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Vontade dos Filhos influencia 54% dos Pais na hora das compras de natal
07 dez, 2016 às 09:23
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Com a crise econômica limitando os gastos do brasileiro neste Natal, os presentes mais modestos e as lembrancinhas devem ser os protagonistas deste fim de ano. Mas como explicar para as crianças as restrições financeiras da família? Um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que 53,8% dos pais admitem que seus filhos participam do processo de decisão das compras de presentes de Natal, seja em conjunto com os pais (40,5%) ou por decisão exclusiva das próprias crianças (13,3%). Em 42,3% dos casos, os presentes são escolhidos unicamente pelos pais. A pesquisa revela ainda que entre as mães, é mais comum que a criança escolha sozinha o presente (18,4%, contra 8,6% dos homens), enquanto para os pais, a escolha compartilhada entre criança e adulto ganha espaço (48,4% dos homens contra 31,9% das mulheres).
Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, o ‘não’ como resposta precisa ser assimilado pelos filhos como algo natural na educação dentro de casa. “O pai ou a mãe que satisfaz todas as vontades das crianças, sem levar em conta a realidade financeira da família, acaba desenvolvendo filhos sem limites, que vão acumular ao longo da vida diversas frustrações para lidar com situações negativas. Os pais que falam de maneira transparente e dão bons exemplos, conseguem criar adultos mais bem preparados, não apenas financeiramente, mas também para os desafios da vida”, explica o educador.
Em caso de frustração, 49% das crianças exigem presente em outra ocasião
O estudo do SPC Brasil também procurou saber o que acontece se o presente recebido não agradar o gosto do filho. De acordo com quase metade (49,1%) dos pais entrevistados, a frustração é compensada com a promessa de que a criança ganhará o presente desejado em outra ocasião. Em 34,2% dos casos, os filhos ficam tristes e frustrados, mas logo se esquecem do pedido ou não pedem
outro presente no lugar. Há, no entanto, casos mais extremos: 0,9% dos pais ouvidos no levantamento relataram que, em situações assim, seus filhos geralmente choram, fazem birra e até chantageiam na esperança de ganhar o presente desejado.“Muitas vezes os pais são movidos pelo sentimento de culpa, preferindo sacrificar suas finanças a ter de lidar com a frustração das crianças. Esse é um erro grave, pois o desequilíbrio no orçamento pode vir a afetar toda a família. O recomendável, portanto, é sempre comprar um presente de Natal que corresponde à realidade financeira da família”, diz Vignoli.
Para minimizar a frustração das crianças, os especialistas do SPC Brasil recomendam que os filhos façam uma lista de presentes com opções variadas de preços, tamanhos e marcas, dando ao pai ou a mãe a liberdade de escolher uma das opções sugeridas. “Dessa maneira, os filhos percebem que essa não é uma decisão exclusiva deles, mas que precisa ser feita em acordo com os adultos, que são os responsáveis pela gestão financeira da casa”, diz o educador.
Fonte: CNDL
Assembleia para alteração de estatuto da CDL de Brumado ocorreu em 03/11
17 nov, 2016 às 18:39
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Na assembleia realizada pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado, em 03/11/2016, em seu auditório, ficou determinado que a gestão da diretoria será de triênio, ou seja, terá duração de três anos, ao invés de dois como era de praxe, assim, a gestão que terminaria agora em 2016, terá mais um ano atividade.
Outras questões, de cunho administrativo, foram discutidas na assembleia que contou com baixíssima participação dos associados. A administração da entidade ressalta que devido ao fato de todos os associados terem sido comunicados sobre a assembleia, esperava uma maior participação dos comerciantes.
ASCOM - Izidy Ramel Comunicação
CDL de Brumado sediou audiência pública com a presença de membros da ouvidoria da Coelba
22 out, 2016 às 16:47
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A Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado, em parceria com a FCDL - Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas, sediou uma audiência pública no auditório da CDL, nessa sexta-feira, 21, com a presença de membros da ouvidoria / conselho de consumidores da Coelba - Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia e outras pessoas representando a população de Brumado e região.
O objetivo dessa audiência pública foi expor os problemas existentes ligados ao serviços de energia, e discutir possíveis soluções para cada um por meio de iniciativas da Coelba.
Esta ação da CDL de Brumado assistiu não somente aos comerciantes e população de Brumado, como também das regiões circunvizinhas.
O Conselho de consumidores da Coelba é um órgão que tem contato diretamente com a ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, então, geralmente, quando há problemas, são levados por esse conselho para a ANEEL e são solucionados pela Coelba, no caso do estado da Bahia.
Em oportuno foram eleitos interlocutores para manterem contato direto com o Conselho de consumidores de Energia da Coelba (CCEC) que são:
Eleitos por aclamação:
Titular - Gilberto Lima Dias
Suplentes - José Valter – presidente da CDL de Ibitira
Manoel Messias – Vice-presidente da CDL de Brumado
ASCOM - Izidy Ramel Comunicação
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Como já se sabe, estacionar veículos no centro de Brumado não tem sido tarefa fácil há muito tempo. Sendo assim, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado (CDL), representando os comerciantes, solicitou à prefeitura que demarcasse estacionamentos em ângulos na rua Coronel Tibério Meira e demais ruas com grande movimento no centro da cidade, desse modo, ficou mais fácil para que todos possam, no cotidiano, estacionarem os seus carros com maior facilidade. Sendo assim, diante dos benefícios diversos e satisfação das pessoas diante da medida, a CDL agradece imensamente à prefeitura municipal por ter atendido ao seu pedido e enfatiza que ações assim contribuem muito para a organização e desenvolvimento da cidade.
ASCOM: Izidy Ramel Comunicação
EMPRÉSTIMOS E CARTÕES DE LOJA SÃO OS PRINCIPAIS VILÕES DA INADIMPLÊNCIA
30 set, 2016 às 19:39
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Inadimplentes estão assumindo menos compromissos financeiros na comparação com 2015; contas de primeira necessidade e financiamento da casa própria são as que os inadimplentes mais pagam em dia
Uma pesquisa nacional realizada apenas com consumidores inadimplentes pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que as dívidas bancárias continuam sendo as principais causadoras do ‘nome sujo’. De acordo com o levantamento, sete em cada dez (76,1%) entrevistados que contrataram algum empréstimo estão inadimplentes porque não pagaram as parcelas em dia. As compras feitas no cartão de loja aparecem logo em seguida, deixando 73,1% dos seus usuários com o nome no cadastro de devedores. Os percentuais se mantiveram estáveis na comparação com o ano passado (74,5% para empréstimos e 74,6% para cartões de loja), mas apresentaram alta na comparação com 2014, período em que a crise econômica ainda não havia atingido o seu auge.
Pagamentos atrasados no crediário ou carnê (62,5%), as parcelas pendentes no cartão de crédito (62,1%) e o cheque especial (46,9%) vêm em seguida como as modalidades de crédito que mais levaram os entrevistados à inadimplência. Essas duas últimas modalidades mostraram queda significativa frente a 2015, quando as porcentagens haviam sido de 73,6% para o cartão de crédito e de 67,8% para o cheque especial.
“No atual momento de incertezas na economia é importante que os consumidores sejam conservadores com o bolso e tenham alguns cuidados na hora de adquirir novas dívidas. Em especial se as dívidas são no cartão de crédito ou no cheque especial, já que os juros cobrados nestas modalidades são os mais caros do mercado. Em alguns casos, podem ultrapassar até 450% ao ano”, alerta a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
15% atrasam contas de telefone e 9% mensalidades escolares
O estudo ainda revela que não são apenas as dívidas bancárias levam os consumidores a lista de inadimplentes. Muitos estão com restrição ao crédito porque deixaram de pagar em dia contas com algum tipo de serviço não necessariamente ligado aos bancos. Neste caso, a principal conta responsável por deixar os consumidores com o nome sujo é a de telefone fixo e celular, citada por 14,7% dos entrevistados que possuem esse tipo de compromisso (em 2015 o percentual de atrasos era de 21,7%). Em segundo lugar aparecem as pendências com mensalidades escolares, citadas por 9,1% dos entrevistados (em 2015 eram 16,0%). Atrasos junto às operadoras de TV por assinatura (7,1%), plano de saúde (6,8%), contas de água e luz (6,1%), aluguel (2,2%) e mensalidade do condomínio (2,2%) completam o ranking dos ‘vilões da inadimplência’, quando se tratam das dívidas não bancárias.
Na crise, brasileiro compromete menos o orçamento com dívidas
Embora a inadimplência apresente patamar elevado em alguns tipos de dívidas, o consumidor brasileiro está evitando assumir novos compromissos financeiros. A pesquisa do SPC Brasil mostrou queda no percentual de inadimplentes que admitiram ter contas assumidas frente a 2015, estivessem elas em dia ou em atraso, em praticamente todos os compromissos pesquisados.
Dentre as dívidas bancárias, o maior recuo foi observado no cartão de crédito. Em 2014, 69,9% dos inadimplentes entrevistados tinham essa modalidade de conta como um compromisso fixo do seu orçamento – estivessem elas atrasadas ou não -, percentual que recuou para 57,5% em 2015 e agora caiu ainda mais para 40,4% em 2016. Também houve recuo do cartão de loja: de 61,2% em 2014 para 55,2% em 2015 e finalmente para 47,5% em 2016. A única dívida bancária que aumentou a sua incidência entre os inadimplentes na comparação frente ao ano passado foi o financiamento de automóvel, que passou de 10,0% em 2015 para 12,8%.
Para o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior a tendência a assumir menos compromissos financeiros reflete o momento econômico do país em que os bancos e comércio estão mais seletivos para conceder crédito e o consumidor menos confiante para se endividar. “O cenário de incerteza econômica leva o brasileiro a evitar assumir compromissos financeiros desnecessários, além de resultar, muitas vezes, em cortes de gastos como forma de conseguir fechar as contas do mês. Com a inflação em patamares elevados, o aumento dos índices
de desemprego, e a redução da massa salarial, a confiança do consumidor acaba sendo afetada”, explica Pellizzaro Junior.No setor de serviços também foi observada uma redução na quantidade de compromissos assumidos. O percentual de consumidores inadimplentes que destinam parte de seus rendimentos para pagar contas de água e luz caiu de 65,0% em 2015 para 57,6% em 2016. O mesmo aconteceu com os entrevistados que têm despesas fixas com contas de telefone (de 50,7% para 41,9% em um ano), aluguel (de 25,3% para 22,8%), mensalidade de plano de saúde (de 18,2% para 12,1%) e compromissos escolares, como colégio ou faculdade (de 15,7% para 9,1%).
Inadimplente escolhe pagar primeiro as contas de primeira necessidade e financiamento da casa
Um dos grandes dilemas para quem está inadimplente é escolher as contas que devem ter o pagamento priorizado em detrimento de outras, caso não seja possível fechar o mês com todas elas em dia. Dentre os compromissos financeiros que estão quitados assumidos pelos consumidores inadimplentes, o principal destaque são as dívidas não bancárias, em especial aquelas ligadas ao aluguel e plano de saúde. No primeiro caso, 94,9% dos inadimplentes que têm esta pendência estão com os pagamentos em dia; no caso do plano de saúde, a participação dos que têm esta conta em dia chega a 91,8%. Outros compromissos que os inadimplentes costumam pagar majoritariamente em dia são o condomínio (91,3%), TV por assinatura (87,9%) e contas de água e luz (85,6%). Todas essas alternativas mostraram um leve aumento, dentro da margem de erro, na comparação com 2015.
Já no caso das dívidas bancárias, as que os consumidores inadimplentes mais pagam em dia são as parcelas do financiamento da casa própria (75,8% frente a 67,5% verificado em 2015), seguida pelo crédito consignado (50,0% contra 40,8% no ano passado), que é descontado em folha de pagamento, e pelo financiamento do automóvel (48,1% ante 40,0% em 2015). “De modo geral, inadimplentes tendem a priorizar o pagamento de contas básicas e de financiamentos, que implicam na tomada do bem ou no corte de fornecimento caso haja atrasos no pagamento . A dica que fica é que o consumidor avalie toda a sua situação financeira e de dívidas para compreender a real capacidade de pagamento daquilo que está em atraso, buscando uma renegociação.
Caso não seja possível pagar as pendências com o orçamento atual, ele deve buscar um empréstimo com juros menores do que os cobrados na dívida que tem, ou procurar formas de incrementar seu orçamento”, alerta o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli.
Metodologia
A pesquisa ouviu 602 consumidores inadimplentes de ambos os gêneros, acima de 18 anos e de todas as classes sociais nas 27 capitais. A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais com margem de confiança a 95%.
Análise da Pesquisa
INADIMPLÊNCIA DAS EMPRESAS CRESCE 12% EM QUATRO REGIÕES BRASILEIRAS
26 jul, 2016 às 10:32
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As empresas continuam sentindo os efeitos do atual cenário econômico e a inadimplência de pessoas jurídicas aumentou 12,34% em junho em comparação com o mesmo mês do ano passado. Os dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) se referem ao número de empresas devedoras em quatro regiões pesquisadas – Centro-Oeste, Norte, Nordeste e Sul. A região Sudeste não foi considerada devido à Lei Estadual nº 15.659 que vigora no estado de São Paulo e dificulta a negativação de pessoas físicas e jurídicas no estado.
Entre as quatro regiões analisadas, o Nordeste foi a que apresentou a maior variação do número de empresas com o CNPJ registrado nas listas de negativados: um avanço anual de 14,31%. No Centro Oeste, a inadimplência de pessoas jurídicas também registrou forte avanço, crescendo 12,69% na comparação entre junho e o mesmo mês do ano anterior. As regiões Sul e Norte apresentaram variações menores do número de devedores mas, ainda assim, expressivas: 10,66% e 10,05%, respectivamente.
“Nos últimos meses, tanto o número de empresas devedoras quanto o de pendências ligadas a estas empresas seguem em crescimento moderado, já que ambos os indicadores vêm mostrando desaceleração desde março de 2016. Apesar disso, as taxas de crescimento da inadimplência de pessoas jurídicas continuam sendo expressivas, o que reflete as dificuldades econômicas enfrentadas no país”, afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. “O aumento do desemprego, a inflação em patamares elevados e a baixa confiança dos consumidores e empresários afetam a capacidade de pagamento tanto das empresas quanto da população”, analisa.
Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o crescimento da taxa de inadimplência ao longo de 2015 e 2016 demonstra o quanto o aprofundamento da recessão afetou as empresas. “A economia brasileira deteriorou-se rapidamente, o que impactou a renda das famílias e o faturamento das empresas. A alta da inadimplência observada entre as empresas é um duro reflexo desse cenário, que limita o crédito e engessa o crescimento dos negócios”, explica a economista.
Fonte: CNDL
IIF vê economia do Brasil crescer até 1,5% no ano que vem
21 jul, 2016 às 07:57
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O Instituto Internacional de Finanças (IIF), formado pelos 500 maiores bancos do mundo e com sede em Washington, divulgou um documento nesta terça-feira, 19, em que melhora as projeções de crescimento para a economia brasileira. A previsão é que o Produto Interno Bruto (PIB) cresça até 1,5% em 2017 e mais de 3% em 2018. Os juros devem começar a cair a partir de outubro e ficar em 13,25% no fim de 2016 e 10% no ano que vem.
O relatório do IIF comenta a percepção da instituição após as reuniões na semana passada em Brasília com o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, além de outros membros do governo e representantes do setor privado.
O tom do relatório é otimista sobre o Brasil, com o economista do IIF, Ramón Aracena, destacando comprometimento do governo em reconstruir a credibilidade na política econômica, com consequente impacto nos níveis de confiança de empresários, investidores e consumidores.
"O BC mostra comprometimento em trazer a inflação para a meta e a Fazenda está tentando implementar um ajuste fiscal "gradual, mas significativo", destaca o economista do instituto.
Para o IIF, a questão essencial para a economia brasileira é o ajuste fiscal, que precisa contar com a resolução de questões estruturais, como a rigidez no Orçamento brasileiro, com gastos atrelados a leis respondendo por mais de 90% das despesas. O relatório destaca que o primeiro passo para encarar esse problema foi a proposta de um teto para limitar o crescimento das despesas. A expectativa é que a emenda constitucional seja aprovada no Congresso ate o primeiro trimestre de 2017. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: A Tarde
Mais da metade dos brasileiros entre 30 e 40 anos estão inadimplentes
19 jul, 2016 às 09:08
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Mais de 50% dos brasileiros na casa dos 30 anos de idade estão inadimplentes. Ajustar o orçamento às obrigações é um exercício mensal. A maior parte dos inadimplentes tem entre 30 e 39 anos de idade. É uma fase da vida em que as pessoas assumem muitos compromissos que custam caro: financiamento da casa, do carro, escola dos filhos e nem todo mundo consegue manter as contas em dia. Metade da população nessa faixa etária terminou o primeiro semestre na lista de devedores.
Em junho, a inadimplência aumentou 3,21% em relação ao mesmo período do ano passado. A expectativa é que o indicador ainda demore pra dar sinais de melhora.
"A gente só vai ver uma melhora efetiva quando o mercado de trabalho de fato mostrar uma melhora também. Então isso demora um pouquinho mais. Por que? O mercado de trabalho so vai melhorar depois que a confiança dos empresários tiver uma melhora mais sólida", explica Marcela Kawauti, economista-chefe do SPC Brasil.Fonte: G1
Está desempregado? Veja 50 franquias de baixo custo para abrir seu negócio
18 jul, 2016 às 07:53
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- O menor valor para começar, de R$ 1.600, é da Ahoba Viagens, rede de agência de turismo online.
- O maior, de R$ 80 mil, é da Pit Stop Skol, franquia de cervejaria da Ambev, e da Cheirin Bão, rede de alimentação.
- A rede que tem o maior faturamento mensal, de R$ 200 mil, é a Encontre Sua Viagem, franquia de agências de viagem.
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Todos os dados foram fornecidos pelas empresas.
Fonte: UOL




