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Dívida pública sobe 0,42% em abril, para R$ 2,45 trilhões
26 mai, 2015 às 08:00
- A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, registrou aumento de 0,42% em abril deste ano, para R$ 2,45 trilhões, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (25) pela Secretaria do Tesouro Nacional. Em março, o endividamento público estava em R$ 2,44 trilhões.Os números oficiais mostram que o aumento da dívida em abril deste ano está relacionado, principalmente, a apropriação de juros (quando os juros passam a fazer parte do principal da dívida) de R$ 20,7 bilhões.O governo, no entanto, pagou mais dívidas do que emitiu, resultando em resgate líquido de R$ 20,43 bilhões – no mês passado, foram emitidos R$ 102,2 bilhões em papéis da dívida federal, ao mesmo tempo em que foram resgatados (pagos) R$ 112,6 bilhões.Interna e externaEm abril, o estoque da dívida interna cresceu 0,75%, passando de R$ 2,3 trilhões para R$ 2,23 trilhões. devido à apropriação positiva de juros, no valor de R$ 27,08 bilhões, descontada em parte pelo resgate líquido, no valor de R$ 9,77 bilhões.Já a dívida externa sofreu redução de 5,64%, para R$ 117,68 bilhões. A variação, segundo o Tesouro, deveu-se principalmente pela valorização do real frente às moedas que compõem o estoque da dívida externa.Programação para 2015De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional, a dívida pública pode chegar ao patamar máximo de R$ 2,6 trilhões no fim deste ano – R$ 305 bilhões a mais em relação ao fechamento de 2014.O Plano Anual de Financiamento (PAF) da dívida pública, feito pelo Tesouro Nacional, também estabelece um piso de R$ 2,45 trilhões para o débito público no fim deste ano, o que representaria uma alta de R$ 155 bilhões em comparação com dezembro do ano passado.Em 2015, os vencimentos de títulos públicos previstos somam R$ 571 bilhões, ao mesmo tempo em que os encargos da dívida pública totalizam R$ 63 bilhões. O governo prevê, entretanto, o uso de R$ 147,1 bilhões em recursos orçamentários para pagar os vencimentos neste ano.Fonte: G1
No México, Dilma buscará alianças para reavivar economia
25 mai, 2015 às 08:00
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Enfrentando uma recessão e uma crise com o Congresso, a presidente Dilma Rousseff viaja nesta semana ao México em busca de parcerias para reavivar a economia nacional.
Segundo diplomatas, Dilma pretende ampliar as exportações de produtos brasileiros para a segunda maior economia latino-americana e atrair mais investimentos mexicanos ao Brasil.A visita ocorre durante uma rara maratona diplomática da presidente: na semana passada, ela recebeu em Brasília líderes da China e do Uruguai, e no fim de junho viajará aos Estados Unidos para se reunir com o presidente Barack Obama.A presidente chega à Cidade do México nesta segunda à noite e volta ao Brasil na quarta. Será a primeira visita de Estado - modalidade mais formal no linguajar diplomático - de um líder brasileiro ao México desde 2007, embora nesse intervalo Dilma e o ex-presidente Lula tenham viajado ao país para encontros multilaterais.A viagem será ainda uma retribuição à visita do presidente mexicano, Enrique Peña Nieto, ao Brasil após sua eleição, em 2012.Onipresença mexicana
Embora jamais tenham sido aliados muito próximos e nutram certa rivalidade regional, Brasil e México vêm se acercando nos últimos anos, num movimento liderado por empresários dos dois lados.Segundo o governo brasileiro, o México é hoje o quarto maior investidor do Brasil, atrás da União Europeia, Estados Unidos e Japão. Empresas mexicanas já injetaram US$ 23 bilhões (R$ 71 bilhões) na economia brasileira.Fonte: BBC Brasil
5 táticas para evitar a inadimplência
22 mai, 2015 às 08:06
- Abrir uma empresa é trabalhar para ter lucro, é essa a lógica mais simples de um negócio. Mas, ele não sobrevive sozinho, aliás, são os consumidores a razão de ele existir. Por isso, ter bons clientes é fundamental! Pois é, mas ninguém está livre dos temidos inadimplentes.Em muitas micros e pequenas empresas, seja pela proximidade com as pessoas ou mesmo pela falta de experiência, são dadas certas brechas bastante perigosas para o financeiro. Vendas a prazo sem uma noção do histórico do comprador, recebimento de cheques, não exigência de documentos relevantes, são algumas práticas de risco para as quais, muitas vezes, não é a dada devida atenção.Eu mesmo tenho um amigo que abriu uma loja há alguns anos, mas não se atentou para o problema da inadimplência. Depois de alguns meses tentando resolver a falta de pagamento dos clientes, ele não aguentou e resolveu fechar as portas. Uma pena!E quem dera se esse fosse um caso isolado. Já tive contato com vários outros empreendedores que relataram histórias semelhantes. Bom, mas a questão é que as coisas não precisam ser assim. Tem algumas ações que você pode tomar para evitar o chamado “calote”.Fonte: Bob Software
OCDE: desigualdade aumenta em países ricos, mas cai na América Latina
21 mai, 2015 às 08:00
- A desigualdade de renda continua aumentando nos países ricos, mas caiu na América Latina na última década, afirma um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), publicado nesta quinta-feira (21)."Ao longo das últimas três décadas, a desigualdade de renda aumentou na maioria dos países da OCDE, atingindo em alguns casos altas históricas", diz o relatório In it together – Why less inequality benefits all (Juntos nisso – Por que menos desigualdade beneficia a todos, em tradução literal).Hoje, nos países da OCDE, os 10% mais ricos ganham 9,6 vezes mais do que os 10% mais pobres. Nos anos 80, a proporção era de sete vezes mais e, na década de 2000, de 9,1.A partir de meados dos anos 2000, as desigualdades de renda também aumentaram em grandes economias emergentes, como China, Rússia, Indonésia e África do Sul.Já a maioria dos países da América Latina, "particularmente o Brasil", vem reduzindo, desde o final dos anos 90, as diferenças de renda, afirma a organização.A OCDE, que reúne 34 países, a grande maioria economias industrializadas, ressalta, no entanto, que a queda na desigualdade de renda na América Latina desacelerou a partir de 2010."A trajetória da América Latina contrasta com as dos países da OCDE, onde a desigualdade de renda tem aumentado desde o início dos anos 80", disse à BBC Brasil Horácio Levy, analista de políticas sociais da organização."Houve, a partir do início dos anos 2000, uma queda generalizada da desigualdade na América Latina. Essa redução não ocorreu de forma tão acentuada em outras regiões", diz Levy."Dessa vez o bolo cresceu, com o crescimento econômico, e foi melhor dividido. É um fato novo na realidade latino-americana", afirma o analista.GiniO atual coeficiente Gini – indicador que mede a desigualdade de renda e que vai de 0 a 1 (quanto mais alto, maior é a desigualdade) – na média dos países da OCDE é de 0,32. O do Brasil é 0,55. O do México é 0,48 e, o do Chile, 0,51.Segundo dados da OCDE, o coeficiente Gini médio de 22 países da organização em meados dos anos 80 era de 0,29. Ou seja, houve um aumento de quase 11% no índice, o que implica crescimento da desigualdade.No Brasil, o coeficiente Gini passou de 0,6 em meados dos anos 90 para 0,55, uma queda de cerca de 8%.O aumento das desigualdades de renda nos países desenvolvidos já havia sido destacado pelo economista francês Thomas Piketty em seu livro O Capital no Século XXI, que se tornou um best-seller internacional.A OCDE afirma que a desigualdade de renda nos países ricos não aumentou apenas em períodos de crise, mas também durante "bons momentos econômicos", com crescimento."O aumento da desigualdade está tão profundamente incorporado em nossas estruturas econômicas que será difícil reverter isso", afirma o estudo, o terceiro sobre o tema realizado pela organização desde 2008.Mudanças no mercado de trabalhoUm dos principais fatores que explicam o aumento da desigualdade nos países da OCDE são as mudanças ocorridas no mercado de trabalho, decorrentes da globalização, de avanços tecnológicos e de reformas regulatórias.Pessoas qualificadas em setores com alta demanda, como tecnologia da informação ou finanças, tiveram aumentos substanciais dos ganhos, diz o relatório.Já os empregos com baixa qualificação, que sofreram a concorrência direta de países emergentes com mão de obra bem mais barata, não tiveram o mesmo ritmo de evolução."O perfil da demanda de trabalho mudou muito nos países da OCDE nos últimos 30 anos. As pessoas com maior nível de formação conseguiram se adaptar e manter a qualidade do emprego", disse Levy à BBC Brasil."Os empregos pouco qualificados foram os mais penalizados. A diferença salarial entre trabalhadores mais qualificados e os com menor nível de formação aumentou muito nos países desenvolvidos", diz o analista.Além disso, a crise financeira a partir de 2008, seguida pela crise econômica, aumentou o desemprego em vários países. Hoje, nos países da OCDE, um terço dos empregos são temporários ou de meio período.Na América Latina, o principal fator que explica a redução das desigualdades é justamente a diminuição das diferenças salariais entre trabalhadores com alto e baixo nível de formação, o que ocorreu, afirma o estudo, em razão do maior acesso à educação nesses países."Os gastos na área de saúde e educação também aumentaram, o que teve impacto importante na redução das desigualdades na região", diz o analista da OCDE.Fonte: G1
Sorteados na primeira etapa da campanha 2015 da CDL receberam seus prêmios
20 mai, 2015 às 10:41
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Os ganhadores do sorteio realizado em 11 de maio na Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado referente à primeira etapa da campanha “Show de Prêmios CDL + Brumado” de 2015, receberam os seus prêmios na sede da entidade.- uma motocicleta 0km Honda CG 125 CC FAN KS- 11 cestas de cosméticosO próximo sorteio será de uma viagem com acompanhante no valor de R$ 3.000,00 (Três mil reais) + uma motocicleta 0km que acontecerá após o dia nos namorados!CDL de Brumado - Determinada em sempre disponibilizar as melhores campanhas e beneficiar o maior número de pessoas possível! Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado: Izidy Ramel Comunicação

Ao comprar uma franquia, preste atenção ao prazo de retorno do investimento
19 mai, 2015 às 08:00
- Ao pesquisar o mercado de franquias em busca de um bom investimento, o futuro franqueado costuma se deparar com algumas informações que quase todas as redes utilizam para divulgar seu modelo de negócio.Geralmente, as empresas mostram logo de cara qual deve ser o valor do investimento na unidade franqueada, a taxa de franquia praticada, o modelo de cobrança de royalties e o prazo de retorno do investimento.Este último dado é um dos pontos que devem ser analisados com mais cuidado pelo empreendedor. Afinal, ele indica qual é o tempo necessário para que o franqueado recupere, sob a forma de lucro, tudo o que investiu na franquia. Prazos de retorno mais curtos, portanto, sugerem que o negócio dará lucro logo nos primeiros anos.A reforma do ponto, a aquisição de equipamentos para loja, a compra do estoque inicial e o pagamento da taxa de franquia são os principais custos contabilizados pelas franqueadoras na hora de definir o valor mínimo para investimento em uma franquia. Levando em conta esses valores, as empresas estimam quanto tempo o franqueado vai levar para recuperar o investimento com os lucros advindos do negócio.É muito importante ressaltar que a maioria das franqueadoras não inclui nesse cálculo o valor investido no ponto comercial. Elas fazem isso porque julgam que o investimento imobiliário é um investimento independente da franquia.Portanto, aluguéis, luvas pagas aos shoppings e outros custos de ocupação não costumam estar contemplados no valor do investimento inicial –e, consequentemente, não são contemplados nas estimativas de retorno do investimento.Vale também ressaltar que o prazo de retorno do investimento divulgado pelas redes é apenas uma estimativa, que pode ou não se confirmar. Para fazer esse cálculo, a empresa franqueadora leva em consideração o faturamento médio das unidades, os custos médios de uma loja e, logo, a lucratividade média daquela franquia.Por isso, o franqueado que tiver um volume de vendas superior à média da rede ou que conseguir reduzir seus custos, obviamente recuperará o investimento em um prazo mais curto que o estimado. Já quem tiver vendas mais baixas ou despesas mais altas que o normal, certamente levará mais tempo para reembolsar o que investiu.Mas se o prazo de retorno é apenas uma estimativa e pode variar caso a caso, por que esse dado é divulgado pelas empresas? Ora, assim como os demais indicadores do negócio, ele serve como parâmetro para o futuro franqueado comparar as diversas franquias do mercado e escolher a que mais se adéqua às suas expectativas e à sua capacidade financeira.Porém, para tomar uma decisão mais segura, convém que o investidor consulte outros franqueados da rede antes de adquirir uma franquia. Assim, ele poderá conferir se os valores divulgados correspondem à realidade e se, na prática, o negócio realmente vale a pena.No fim das contas, quem definirá em quanto tempo o investimento será recuperado é o próprio franqueado, que colocará todo seu entusiasmo na franquia para ter mais resultados no menor tempo possível.Fonte: UOL
Governo vai associar cortes a nova alta de impostos para garantir ajuste fiscal
18 mai, 2015 às 08:00
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O governo pretende combinar os cortes em gastos previstos no Orçamento deste ano com uma nova rodada de aumento de impostos. O objetivo da medida, preparada pelo Ministério da Fazenda, é reforçar o ajuste fiscal e afastar o risco de rebaixamento da nota de crédito do Brasil. A presidente Dilma Rousseff começou a discutir neste domingo, 17, o tamanho do contingenciamento, que será definido após negociações nesta semana com o Congresso. O corte deve ser da ordem de R$ 70 bilhões. Os ministros Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Aloizio Mercadante (Casa Civil), que compõem a junta orçamentária, levaram propostas distintas à reunião de quatro horas, no Palácio da Alvorada. Hoje, o tema será retomado na reunião de coordenação política do governo. Levy apresentou uma estimativa de corte mais elevada, de R$ 78 bilhões, que compensaria as perdas aplicadas pelos parlamentares no ajuste fiscal. As modificações feitas pela Câmara nas medidas provisórias que alteram benefícios trabalhistas e previdenciários incluíram desde restrições mais leves que as pretendidas pela equipe econômica no seguro-desemprego e na pensão por morte até a flexibilização do fator previdenciário, criado para poupar gastos do governo com aposentadorias. Mercadante defendia um contingenciamento grande, mas não superior a R$ 60 bilhões no total, de forma a não paralisar completamente a máquina federal. É uma posição mais próxima daquela do ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, que passou os últimos dois meses se reunindo com ministros e secretários do governo para definir, com cada pasta e autarquia, os limites orçamentários. Na Fazenda, a avaliação é que quanto menor for o corte, maior será a necessidade de "complementação" com aumento de impostos. Prevalecendo a visão de Levy sobre o corte, a decisão deve gerar atritos com o PT, cujos parlamentares defendem um ajuste menos amargo. Entre os auxiliares de Dilma, a defesa de Levy por um bloqueio mais severo tem por objetivo não só acenar aos agentes financeiros, mas também proteger as contas públicas de eventuais alterações promovidas pelo Congresso no projeto de lei que revê a política de desoneração da folha de pagamento, outra medida fundamental para fechar as contas oficiais. O martelo sobre a amplitude do contingenciamento só deve ser batido após a votação desta proposta na Câmara, prevista para ocorrer às vésperas do anúncio dos cortes, nesta semana. Na definição de um ministro, o ajuste e o contingenciamento são "inversamente proporcionais", por isso, o governo vai esperar ao máximo as votações do Congresso. A votação do projeto da desoneração é vista no Planalto como "Dia D" do ajuste fiscal - por mexer com interesses de diversos setores econômicos, é maior o risco de o texto ser desconfigurado.
Crise da economia não desanima público do Feirão da Caixa no Rio
16 mai, 2015 às 08:15
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O ritmo lento da economia parece não assustar quem está empenhado em realizar o sonho da casa própria. Nesta sexta-feira, primeiro dia do 11º Feirão da Caixa, expositores tradicionais contabilizavam um movimento similar ao primeiro dia de feira de 2014.O Feirão oferece principalmente financiamento de 80% para imóveis novos de até R$ 190 mil dentro do programa Minha Casa Minha Vida, em que o comprador tem que ter uma renda máxima de R$ 5 mil. Quem tem renda de até R$ 5.400 pode se habitar ao financiamento com recursos do FGTS.Alex Mendonça, servidor público de 32 anos, ao lado de Marina Silva, sua namorada, festejava o financiamento obtido na construtora Tenda, uma das que tradicionalmente mais vende na feira. Com a compra do apartamento de dois quartos em Realengo, onde já mora, vai se casar com Marina."É o meu primeiro imóvel", comemorava.O gerente de Vendas do Rio de Janeiro da Tenda, Pedro Costa, calculava fechar a sexta-feira com números próximos ao primeiro dia da feira de 2014: mais de 200 visitas ao estande e 30 vendas somente no primeiro dia.Segundo disse, o perfil do comprador de seus imóveis não se deixa impactar pelas notícias de crise na economia, principalmente porque as regras de financiamento para imóveis dentro do programa Minha Casa Minha Vida em nada mudaram. A Caixa limitou o financiamento a 50% do valor do imóvel apenas para imóveis usados, que não são o foco da feira."Estamos vendo este primeiro dia com otimismo. O cliente de renda C ou D não muda de humor tão rápido como o de classe média ou alta. Ele já nasce com o sonho de ter sua casa. É um objetivo de vida", disse.Esse mesmo objetivo vai fazer os noivos Silas Ribeiro, de 26 anos, gari da Comlurb, e Ingrid, de 24, técnica em saúde bucal, voltarem ao Riocentro, na Zona Oeste do Rio, onde acontece a feira, neste sábado (16) já com os documentos para pleitear o financiamento de um apartamento de dois quartos. Depois, vem o casamento."Nesta sexta já visitamos alguns estandes, fizemos simulações, e em um deles vimos que existem vários imóveis dentro do que podemos pagar. Queremos alguma coisa até R$ 100 mil", disse Ingrid.No estande da Cury, outro que todos os anos atraiu muitos clientes, oferecendo imóveis na Baixada Fluminense, Niterói e São Gonçalo, Carolina Peixoto, gerente de Marketing, explicava que de forma geral o primeiro dia de feira, sempre numa sexta-feira, não tem um movimento tão intenso como no fim de semana, mas atrai um cliente que vem com o objetivo de tentar fechar um negócio."Num dia como esses pode ser que mas negócios sejam fechados do que num fia de grande visitação", explicou.José Domingos Correa Martins, superintendente regional da Caixa, confirmou a percepção dos expositores. Segundo disse, o sistema que registra a entrada de visitantes na feira marcou no primeiro dia um número bem próximo ao de outros anos."Isso nos anima. Nosso principal dia é sabado, na sexta as pessoas ainda estão trabalhando. No sábado tem o maior volume visitantes", disse.O superintendente espera no fim dos três dias de feira um movimento semelhante ao de 2014: 58 mil visitantes e em torno de R$ 1,5 bilhões em negócios fechados.Ele ressaltou que dos 22.300 imóveis oferecidos na feiro, 14 mil são novos, com cota de financiamento de 80%, "maior que a de móveis usados, de 50%, justamente para fomentar a geração de emprego e renda que a construção civil fornece ao país.Segundo o superintendente, para os mais de cinco mil imóveis oferecidos dentro dos valores do Minha Casa Minha Vida e do financiamento com recursos do FGTS, não houve qualquer alteração de taxa, prazo ou cota."As famílias frequentam muito a feira, costumam aproveitar as oportunidades e fechar negócios", disse.Fonte: G1
'Roubo do século' ameaça quebrar economia de um país inteiro
15 mai, 2015 às 08:09
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Os cidadãos da Moldávia foram alertados pelos jornais recentemente de que 12% do Produto Interno Bruto do país simplesmente desapareceram - e que a pequena nação, espremida entre a Romênia e a Ucrânia, estava sob o risco de quebrar.nformações vazadas pelo Banco Central e por uma consultoria revelaram um buraco de US$ 1 bilhão (R$ 3 bilhões) em três das maiores instituições financeiras do país, o que muitos no país chamaram de "o roubo do século".O desaparecimento do dinheiro foi notado poucos dias antes das eleições para o Legislativo, em 30 de novembro de 2014, quando três bancos declararam dívidas que, somadas, resultam neste montante.As dívidas resultam de misteriosos empréstimos concedidos a obscuros destinatários, e ninguém sabe ao certo onde o dinheiro foi parar.Para evitar a fuga de capitais ou a quebra das instituições envolvidas - Banca de Economii, Unibank e Banca Sociala -, o Estado se viu obrigado a resgatá-las, injetando nelas US$ 870 milhões.
Jornada Empresarial e Acadêmica de Brumado 2015 - com Delney Lima!
14 mai, 2015 às 09:37
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Atualizar-se, ouvir quem entende do assunto, verificar tendências de mercado, são ações fundamentais para o sucesso de um negócio, logo, é preciso buscar canais que proporcionem estas oportunidades.Dentre diversos meios como a internet, a experiência dos mais vividos, e vários outros, existe uma importante ferramenta de aprendizado no mundo coorporativo que são as palestras, assim, a Câmara de Dirigentes Lojistas, em parceria com Aibrum, Sebrae e IDL, e com o apoio de empresas que atuam em Brumado, interessadas em propiciar momentos produtivos para os empreendedores e colaboradores, disponibilizará a Jornada Empresarial e Acadêmica de Brumado 2015 com Delney Lima!Com o tema “Um evento direcionado a CAPACITAR PESSOAS. FORTALECER NEGÓCIOS”, oportunizará algumas horas de muito conhecimento nos dias 26, 27 e 28 de maio de 2015 no SEMAC das 19h00 às 22h3min.DIA 26 Seminário avançado: LIDERANÇA EMPREENDEDORA COM FOCO EM RESULTADOSDIA 27 Workshop prático: RELAÇÕES HUMANAS E INTELIGÊNCIA EMOCIONALDIA 28 Palestra show: INOVE! MELHORE! MUDE! Faça mais, melhor e diferente.Assessoria de Comunicação da CDL: Izidy Ramel Comunicação
Operadoras de celular estão proibidas de bloquear internet dos consumidores
14 mai, 2015 às 08:00
- As operadoras estão impedidas de bloquear a internet móvel após o término de franquia nos contratos de planos ilimitados de acesso à internet pelos celulares. A decisão tem como base uma liminar conseguida pelo Procon-SP.A ação, movida pelo órgão perante o Tribunal de Justiça de São Paulo, foi motivada pela modificação unilateral que as operadoras fizeram em seus contratos de telefonia com internet ilimitada.Antes, o serviço de acesso à rede era apenas reduzido após a utilização da franquia e passou a ser cortado.A liminar, concedida nesta terça-feira (12), pelo juiz Fausto José Martins Seabra determina que as operadoras Claro, Oi, Tim e Vivo não podem mais bloquear o acesso à internet de clientes que tenham contratado serviços ilimitados de acesso à rede por telefonia e prevê multa diária de R$ 25 mil pelo descumprimento da decisão.Fonte: R7
'Forbes': cai de 65 para 54 total de brasileiros bilionários; Lemann lidera
13 mai, 2015 às 08:00
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O número de brasileiros com pelo menos US$ 1 bilhão encolheu pela primeira vez desde 2008, segundo a revista "Forbes": passou de 65 no ano passado para 54 neste ano. O brasileiro mais bem posicionado é, novamente, Jorge Paulo Lemann, com fortuna estimada em US$ 25 bilhões (cerca de R$ 71,45 bilhões).O ranking foi divulgado nesta segunda-feira (2).A menor presença de brasileiros acontece por causa da desaceleração da economia do país, em meio "à queda dos preços das commodities, escândalos de corrupção e altos gastos do governo", segundo a revista.Soma-se a isso o fato de o dólar estar mais valorizado em relação ao real; assim, fica mais difícil juntar US$ 1 bilhão.Além disso, dois bilionários brasileiros morreram no ano passado: o empresário Antonio Ermirio de Moraes e o banqueiro Moise Safra. Parentes dos dois, no entanto, ainda continuam na lista dos ricaços.Somando a fortuna dos 54, o total é US$ 181,2 bilhões, uma queda de 5,42% em relação ao ano passado (US$ 191,6 bilhões).
Ranking nacional e internacional
A revista norte-americana "Forbes" divulga o ranking mundial de pessoas com mais de US$ 1 bilhão.Já a versão nacional, da "Forbes Brasil", divulga uma lista com os brasileiros com mais de R$ 1 Bilhão, com a fortuna em reais.A lista de Forbes no mundo todo inclui 1.826 bilionários, com fortuna total de US$ 7,05 trilhões, o que dá uma média de US$ 3,86 bilhões para cada ricaço. Em primeiro lugar, aparece Bill Gates, com US$ 79,2 bilhões.Sete novos integrantes
Alguns brasileiros fazem sua estreia na lista: Carlos Sanchez, Itamar Locks, Blairo Maggi, Lucia Maggi, Maurizio Billi, Marli Pissollo e Hugo Ribeiro.José Luis Cutrale tinha entrado no ranking em 2000 e saído em 2001, mas está de volta neste ano. Outra que volta para a lista é Maria de Lourdes Egydio Villela, que tinha aparecido pela última vez entre os bilionários em 2013.Os dez brasileiros mais ricos
Veja abaixo os dez brasileiros mais bem posicionados no ranking da 'Forbes':26. Jorge Paulo LemannFortuna estimada em US$ 25 bilhões52. Joseph SafraFortuna estimada em US$ 17,3 bilhões89. Marcel Herrmann TellesFortuna estimada em US$ 13 bilhões110. Carlos Alberto SicupiraFortuna estimada em US$ 11,3 bilhões165. João Roberto MarinhoFortuna estimada em US$ 8,2 bilhões165. José Roberto MarinhoFortuna estimada em US$ 8,2 bilhões165. Roberto Irineu MarinhoFortuna estimada em US$ 8,2 bilhões330. Eduardo SaverinFortuna estimada em US$ 4,8 bilhões369. Abilio dos Santos DinizFortuna estimada em US$ 4,4 bilhões462. Francisco Ivens de Sá Dias BrancoFortuna estimada em US$ 3,7 bilhões




