação a julho de 2012, as vendas no varejo subiram 0,82%. No acumulado do ano, as vendas registram alta de 5,51% na comparação com janeiro a julho de 2012.Na comparação com julho de 2012, a inadimplência recuou 1,94%. É a primeira vez da série histórica, iniciada em janeiro de 2012, que há uma queda na inadimplência em relação ao mesmo mês do ano anterior. A pesquisa, divulgada pela CNDL e pelo SPC Brasil, é resultado de consulta a mais de 150 milhões de Cadastros de Pessoas Físicas (CPFs) em 800 mil pontos de vendas em todo Brasil. Fonte:  Estadão / Varejista.com
  • O preço da banda larga móvel no Brasil vem crescendo nos últimos anos e se tornou o mais caro da América Latina, em um movimento contrário à tendência de queda nos preços observada na região, apontou uma pesquisa da GSMA (associação internacional das companhias de telecomunicações).Segundo o estudo "Banda Larga móvel e a base da pirâmide na América Latina", 149 milhões de pessoas com renda apertada poderão ser conectadas por meio da web móvel, devido à queda nos preços de acessos na região.A pedido da GSMA, a Telecom Advisory Services comparou os preços dos pacotes mais econômicos de internet móvel para modems e celulares em 16 países da América Latina. Ao tabular a evolução dos valores ao longo de 2010 e 2013, os pesquisadores constataram que a região presenciou uma queda na média dos preços cobrados pelos pacotes.Porém, na contramão da tendência nos países latinos, os preços cobrados no Brasil não só cresceram como fizeram do país o mais caro em duas das três categorias de serviço analisadas.Custando em torno de US$ 32 (R$ 73,80) mais do que o dobro da média na região, de US$ 15,60 (R$ 36), os planos para modems com franquia de pelo menos 1 Gigabyte (GB) são os mais caros da região. O país também é campeão de preço em pacotes de banda larga para celulares com franquia de pelo menos 1 GB, com preços de US$ 24,70 (R$ 57), enquanto a média na região é de US$ 14,44 (R$ 33,20).Em ambas as categorias, o país não estava nem perto de ser o mais caro na região em 2010, quando o preço da banda larga para modems no Brasil era apenas o oitavo mais caro e, para smartphones, chegava a ser o quarto mais barato.Desde então, os preços para modens caíram 25% entre os latinos, enquanto no Brasil dispararam 66%. Já os valores dos pacotes para smartphones despencaram quase 60% na região, enquanto os serviços no Brasil ficaram 28% mais caros.CompetitividadeA única categoria analisada em que os preços do Brasil não são os mais caros é a banda larga para smartphones com franquias de ao menos 250 MB (Megabytes). No país, a média é de US$ 5,90 (R$ 13,60). Nesse segmento, os pacotes no mercado doméstico caíram além do índice registrado entre os latinos. Os preços de 2013 são 30% do cobrado em 2010, enquanto a média na região é de preços em torno de 48% do cobrado há três anos.Segundo a pesquisa, o acréscimo de competitividade na região foi o fator que derrubou os preços. Citam como exemplo a Costa Rica, onde pacotes de banda larga para smartphones de 1 GB custavam US$ 20,34 (R$ 46,90) em 2010, quando o país possuía apenas uma operadora. Caíram para US$ 13,56 (R$ 31,25) em 2011, com a entrada de duas empresas. E, com a disputa entre elas pelo mercado, despencaram para US$ 7,94 (R$ 18,30), em 2012, e para US$ 5,05 (R$ 11,65), em 2013, o mais baixo da região.Paradoxalmente, o estudo aponta o Brasil como um país onde a competitividade é alta. Segundo Raul Katz, responsável pelo estudo, a explicação é que os planos de 1 GB aumentam a pressão na rede móvel, que já está estressada pelo explosivo crescimento da conectividade no Brasil. Em junho, a banda larga móvel chegou a 74,1 milhões de acessos, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).Já os planos para smartphone de 250 MB são "menos pesados em capacidade". "Então os operadores tentam limitar o crescimento da oferta de grandes capacidades enquanto competem em um produto mais leve. É por isso que o preço desse produto está caindo enquanto nos outros estão crescendo", afirmou Katz ao G1."Se as operadoras tivessem acesso a mais espectro, elas poderiam acomodar uma maior demanda para dados móveis em suas redes e ficarem mais confortáveis para competir em produtos com capacidades maiores (o que levaria a preços menores)", completa.Em maio, na Copa das Confederações, as operadoras de telecomunicações enfrentaram o teste de fogo para a banda larga de quarta geração, o 4G, que opera na frequência de 2,5 GHz licitada no ano passado. Durante a competição, 14% das comunicações feitas pela internet móvel já utilizaram a tecnologia.Além disso, o governo prepara uma nova licitação para acomodar uma nova operação do 4G. Para 2014, as faixas de frequência de 700 Mhz devem ir a leilão. Fonte: G1 / CNDL
  • Os depósitos em caderneta de poupança superaram as retiradas em R$ 9,33 bilhões em julho deste ano e em R$ 37,6 bilhões nos sete primeiros meses deste ano, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (6) pelo Banco Central.O resultado de julho representa recorde para este mês. O valor acumulado de 2013 também é o maior já captado para os sete primeiros meses de um ano. A série histórica da autoridade monetária para a poupança tem início em 1995.Até o momento, o maior valor líquido (depósitos menos retiradas) de ingresso mensal na poupança em julho havia sido registrado em 2012 (R$ 8,25 bilhões). Para os sete primeiros meses de um ano, o recorde anterior foi apurado também no ano passado (R$ 23,73 bilhões).Em comparação, portanto, com os sete primeiros meses de 2012, houve um crescimento de 58,4% na captação da poupança.Aplicações, resgates e saldo da poupançaEm julho, de acordo com o BC, os depósitos na caderneta de poupança somaram R$ 130,84 bilhões, ao mesmo tempo que as retiradas de recursos totalizaram R$ 121,51 bilhões. Já o volume dos rendimentos creditados nas contas dos investidores somou R$ 2,43 bilhões no mês passado.Com o ingresso de recursos em julho deste ano, junto com o rendimento creditado na conta dos poupadores, o volume total de recursos aplicados na caderneta de poupança atingiu R$ 550 bilhões no fim do mês passado. No fechamento de 2012, o estoque de recursos na poupança totalizava R$ 496 bilhões e, em junho, atingiu a marca dos R$ 538 bilhões.Mudança de regrasOs números do BC mostram que a caderneta de poupança continua atraindo investimentos mesmo com a mudança do formato de rentabilidade, feita pelo governo em maio do ano passado.A nova regra do governo atrelou o rendimento da poupança à taxa básica de juros da economia definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), para evitar que outras aplicações financeiras de renda fixa perdessem atratividade frente à poupança em função da queda do juro básico.Os recursos depositados a partir de 4 de maio de 2012 rendem o equivalente a 70% da Selic mais Taxa Referencial (atualmente zerada). Esse novo formato de rendimento da poupança foi aplicado, porém, somente quando a taxa básica de juros, definida pelo Banco Central, atingiu 8,5% ao ano – acionando o chamado "gatilho" para a mudança.Com a Selic atualmente em 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança está em 5,95% ao ano mais TR. Pela regra anterior, que vigorava desde 1991, a poupança não podia render menos de 6,17% ao ano, mais TR. Mesmo com a mudança do rendimento da poupança, a modalidade continuou isenta do Imposto de Renda, e os recursos podem ser retirados a qualquer momento.Pequeno investidorMesmo com rendimento menor, especialistas avaliam que a caderneta de poupança ainda é uma boa opção de investimento para pequenos poupadores, para pessoas que buscam aplicações de curto prazo ou que procuram formar um "fundo de reserva" para emergências – uma vez que não há incidência do Imposto de Renda.Nos fundos de investimento, ou até mesmo no Tesouro Direto, programa do governo de compra de títulos públicos pela internet, há cobrança do IR e, na maior parte dos casos, de taxa de administração. Nos fundos de investimento e no Tesouro Direto, o IR incide com alíquota regressiva, ou seja, quanto mais tempo os recursos ficarem aplicados, menor é o valor da alíquota incidente no resgate.Fonte: G1 / CNDL
  • O ministro da Fazenda, Guido Mantega, avaliou nesta quarta-feira (7) que a desaceleração da inflação, captada em julho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), quando o IPCA somou 0,03%, vai aumentar o poder de compra da população brasileira e pode ajudar a impulsionar a economia brasileira."[A desaceleração do IPCA] significa que os consumidores vão ter mais recursos para poder utilizar. Haverá uma recomposição do consumo, que tinha caído no início do ano. Portanto, eu espero que, neste terceiro trimestre, tenhamos uma recuperação do consumo varejista. Já observamos que aumentou o consumo nos supermercados. Isso é reflexo direto da queda da inflação e do aumento do poder aquisitivo da população", declarou ele.Inflação 'sob controle'De acordo com o ministro da Fazenda, a inflação "caiu bem no mês de julho". "É um dos índices mais baixos para o mes de julho. Mostra que a inflação de alimentos caiu bastante. Puxou [a inflação] para baixo a cesta básica. Caiu muito em várias capitais. E, portanto, mostra que a inflação sempre esteve sob controle. Houve um período em que ela foi acelerada, mas o governo agiu para que ela pudesse cair para este patamar", afirmou, acrescentando que a inflação "não vai atrapalhar a economia brasileira".Para controlar as pressões inflacionárias, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC já subiu os juros básicos da economia em três oportunidades neste ano, em 1,25 ponto percentual, para 8,5% ao ano. A expectativa de analistas é de uma nova alta, para 9% ao ano, no fim de agosto.Crescimento da economiaO ministro Mantega disse ainda que o crescimento da economia brasileira terá aceleração no segundo trimestre deste ano, frente aos três primeiros meses de 2013 - quando foi registrada uma expansão de 0,6% - segundo dados do IBGE, abaixo da expectativa dos economistas do mercado financeiro."O crescimento do segundo trimestre será superior ao do primeiro trimestre [de 2013]. A atividade econômica foi bem no segundo trimestre. Tivemos um crescimento na indústria, um grande crescimento na agricultura. Não sabemos exatamente o crescimento dos serviços, mas certamente vai ser um crescimento maior do que o primeiro trimestre", afirmou Mantega.Em sua visão, os números mostram que a economia brasileira está em uma trajetória de crescimento. "O emprego está indo bem. Estamos criando novos postos de trabalho e as empresas estão tendo um lucro um pouquinho maior no segundo trimestre. Eu sei disso por causa da arrecadação do IR que está aumentando também. Eu diria que as coisas estão indo bem", avaliou o ministro.Mantega acrescentou, entretanto, que a posição do Federal Reserve (bc norte-americano), que sinalizou redução do seu programa de injeção de recursos nos mercados nos próximos meses, "atrapalha o câmbio e causa um pouco de volatilidade". "Então, isso é um dos fatores que está retardando um pouco a nossa retomada de um crescimento mais forte", concluiu.Fonte: G1 / CNDL
  • Os depósitos em caderneta de poupança superaram as retiradas em R$ 9,33 bilhões em julho deste ano e em R$ 37,6 bilhões nos sete primeiros meses deste ano, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (6) pelo Banco Central.O resultado de julho representa recorde para este mês. O valor acumulado de 2013 também é o maior já captado para os sete primeiros meses de um ano. A série histórica da autoridade monetária para a poupança tem início em 1995.Até o momento, o maior valor líquido (depósitos menos retiradas) de ingresso mensal na poupança em julho havia sido registrado em 2012 (R$ 8,25 bilhões). Para os sete primeiros meses de um ano, o recorde anterior foi apurado também no ano passado (R$ 23,73 bilhões).Em comparação, portanto, com os sete primeiros meses de 2012, houve um crescimento de 58,4% na captação da poupança.Aplicações, resgates e saldo da poupançaEm julho, de acordo com o BC, os depósitos na caderneta de poupança somaram R$ 130,84 bilhões, ao mesmo tempo que as retiradas de recursos totalizaram R$ 121,51 bilhões. Já o volume dos rendimentos creditados nas contas dos investidores somou R$ 2,43 bilhões no mês passado.Com o ingresso de recursos em julho deste ano, junto com o rendimento creditado na conta dos poupadores, o volume total de recursos aplicados na caderneta de poupança atingiu R$ 550 bilhões no fim do mês passado. No fechamento de 2012, o estoque de recursos na poupança totalizava R$ 496 bilhões e, em junho, atingiu a marca dos R$ 538 bilhões.Mudança de regrasOs números do BC mostram que a caderneta de poupança continua atraindo investimentos mesmo com a mudança do formato de rentabilidade, feita pelo governo em maio do ano passado.A nova regra do governo atrelou o rendimento da poupança à taxa básica de juros da economia definida pelo Comitê de Política Monetária (Copom), para evitar que outras aplicações financeiras de renda fixa perdessem atratividade frente à poupança em função da queda do juro básico.Os recursos depositados a partir de 4 de maio de 2012 rendem o equivalente a 70% da Selic mais Taxa Referencial (atualmente zerada). Esse novo formato de rendimento da poupança foi aplicado, porém, somente quando a taxa básica de juros, definida pelo Banco Central, atingiu 8,5% ao ano – acionando o chamado "gatilho" para a mudança.Com a Selic atualmente em 8,5% ao ano, a rentabilidade da poupança está em 5,95% ao ano mais TR. Pela regra anterior, que vigorava desde 1991, a poupança não podia render menos de 6,17% ao ano, mais TR. Mesmo com a mudança do rendimento da poupança, a modalidade continuou isenta do Imposto de Renda, e os recursos podem ser retirados a qualquer momento.Pequeno investidorMesmo com rendimento menor, especialistas avaliam que a caderneta de poupança ainda é uma boa opção de investimento para pequenos poupadores, para pessoas que buscam aplicações de curto prazo ou que procuram formar um "fundo de reserva" para emergências – uma vez que não há incidência do Imposto de Renda.Nos fundos de investimento, ou até mesmo no Tesouro Direto, programa do governo de compra de títulos públicos pela internet, há cobrança do IR e, na maior parte dos casos, de taxa de administração. Nos fundos de investimento e no Tesouro Direto, o IR incide com alíquota regressiva, ou seja, quanto mais tempo os recursos ficarem aplicados, menor é o valor da alíquota incidente no resgate.Especialistas observam, entretanto, que os rendimentos da poupança perderam para a inflação no ano passado. Neste ano, a inflação esperada pelo mercado financeiro, com base no IPCA, é de 5,75% – um pouco abaixo do rendimento de 5,95% ao ano com a nova taxa de juros (8,5% ao ano).Fonte: G1 / CNDL
  • Um sistema de concessão de crédito justo em que os bons pagadores são valorizados. Esse é o principio que rege o Cadastro Positivo, que já vigora desde janeiro deste ano, mas que entrará em nova fase de implantação a partir desta quinta-feira (1/8), com o início do compartilhamento de informações dos bancos com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e demais bureaux do mercado.Com a operação do Cadastro Positivo, que reunirá informações sobre o histórico de pagamentos em dia dos consumidores, a expectativa é de que o processo de avaliação e concessão de crediários e de linhas de financiamentos seja desburocratizado, podendo incidir em redução das taxas de juros e na flexibilização dos prazos para pagamento.“Com o Cadastro Positivo vamos aperfeiçoar o modelo de concessão de crédito. Será um sistema mais preciso para o lojista, mais assimétrico para o mercado e mais justo para o consumidor”, garante o superintendente do Serviço de Proteção ao Crédito, Nival Martins.Na avaliação de Martins, outra consequência direta do Cadastro Positivo e da avaliação personalizada do modelo de concessão de crédito será a redução significativa dos índices de inadimplência e de superendividamento. “Essa nova condição, facilita também muito a vida das empresas, uma vez que elas passam a ter a sua disposição uma quantidade muito maior de informações sobre quem está solicitando o crédito”, explica ele.Uma nova realidade com o Cadastro PositivoAté a criação do Cadastro Positivo, o que exisitia no Brasil era o chamado ‘cadastro negativo’, utilizado para checar o histórico de inadimplência. O Cadastro Positivo inverte essa realidade para o mercado de crédito. Os dados utilizados pelo SPC passam a informar, também, a pontualidade do consumidor no pagamento de suas contas, listando os bons pagadores e aqueles que cumpriram seus compromissos em dia. A adesão ao cadastro é opcional e gratuita. Além disso, o consumidor pode solicitar a retirada do seu nome a qualquer momento.“No modelo anterior, o bom pagador ficava anônimo porque o sistema se limitava ao arquivamento de informações sobre a inadimplência. Nessa nova fase, o consumidor poderá ter no seu cadastro o histórico de pagamentos de todos os negócios realizados a partir da sua adesão”, explica Martins.Com o Cadastro Positivo, o Brasil supera uma das principais barreiras que impedia a modernização do seu sistema de crédito. Vale destacar que o Brasil foi o último país do G20 e dos Brics a aprovar o cadastro positivo. Em outros países a implantação do sistema trouxe benefícios significativos para a economia. Nos Estados Unidos, por exemplo, o acesso a financiamentos subiu de 40% para 80% e na Coreia do Sul, a inadimplência das famílias passou de 10% para apenas 1% após a implantação de um sistema semelhante.Desde o início do ano, o SPC Brasil tem disponibilizado formulários para a captação de consumidores interessados em aderir ao Cadastro Positivo.O que é o Cadastro Positivo?É um banco de dados com informações sobre o histórico de pagamentos de consumidores. O Cadastro Positivo vai facilitar o processo de avaliação e concessão de crédito, tornando-o mais seguro, justo e assertivo. Para o consumidor, uma das vantagens é a agilidade na aprovação de crédito, uma vez ele que poderá ser reconhecido como bom pagador.Quais informações integrarão o Cadastro Positivo?Informações sobre empréstimos pessoais, financiamentos e crediários. Além de dados sobre o comportamento de pagamento das contas de consumo, como água, gás, telefone fixo e luz.Quem pode participar?Qualquer pessoa emancipada ou com mais de 18 anos que tenha assinado a autorização de adesão ao Cadastro Positivo.O consumidor cadastrado pode sair da lista quando quiser?Sim, o cadastrado poderá solicitar a sua retirada do Cadastro Positivo a qualquer momento.Como se inscrever no Cadastro Positivo?O consumidor deve fazer o download do formulário no site do SPC, preenchê-lo e entregar pessoalmente em qualquer posto de atendimento do SPC (consultar a unidade mais próxima) ou enviá-lo por correspondência para a sede do SPC (Leôncio de Carvalho, 234, 5º andar, CEP: 04003-010);Assinar o termo de adesão ao Cadastro Positivo do SPC Brasil em qualquer agência bancária;A adesão online estará disponível no site do SPC ainda no segundo semestre de 2013.Serviço de Atendimento ao ConsumidorA central de atendimentos do SPC Brasil está disponível das 8h às 18h de segunda a sexta-feira para orientar os consumidores sobre como aderir ao Cadastro Positivo. Telefone: (11) 4063-470Benefícios do Cadastro PositivoPossibilidade de redução de juros a partir da análise do histórico de pagamento do cliente e critério de avaliação da empresa;Redução da inadimplência e do superendividamento, uma vez que a empresa passa a ter acesso aos hábitos de pagamento do consumidor;Melhora da avaliação das condições de pagamento do consumidor, de forma mais justa e completa, reduzindo a assimetria das informações;Possibilitar a ‘bancarização’ das classes menos favorecidas, como a C e D; Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • No primeiro semestre de 2013, foram criadas e passaram a funcionar no país 905.468 novas empresas, segundo pesquisa da Serasa Experian, divulgada nesta quarta-feira (31). O resultado mostra um avanço de 1,39% em relação ao número de empresas que surgiram nos primeiros seis meses de 2012, sendo também maior que os totais registrados durantes os seis primeiros meses de 2011 (794.179 novas empresas) e 2010 (693.146 novas empresas).Desse total de empresas, 614.972 (ou 68% do total) foram de microempreendedores individuais (MEIs), 112.148 (12% do total) foram de empresas individuais, 128.983 (14% do total) foram de sociedades limitadas e, por fim, 49.365 (5% do total) foram de empresas de outras naturezas jurídicas."É importante notar que a participação dos Microempreendedores Individuais (MEIs) no conjunto de empresas que a cada mês surgem no país vem aumentando progressivamente, respondendo hoje por cerca de dois terços do total", disse a Serasa, em nota.O Sudeste é a região onde foi registrado o maior número de empresas abertas durante o primeiro semestre de 2013: 449.801 empresas, 49,68% do total. Em seguida aparece a Região Nordeste com 163.733 empresas (18,08% do total); Região Sul, com 152.378 empresas (16,83% do total) e Centro-Oeste, com 88.444 empresas (9,77% do total) e Região Nordedeste, com criação de 51.113 (5,64% do total).De acordo com a pesquisa, o setor de serviços concentra o maior número de empresas criadas durante o primeiro semestre de 2013: foram 524.540 empresas de serviços que abriram suas portas, representando 58% do total. Em seguida, foram abertas 291.920 empresas comerciais (32% do total) no acumulado dos seis primeiros meses de 2013 e, no setor industrial, surgiram 73.498 empresas (8% do total) neste mesmo período. Ainda foram criadas 15.510 empresas de outros setores (setor primário, financeiro, terceiro setor etc.) no primeiro trimestre deste ano.Na avaliação dos economistas da Serasa, mesmo com a atividade econômica fraca e a inflação acelerada no 1º semestre, os empresários de micro e pequenas empresas seguem confiantes em abrir seu próprio negócio. Fonte: G1
  • As novas cédulas de R$ 2 e R$ 5, que entraram em circulação nesta segunda-feira (29), custam mais caro que as da primeira família da moeda. Segundo o Banco Central, a impressão das cédulas de R$ 2 da “segunda família” do real custaram 1,4% a mais do que as cédulas da “primeira família”. Já no caso das cédulas de R$ 5, o aumento foi de 7,9%.Foram impressas 75 milhões de cédulas de cada valor. O custo unitário de ambas é de cerca de R$ 0,17. O diretor do BC, Altamir Lopes atribui o aumento a qualidade de impresso e aumento de elementos tecnológicos às cédulas.As notas novas têm tamanhos diferenciados, marcas táteis em relevo e novos itens de segurança que dificultam a falsificação e facilitam a identificação por deficientes visuais. As novas notas de R$ 2 e R$ 5 completam a “segunda família” do real.Os principais itens incorporados às novas cédulas são a marca d’água, que permite na visualização contra a luz a figura dos animais na área clara da cédula; o relevo em mais áreas de impressão como nos números e letras; e o número oculto que pode ser visualizado com a nota na altura dos olhos na posição horizontal.As novas cédulas de R$ 2 e R$ 5 receberam também um revestimento especial de uma camada protetora de verniz dos dois lados. O acabamento tem por objetivo estender o tempo de vida útil das notas de maior circulação que é em média 14 meses para até 23 meses. A proteção é transparente e imperceptível ao tato.Segundo Altamir Lopes, a renovação das cédulas faz parte de um plano preventivo para manter a segurança do dinheiro brasileiro.“Nós já tínhamos o número escondido, nós já tínhamos a marca d’água, evidentemente que sem a mesma qualidade que se tem agora.Se nós podemos oferecer uma qualidade melhor. Porque não fazer?”, explica o diretor.As cédulas antigas pertencentes a “primeira família” do real serão retiradas de circulação de acordo com o desgaste natural de cada uma. Segundo o BC, não é necessária trocá-las pelas novas cédulas nas agências bancárias.FalsificaçõesSegundo o Banco Central, o número de falsificações apreendidas entre 2003 e 2012 caiu de 197 para 92 cédulas a cada milhão.  No último ano, 513 mil cédulas falsificadas foram apreendidas, sendo 342 mil cédulas da primeira família do real.Segundo o chefe do departamento do meio circulante do BC, João Sidney de Figueiredo, em nenhuma das notas falsificadas existia marca d’água, partes em alto relevo e impressão em papel moeda. Fonte: G1
  • Os pagamentos usando cartões de crédito e débito somaram R$ 189,4 bilhões nos três primeiros meses de 2013 – um crescimento de 16,9% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (29) pela Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs).Os três primeiros meses do ano registraram também 2,13 bilhões de transações com cartões, 14% de aumento em relação ao mesmo período do ano passado.O crescimento do primeiro trimestre está em linha com o que a associação projetou para 2013. Em abril, a associação estimou que o volume financeiro do mercado de cartões cresceria 16,9% em 2013, para R$ 847 bilhões, depois de ter fechado 2012 com avanço de 18% (R$ 724,3 bilhões).Apenas os cartões de crédito movimentaram R$ 123,6 bilhões no período, o que representa um crescimento de 14,8% em relação ao primeiro trimestre de 2012. A modalidade foi responsável por 1,05 bilhão de transações no período, aumento de 12,6%.Nos cartões de débito, o crescimento foi mais acentuado. No primeiro trimestre, essa modalidade foi responsável por 1,09 bilhão de transações no período, aumento de 15,2% em relação ao primeiro trimestre de 2012, movimentando R$ 65,8 bilhões, crescimento de 21,2%.Em termos regionais, o Centro-Oeste foi onde mais cresceram tanto os pagamentos com crédito (avanço de 17,1%) com o os com débito (26,8%)."O crescimento está associado à contínua substituição de meios de pagamento por parte dos consumidores e o acesso de novos nichos de comércio e serviço ao sistema de cartões", afirmou a Abecs em comunicado à imprensa. A associação ressalta o aumento da aceitação de cartões em segmentos "não tradicionais", como educação e saúde. Fonte: G1
  • Começam a circular nesta segunda-feira (29) as novas cédulas de R$ 2 e R$ 5, da segunda família do real, informou o Banco Central (BC).De acordo com comunicado do Departamento do Meio Circulante, as notas de R$ 2 mantêm o padrão de cor predominante azul, mas terá novas dimensões. A nota de cinco segue com o tom predominante lilás e passa a apresentar um tamanho diferente do atual.As novas cédulas do real têm tamanhos diferenciados, marcas táteis em relevo e novos itens de segurança. (Clique para conhecer, no site do BC, os itens de segurança das notas)Os principais itens de segurança nas duas cédulas são a marca d'água, o "quebra cabeças", no qual o valor da cédula aparece quando examinada contra a luz, marcas em alto relevo e elementos fluorescentes, visíveis sob a luz ultravioleta.Em julho de 2012, o BC colocou em circulação as novas cédulas de R$ 10 e R$ 20 – que deverão substituir as notas antigas, destes valores, até meados de 2014 – antes da Copa do Mundo. As cédulas de R$ 50 e R$ 100 da nova família do real já estão em circulação, e espera-se que as notas antigas, destes valores, sejam trocadas até o fim de 2013.A previsão, anunciada em 2012, é que as novas notas de R$ 5 e R$ 2 fossem substituídas até meados de 2015, completando a troca para a segunda "família" do real. Desde 2010, a substituição das notas da primeira família do real ocorre gradualmente, à medida que elas são retiradas em decorrência de seu desgaste natural. As notas da primeira "família", no entanto, seguem válidas. Fonte: G1
  • Se expiração for em prazo inferior a 30 dias, cartaz deve informar ao consumidorUm projeto de lei em tramitação na Câmara dos Deputados propõe a obrigatoriadade de que a data de validade de um produto seja exibida de forma precisa e legível em qualquer nível ou etapa de sua comercialização. Dessa forma, quando se tratar de produto em promoção com prazo de validade a vencer em até 30 dias, cartazes devem destacar a proximidade da data-limite de utilização.O deputado Major Fábio (DEM-PB), autor do Projeto de Lei 5479/13, considera lamentável que seja cada vez mais comum a prática de colocar em promoção, a preços menores, produtos que estão com seu prazo de validade por vencer. De acordo com o parlamentar, o consumidor muitas vezes não se dá conta de que o vencimento é iminente e “o barato acaba se tornando mais caro, porque, ao final, o produto se perde ou o consumo é feito de produto já estragado, afetando a saúde do comprador ou de seus familiares”.O objetivo da proposta é dar mais publicidade à data de fabricação, para que o consumidor possa programar melhor o consumo, dentro ainda do prazo de validade. Para ele, o projeto, ao se tornar lei, vai obrigar os estabelecimentos comerciais, de atacado ou varejo, a controlarem melhor seus estoques e anteciparem suas promoções, “resultando também, na média, em maior nível de qualidade do que o oferecido atualmente ao público”.O projeto tramita em caráter conclusivo pelas comissões de Defesa do Consumidor e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Fonte: O globo
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