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Informações relevantes ao seu alcance

  • O Último sorteio da Campanha Show de Prêmios CDL + Brumado 2015 aconteceu nessa terça-feira, 30, às 18h, no auditório Maria Sônia Meira Gomes, em que Ana Maria da Silva ganhou uma motocicleta 0KM SUZUKI 150 cc GSR. A vendedora que atendeu Ana Maria receberá um salário mínimo!Esta campanha realizada no primeiro semestre de 2015 pela CDL foi um sucesso, várias pessoas foram contempladas com motos OKM, viagem no valor de 3 mil reais, cestas de cosméticos, salários mínimos, e o mais importante: a alegria de ser contemplado pela sorte!A Câmara de Dirigentes Lojistas trabalha em prol do fortalecimento do comércio bem como de benefícios para os consumidores, assim, está constantemente preocupada em criar promoções/campanhas que realmente façam a diferença na vida das pessoas!A campanha de natal não demora a iniciar, fique atento (a), você não perde por esperar! Assessoria de Comunicação da CDL: Izidy Ramel Comunicação  IMG_7791    
  • A Grécia não pagou a parcela de € 1,6 bilhão de sua dívida que venceu às 19h (horário de Brasília) desta terça-feira (30) e entrou em moratória (atraso), confirmou poucos minutos depois do prazo o Fundo Monetário Internacional (FMI), credor do pagamento. O país é a primeira economia avançada a ficar em atraso com o órgão. A moratória acontece quando um país ou devedor declara não ter condições financeiras de cumprir suas obrigações.O FMI também disse, em comunicado, quevai considerar pedido feito horas antes por Atenas para prorrogar o prazo do pagamento até novembro."Nós informamos à Assembleia de Governadores que a Grécia agora está em atraso e só poderá receber financiamento do FMI quando for resolvido", disse o porta-voz do FMI, Gerry Rice.Também expirou, às 19h, o pacote de ajuda que entrou em vigor em 2012 e não foi prorrogado pelo Eurogrupo – já que não houve acordo entre Atenas e os credores.Pela manhã, o ministro da Fazenda grego, Yanis Varoufakis, disse que não pagaria a parcela ao FMI. Tecnicamente, o fundo só considera calote o atraso de mais de seis meses no pagamento das dívidas, a partir da data do vencimento.Fonte: G1
  • Ivanilda Rodrigues - a vendedora que atendeu  Maria de Fátima Queiroz - contemplada no segundo sorteio da Campanha Show de Prêmios CDL + Brumado 2015, ganhadora da motocicleta Okm Honda 125 CC, também levou um prêmio para casa. Como de praxe, Ivanilda ganhou um salário mínimo e foi à entidade retirar o presente que a sorte reservou para ela neste mês de junho! Assessoria de Comunicação da CDL: Izidy Ramel Comunicação
  • A estimativa do mercado para a inflação deste ano já alcançou 9%, segundo pesquisa do Banco Central. Na semana anterior, a previsão era de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechasse o ano em 8,97%. Foi a 11ª semana seguida de alta nesse indicador. Para 2016, a estimativa do mercado para a inflação permaneceu estável em 5,5%.As perspectivas para o crescimento da economia também ficaram piores. De acordo com o boletim Focus – que reúne estimativas de mais de cem instituições financeiras – o Produto Interno Bruto (PIB) do país deve "encolher" 1,49% este ano. A estimativa anterior era de queda de 1,45%.Fonte: G1
  • O euro, a moeda única europeia, abriu em forte queda no mercado asiático nesta segunda-feira (dia 29, horário local), abaixo de US$ 1,1, afetada pelo medo de colapso financeiro da Grécia e temor de uma possível saída do país da zona do euro.
    A Grécia enfrenta atualmente "uma queda de braço" com os credores de sua dívida (União Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu). O país precisa fechar um acordo com esses credores para obter ajuda financeira e pagar ao FMI a parcela de 1,6 bilhão de euros, cujo prazo vence em 30 de junho. Para receber essa ajuda, a Grécia deve fazer as reformas econômicas que os credores exigem, como aumento de impostos e cortes na aposentadoria - mudanças que o governo se nega a fazer. Caso não haja acordo, a Grécia entra em situação de calote e pode deixar o euro.Fonte: G1
  • A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) lançou nesta sexta-feira (26) um aplicativo para tablets e smartphones que vai permitir o registro e consultas de reclamações sobre serviços de telefonia, internet e TV por assinatura.
    O ‘Anatel Consumidor’, já disponível para download de forma gratuita, pode ser usado nos sistemas operacionais Android, iOS e Windows Phone. Antes, o procedimento era feito via call center ou pelo Fale Conosco, no site da agência.Por meio do aplicativo, é possível registrar, por exemplo, reclamações referentes a problemas de cobrança indevida e a qualidade dos serviços prestados, bem como ter acesso a informações sobre diretos do consumidor.Segundo o presidente da Anatel, João Batista Rezende, a intenção é facilitar a comunicação com o usuário e agilizar a solução dos problemas das operadoras, já que o volume de reclamações aumenta a taxas maiores que o crescimento do mercado. Só no ano passado, as reclamações somaram 2,8 milhões de registros contra as prestadoras.“É mais um instrumento simplificado para que o usuário consiga ter acesso a direitos dele e consiga protocolar uma solicitação que ele não conseguiu resolver com a operadora”, explicou.“O consumidor agora redige no momento em que quer e da forma que quer o seu pedido de consulta”, completou o conselheiro da Anatel Rodrigo Zerbone.Antes de recorrer à novidade, é necessário ter feito a queixa à operadora. Após baixar o aplicativo, é preciso fazer um cadastro para, então, registrar a reclamação que não foi resolvida pela empresa.O usuário também tem que informar o protocolo do atendimento da operadora.  Finalizado o registro via aplicativo, a reclamação é enviada automaticamente às empresas, que têm prazo de cinco dias úteis para dar uma resposta. Se o problema não for resolvido, a informação passa a fazer parte do índice de desempenho das operadoras, cujo ranking está disponível no site da Anatel.Redução de custosCom o aplicativo, a agência espera também reduzir os gastos com o serviço de call center da agência, que possui cerca de 700 funcionários e gera uma despesa mensal de até R$ 3 milhões.O presidente não estimou, no entanto, em quanto deverá ficar a economia.  Hoje, 65% dos usuários utilizam o call center e 35% fazem as solicitações via internet, na página da agência. No médio e longo prazo, a ideia é fazer com que todas as solicitações migrem para a internet.Fonte: G1
  • O Banco Central admitiu nesta quarta-feira (24) que a inflação deve atingir 9% em 2015 e, com isso, estourar o teto do sistema de metas de inflação. Além disso, o BC também admitiu que a economia brasileira deve "encolher" 1,1% neste ano – a maior contração em 25 anos. Os dados fazem parte do relatório de inflação do segundo trimestre deste ano. No relatório do primeiro trimestre, o BC estimava uma contração de 0,5% na economia de 2015.Segundo o diretor de Política Econômica do Banco Central, Luiz Awazu Pereira da Silva, a principal mensagem do relatório é que a política monetária esteja e se mantenha “vigilante para assegurar a convergência da inflação à meta de 4,5% ao final do ano de 2016”. O documento reconhece inflação elevada em 2015 e reitera a “necessidade de determinação e perseverança no combate à inflação no curto, médio e longo prazos”.Fonte: G1
  • Depois de dez anos de quedas consecutivas, a participação da economia informal na soma de todas as riquezas produzidas no País, o Produto Interno Bruto (PIB), deve voltar a crescer nos próximos dois anos por causa do forte ajuste na atividade econômica, que já tem reflexos no aumento do desemprego.

    No ano passado, a economia informal movimentou R$ 826 bilhões, ou 16,1% do Produto Interno Bruto (PIB), uma fatia 0,2 ponto porcentual menor do que em 2013. Desde 2003 a informalidade da economia está em queda livre, segundo o Indicador de Economia Subterrânea (IES) calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) a pedido do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO)."Pelo ajuste que está sendo feito, muito provavelmente o que deve ocorrer nos dois próximos anos é um aumento da informalidade. Trata-se de um ajuste muito profundo que está ocorrendo na economia", afirma Samuel Pessôa, pesquisador do Ibre/FGV e responsável pelo indicador.No último ano, a IES, que é termômetro da atividade econômica fora dos registros formais e que pretende captar, além da informalidade, a pirataria, a sonegação de impostos, entre outros expedientes, teve um recuo muito pequeno comparado a períodos anteriores.Em 2003, quando o indicador começou a ser calculado, a informalidade respondia por 21% do PIB, cinco pontos porcentuais acima da participação registrada no ano passado. De lá para cá, houve quedas expressivas em praticamente em todos os anos, exceto em 2009. Naquele ano, por causa da crise financeira internacional, o indicador recuou 0,2 ponto porcentual. Foi a mesma retração registrada no ano passado. Essa quase estagnação na fatia da informalidade no PIB é um indício de que o processo de redução ocorrido nos últimos dez anos deve começar a ter uma reversão."A redução da economia subterrânea está se dando mais vagarosamente", observa o presidente executivo do ETCO, Evandro Guimarães. Ele pondera que nenhum país deixa de ter uma parte da economia na informalidade. Mas ressalta que 16% é participação muito alta da economia informal no PIB e que há um grande espaço para a formalização. "Equivale ao PIB da Argentina", compara.ForçasPessôa pondera que há hoje na economia duas forças atuando. Uma delas é um processo mais estrutural de formalização da economia, impulsionado pela melhoria institucional do País e por avanços na qualificação da mão de obra. A outra força, que age no sentido contrário, é o peso da conjuntura, marcada pelo forte ajuste na economia. "O que nós vamos observar é a resultante dessas duas forças. A minha impressão é a de que nos próximos anos o que vai prevalecer é a conjuntura."Segundo o pesquisador do Ibre/FGV, pelos dados mais recentes da Pesquisa Mensal do Emprego do IBGE, nota-se que a participação do trabalhador sem carteira de trabalho assinada parou de cair e já está subindo "um pouquinho".

    O ex-motorista particular Adilson Dantas, de 41 anos, é um dos trabalhadores que migraram para a economia informal. Desde que deixou o emprego com carteira assinada, em meados de 2014, ele não conseguiu se recolocar formalmente na economia. "A situação está difícil. Emprego aparece, mas para trabalhar seis dias por semana e ganhar R$ 900." Como motorista, ele tirava R$ 1.400. Cansado de enviar currículos, Dantas decidiu vender roupas. Comprou R$ 2 mil em malhas em Minas Gerais e tenta revender as peças na rua e pela internet. "Mas, por enquanto, o movimento está fraco", conta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

  • A Grécia enfrenta atualmente "uma queda de braço" com os credores de sua dívida (União Europeia, Fundo Monetário Internacional e Banco Central Europeu). O impasse tem gerado o temor de que o país deixe a zona do euro e até mesmo o bloco da União Europeia.Na última década, a Grécia gastou bem mais do que podia e pediu empréstimos volumosos para financiar suas despesas. O resultado é que o país ficou refém da crescente dívida. Nesse período, os gastos públicos dispararam, com os salários do funcionalismo praticamente dobrando. A arrecadação do governo não acompanhou o ritmo, com evasão de impostos.Atualmente, a dívida grega é de mais de € 320 bilhões (em torno de R$ 1 trilhão) e supera, em muito, o limite de 60% do PIB estabelecido pelo pacto assinado pelo país para fazer parte do euro.Fonte: G1
  • O primeiro-ministro da Grécia, Alexis Tsipras, apresentou neste domingo (21) por telefone as proposta do país para "tentar um acordo benéfico" para todas as partes, a fim de encerrar o impasse em torno da dívida grega. A tentativa de um novo acerto foi apresentada à chanceler alemã, Angela Merkel, ao presidente francês, François Hollande, e ao presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, um dia antes de uma reunião de emergência da Eurozona.No novo plano, a Grécia mantém os três tipos do Imposto sobre o Valor Agregado (IVA), a 6,5%, a 13% e a 23%, propostos anteriormente.Mas agora Atenas está disposta a mudar a taxação sobre alguns alimentos e o setor hoteleiro para aumentar a arrecadação, como pedem seus credores.Quanto às pensões – uma das questões que mais gera conflito com os credores –, o governo grego pensa em abolir as aposentadorias antecipadas a partir do próximo ano, o que geraria uma economia de 200 milhões de euros, assim como reduzir os benefícios mais elevados.Fonte: G1

Economia dá sinais de piora

20 jun, 2015 às 08:52

  • Rio e São Paulo, 20 - Um conjunto de dados divulgados ontem (19) mostrou a piora da situação econômica, com o aprofundamento do que os especialistas chamam de estagflação - uma combinação de economia parada com inflação alta. Para alguns economistas, o quadro lembra, ainda que em doses bem menores, as crises enfrentadas pelo Brasil nos anos 1980 e 1990.“O quadro de estagflação já existe desde o ano passado, mas agora ingressa num estágio mais grave”, disse José Márcio Camargo, professor da PUC-Rio e economista-chefe da Opus Gestão de Recursos.O IPCA-15, prévia da inflação oficial, avançou 0,99% em junho, maior taxa para o mês desde 1996. Já o Ministério do Trabalho informou o fechamento de 115.599 postos de trabalho em maio, o pior resultado para o mês desde 1992.“O quadro é pior do que o de estagflação. Temos recessão com inflação”, disse Antonio Corrêa de Lacerda, professor da PUC-SP. “Isso remonta ao início dos anos 80, com a crise da dívida, e ao início dos anos 90, com a crise do (ex-presidente Fernando) Collor”, completou o economista, referindo-se aos momentos em que o Brasil declarou moratória da dívida externa e o governo confiscou a poupança da população para conter a inflação.PIB em quedaO dia começou com o Banco Central (BC) divulgando o IBC-Br, indicador que procura antecipar o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB, soma de toda a renda gerada no País). Em abril, o índice caiu 0,84% em comparação a março.O BC também fez revisões no IBC-Br: em fevereiro, a alta passou de 0,59% para 0,70%, mas em março, a contração de 1,07% passou para uma queda de 1,51%, reforçando ainda mais as perspectivas de retração da economia neste ano.Com o recuo da economia, o mercado de trabalho continua a piorar. O corte de 115.599 vagas divulgado ontem ficou acima da previsão de fechamento de 52 mil postos de trabalho feita por analistas do mercado ouvidos pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.Logo depois da divulgação do IBC-Br, foi a vez de a inflação surpreender os analistas. O IBGE divulgou o IPCA-15: a taxa de 0,99% veio acima das projeções de mercado, que variavam de 0,71% a 0,90%, segundo levantamento do Broadcast.“A inflação neste ano deverá subir 9% e o PIB terá forte queda, entre 1,5% e 2%”, disse Monica de Bolle, pesquisadora do Instituto Peterson de economia internacional, em Washington.Camargo, da PUC-Rio, projeta retração de 1,5% no PIB este ano, enquanto Lacerda, da PUC-SP, é ainda mais pessimista, prevendo que a economia encolherá 2,0%.Para a economista Silvia Matos, pesquisadora do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), os dados de ontem corroboram sua projeção de recuo de 1,6% no PIB este ano.Fonte: O Estado de S. Paulo.
  • Hoje foi o dia da ganhadora da motocicleta 0km Honda 125 CC – Maria de Fátima Queiroz - receber o prêmio dela entregue pelo presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado, Bruno Pitombo.Esta Campanha Show de Prêmios CDL + Brumado 2015 está fazendo a alegria de muita gente!Quer ser você o próximo? Ainda há tempo de concorrer à última motocicleta OKM da campanha, compre nas lojas associadas a CDL e preencha o seu cupom!Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado: Izidy Ramel Comunicação 
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