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Serasa Experian dá 7 dicas para o consumidor não abrir a defesa e deixar fraudadores da Internet marcarem gol na época da Copa do Mundo
20 Jun, 2014 às 08:16
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Um grande evento esportivo como a Copa do Mundo tende a promover uma desatenção geral dos consumidores e empresas no momento de realizar transações pela Internet. Um exemplo são as páginas falsas criadas pelos criminosos virtuais a fim de atrair a demanda massiva por ingressos para os jogos do mundial. “O intuito é roubar informações pessoais – números de documento, dados cadastrais e de cartões de crédito – dos potenciais compradores”, explica o consultor sênior global da Serasa Experian, Francisco Tega. Segundo ele empresas de segurança em Tecnologia da Informação reportam dezenas de bloqueios diários de sites fraudulentos, que visam à prática do crime que ficou conhecida por phishing.O consultor resalta que, por mais que a oferta de produtos ou serviços seja tentadora, é indispensável realizar procedimentos básicos para verificação da idoneidade do site antes de se cadastrar e efetivar a transação financeira. “A instalação de softwares antivírus e antimalwares ajudam a evitar que os golpes causem maiores prejuízos aos consumidores”, reforça Tega.No Brasil, a cada 16 segundos acontece uma tentativa de fraude de subscrição – modalidade em que um indivíduo tenta se passar por outro. Entre os objetivos principais da aplicação dos golpes, merecem destaque a emissão de cartão de crédito, a abertura de conta corrente e o financiamento de eletrônicos.Confira as 7 dicas dos especialistas de Decision Analytics Serasa Experian para o consumidor não perder esse jogo virtual:
- Certificar-se de estar navegando em um site seguro antes de apresentar seus dados cadastrais e demais informações confidenciais;
- Desconfiar de mensagens recebidas de estranhos e evitar clicar em links e realizar o download / abertura de anexos de fontes não confiáveis;
- Fazer uso de antivírus e antimalwares para sua proteção. Os últimos possuem listas de segurança, que bloqueiam sites suspeitos de terem como finalidade o phishing;
- Desconfiar de ofertas demasiadamente generosas;
- Confirmar as compras realizadas em seus extratos;
- Manter senhas em total sigilo. Nunca se deve levá-las na bolsa ou mantê-las junto a documentos;
- Caso o consumidor seja lesado, deve registrar um boletim de ocorrência e tentar negociar com a empresa que alega que você está em débito. Se não houver solução, deve recorrer à Justiça.
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