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Bovespa chega a cair quase 6%, acompanhando exterior
24 ago, 2015 às 12:44
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O principal índice da Bovespa chegou a recuar quase 6% no começo do pregão desta segunda-feira (24), voltando aos seus menores níveis de abril de 2009, puxado pelo temor global de que a economia chinesa esteja em desaceleração. O comportamento da bolsa brasileira acompanha o dos mercados do exterior, como os da Europa e dos Estados Unidos.Às 12h28, o Ibovespa, principal indicador da Bolsa de São Paulo, caía 3,57%, a 44.087 pontos. Veja cotação. Todas as ações da carteira teórica estavam no vermelho.Na sexta-feira (21), o Ibovespa recuou 1,99%, a 45.719 pontos. Foi o menor patamar de fechamento desde março de 2014. Na semana passada, a bolsa caiu 3,77%.ChinaA forte queda na Bovespa é influenciada pela desaceleração das bolsas asiáticas nesta segunda-feira, que fecharam em forte baixa preocupadas com a desaceleração da economia chinesa, apesar dos esforços das autoridades para tentar tranquilizar os investidores.Na China, as bolsas de Xangai e Shenzhen desabaram mais de 8% cada nesta sessão, reforçando o quadro de preocupações com a segunda maior economia do mundo, que vem afetando o apetite por ativos de risco.Quando a bolsa recuou quase 6%, os destaques entre as ações negociadas na bolsa ficavam com as ações da Petrobras, que caíam mais de 5% nas preferenciais. As da Vale também tinham forte desvalorização, de mais de 7% nas preferenciais.As ações de ambas as empresas chegaram a desvalorizar mais de 9% durante o pregão, em meio ao declínio acentuado dos preços do petróleo no exterior e temores de que desaceleração na China traga impactos relevantes sobre o preço das commodities. Os preços do minério de ferro na China recuaram nesta segunda-feira, com os contratos futuros atingindo limite diário de queda.Já as ações dos bancos Bradesco, do Brasil e Itaú Unibanco tinham desvalorização ao redor de 3%. As do Santander despencavam mais de 5%.Outras empresas que tinham forte queda eram Gol, OI, TIM, Gerdau, Braskem, Usiminas, Siderúrgica Nacional, Rumo Logística e Embraer.Fonte: G1
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