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Quatro milionários que fizeram fortuna de um jeito improvável
05 abr, 2016 às 09:13
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Quando se trata de conquistar uma fortuna de uma forma pouco comum, muitos podem argumentar que um elemento é essencial: ter sorte. Uma forma de tornar realidade esse sonho quase universal é, por exemplo, comprar um bilhete de loteria e esperar que se tenha apostado na sequência de números correta.
No maior prêmio do gênero já entregue até hoje, no início do ano na Flórida, a probabilidade de levar para casa os US$ 1,6 bilhão (R$ 5,6 bilhões) era de uma em 292 milhões de ganhar uma bolada de dinheiro. Mas talvez exista um outro jeito de conseguir isso que não se explica necessariamente só por um lance do acaso, como mostram as histórias dos empresários que te contamos a seguir.
Confira as ideias originais ou inusitadas que eles tiveram - e como elas os transformaram em milionários.
1. Alex Tew e sua página de US$ 1 milhão
Há pouco mais de dez anos, um estudante inglês de 21 anos que buscava uma forma de financiar seus estudos universitários criou a "The Million Dollar Homepage" (a página de 1 milhão de dólares, em inglês), na qual vendia pixels, como são chamados os pontos que compõem uma imagem digital.
A ideia era atrair empresas interessadas em anunciar no site. Por meio dos pixels adquiridos, seria possível acessar seus sites. O preço cobrado era de US$ 1 (R$ 3,6) por pixel, com um pacote mínimo de cem pixels.
A página tornou-se popular quase instantaneamente. Quatro meses depois do lançamento, seu criador, Alex Tew, leiloou os últimos pixels disponíveis no site eBay.
2. Chris Clark, o primeiro dono do pizza.com
Em 2008, o dono de uma empresa de software Chris Clark virou manchete de jornais pelo incrível valor que conseguiu com a venda de um endereço na internet.
Ele pagou US$ 20 pelo domínio "pizza.com" em 1994, quando a internet estava se popularizando e o leiloou 14 anos depois por US$ 2,6 milhões. "A oferta final superou qualquer expectativa", disse ele a um jornal local de Baltimore, nos Estados Unidos.
Hoje, o site reúne links para pedir pizza pela rede. E a única coisa que seu primeiro dono lamenta é não ter comprado mais domínios nos anos 1990.
3. Ken Ahroni e seus ossos da sorte
Dono de uma série de invenções tecnológicas, Ken Ahroni entrou para o clube dos milionários graças a algo bastante simples que o inspirou durante uma ceia de Ação de Graças em 1999.
Nesta data, é um costume que duas pessoas segurem o osso em forma de "V" de um peru e tentem rompê-lo fazendo um pedido enquanto isso. Quem fica com o maior pedaço terá seu desejo realizado, de acordo com a tradição.
Ahroni percebeu como era frustrante que só houvesse um osso do tipo em toda a ave, o que impedia que mais pessoas participassem da brincadeira, e criou a Lucky Break Wishbone, uma empresa dedicada a criar versões de plástico do osso da sorte.
A companhia logo conseguiu faturar US$ 1 milhão e, por conta do sucesso da ideia, moveu processos na Justiça por violação de direito autoral. Em 2010, um tribunal americano conferiu uma indenização de US$ 1,7 milhão contra a famosa rede de lojas de departamento Sears.
4. Gary Dahl, o criador da 'mascote perfeita'
Gary Dahl era um executivo do mercado publicitário da Califórnia, nos Estados Unidos, quando teve a lucrativa ideia de transformar uma conversa travada com seus amigos nos anos 1970 em um negócio.
Eles haviam falado sobre como era difícil ter uma mascote perfeita, e Dahl respondeu que já o tinha: era uma pedra. Não demorou para que Dahl começasse a vender pequenas rochas como mascotes, com uma caixa de vidro e um livro de instruções.
As "pet rocks" foram um grande sucesso em 1975 e 1976, com mais de 1,5 milhões de unidades vendidas por quase US$ 4 cada uma. Mas, após a moda passar, praticamente desapareceram.
A ideia também trouxe problemas para Dahl, que contou a um jornal americano em 1988 que havia passado os últimos 13 anos se escondendo dos "loucos" que o perseguiam para ameaçá-lo ou processá-lo.
Ele faleceu aos 78 anos em 2015. Mas ainda hoje existe uma página com o nome "petrock", que não especifica seu dono e vende a "única mascote que não vai fugir".
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A gripe H1N1 já se espalha por mais de dez Estados do país neste ano. O alto número de infectados antes mesmo do inverno assustou famílias de todo o Brasil e deu início a uma corrida por vacinas, remédios e muito álcool em gel para tentar evitar a doença.
Todo o receio com a gripe A começou em 2009, quando o vírus apareceu pela primeira vez e pouco se sabia sobre ele. Nesta época, a doença se espalhou pelo mundo rapidamente e infectou mais de 50 mil pessoas, causando cerca de 2.000 mortes.
Após sete anos, médicos afirmam que não é preciso entrar em pânico, uma vez que a ciência conseguiu estudar a influenza A e criar remédios e vacinas para tentar controlar a doença. "Desde sua primeira aparição estamos observando o H1N1, agora temos boas armas para prevenir o contágio, tratar e combater o vírus. É preciso manter a calma e seguir o tratamento", afirma Francisco Mazon, pneumologista da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia e professor da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).
O que é a gripe H1N1?
A gripe H1N1 é uma doença respiratória aguda e é diferente de uma gripe comum por ser causada por um subtipo distinto do vírus influenza. "Fundamentalmente temos duas famílias do vírus influenza: a família A, que conta com a H1N1 e a H3N2, por exemplo, e a B, que é a gripe mais comum, mas basicamente são gripes", diz Mazon.
Os sintomas são diferentes da gripe comum?
Na verdade, os sintomas da H1N1 são iguais aos das gripes que estamos acostumados: dor no corpo, fraqueza, mal-estar, febre alta, tosse, espirros e dor de cabeça. O que acontece é que os sintomas podem ser mais fortes que os de uma gripe corriqueira, e os pacientes costumam sentir falta de ar e dificuldades respiratórias.
Como se pega o H1N1?
Para pegar o vírus é preciso entrar em contato com a saliva ou secreções respiratórias de uma pessoa infectada. Geralmente, a contaminação se dá quando doentes espirram ou tossem. "As gotículas, repletas de partículas infectantes, podem cair sobre superfícies e objetos, onde o vírus pode ficar ativo por dez horas", afirma Carolina Lázari, infectologista do Fleury Medicina e Saúde. Quem tocar locais contaminados e em seguida levar as mãos ao nariz, boca ou olhos pode ficar doente.
Quem corre mais riscos com a doença?
O Ministério da Saúde selecionou o público-alvo da doença, que inclui: crianças de até 5 anos, grávidas, índios, idosos, trabalhadores da saúde e portadores de doenças crônicas. Esses grupos são os mais sensíveis ao vírus e podem ter complicações caso sejam infectados. Por isso, as campanhas de saúde priorizam esses pacientes.
Como é o tratamento?
Os pacientes do grupo de risco, como grávidas, crianças e idosos, devem tomar o Tamiflu (oseltamivir). Normalmente é preciso tomar a cada 12h por cinco dias, mas o período pode se estender por dez dias. Mas não é todo doente que precisa deste remédio. "Para os que estão fora do público-alvo e não correm riscos de complicações, o H1N1 pode ser tratado com remédios analgésicos, anti-inflamatórios e até xaropes, se o paciente tiver tosse", afirma Mazon.
Fonte: UOL
Otimismo no setor de serviços tem ligeira alta em março
O destaque ficou para a alta de 1,1 ponto do Índice da Situação Atual
31 mar, 2016 às 09:55
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O ICS (Índice de Confiança de Serviços) registrou ligeira alta em março, depois de recuar em fevereiro, mostrou a FGV (Fundação Getulio Vargas) nesta quinta-feira (31).
O indicador subiu 0,1 ponto e foi a 68,9 pontos neste mês. O destaque ficou para a alta de 1,1 ponto do Índice da Situação Atual, para 69,5 pontos. Já o Índice de Expectativas perdeu 0,9 ponto, indo a 68,9 pontos.
"Nos primeiros três meses do ano a confiança do setor estacionou próximo ao menor patamar da série histórica. No entanto, o grau de incerteza que marca o cenário político e, em consequência, o campo econômico, coloca dúvidas sobre a sustentabilidade dessa trajetória nos próximos meses", disse o consultor da FGV/Ibre Silvio Sales.
O setor de serviços brasileiro iniciou o ano com queda de 5% em janeiro na comparação com o mesmo mês do ano anterior, segundo dados mais recentes do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Fonte: Reuters
Juro do cheque especial em fevereiro é o maior desde 1994
Taxa média dessa modalidade de financiamento alcançou 293,9% ao ano no mês passado, o maior patamar em quase 22 anos, segundo dados do Banco Central
30 mar, 2016 às 08:38
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A taxa média de juros cobrada pelos bancos nas operações com cheque especial ficaram em 293,9% ao ano em fevereiro, o maior desde julho de 1994, quando os juros médios cobrados nessa categoria também estavam em 293,9%. Na comparação com janeiro, houve avanço de 1,6 ponto porcentual, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Banco Central (BC).
Nos últimos 12 meses, o avanço foi de 79,7 pontos percentuais. O cheque especial cobra uma das taxas de juros mais caras do mercado e só deve ser uusado em momentos de emergência e por um curto período.
No cartão de crédito rotativo, os juros são ainda maiores. Somaram 447,5% ao ano em fevereiro, o maior patamar da série histórica, que tem início em março de 2011. No mês passado, o aumento foi de 8 pontos percentuais e, nos últimos doze meses, o avanço foi de 104,8 pontos percentuais. O juro do rotativo é a taxa mais elevada desse segmento e também a mais alta entre todas as avaliadas pelo BC.
Já a inadimplência no mercado de crédito no país no segmento de recursos livres manteve-se em 5,5% em fevereiro, patamar mais alto da série histórica. Neste segmento os empréstimos têm taxas de juros definidas livremente pelas instituições financeiras.
O índice de não pagamento vem subindo diante da crescente pressão sobre o orçamento dos brasileiros, em meio à recessão econômica, inflação e juros elevados, além de forte deterioração do mercado de trabalho.
Ao mesmo tempo, o spread bancário, que calcula a diferença entre o custo de captação e a taxa cobrada pelos bancos ao consumidor final, subiu a 35,8 pontos percentuais no segmento no mês, ante 34,3 pontos em janeiro.
O estoque total de crédito no país, que também inclui o segmento de recursos direcionados, teve baixa de 0,5% em fevereiro, a 3,184 trilhões de reais. Com isso, passou a responder por 53,6% do Produto Interno Bruto (PIB).
FONTE: VEJA
Preço do etanol sobe em 17 Estados e cai em 8
Em São Paulo, principal Estado produtor e consumidor, a cotação subiu 0,92% na semana, para R$ 2,742 o litro
22 mar, 2016 às 05:20
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Os preços do etanol hidratado nos postos brasileiros caíram em oito Estados e no Distrito Federal e subiram em outros 17 na semana passada, de acordo com a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), que não informou a cotação para o Amapá.
No período de um mês, os preços só caíram em Mato Grosso e no Acre - também desconsiderando-se o Amapá, por falta de referência.
Em São Paulo, principal Estado produtor e consumidor, a cotação subiu 0,92% na semana, para R$ 2,742 o litro. No período de um mês, acumula valorização de 2,81%.
Na semana, a maior alta ocorreu em Alagoas (2,52%) e o maior recuo, no Rio Grande do Norte (3,33%). No mês, o etanol subiu mais também em Alagoa (10%) e recuou mais em Mato Grosso (1,86%).
No Brasil, o preço mínimo registrado para o etanol foi de R$ 2,359 o litro, em São Paulo, e o máximo foi de R$ 4,10 o litro, no Pará. Na média, o menor preço foi de R$ 2,687 o litro, em São Paulo. O maior foi registrado no Amapá, a R$ 3,705 por litro.
DESVANTAGEM
O etanol permaneceu em desvantagem ante a gasolina em todos os Estados brasileiros na semana passada, conforme os dados ANP, compilados pelo AE-Taxas.
De acordo com o levantamento, o biocombustível tem a menor vantagem no Rio Grande do Sul (94,18%) - a relação é favorável ao etanol quando está abaixo de 70%.
Em São Paulo, a gasolina tem cotação média de R$ 3,572 o litro, enquanto o etanol hidratado, de R$ 2,742 o litro.
Fonte: Estadão
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A Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado (CDL) lançou no mercado de Brumado a ação que acontecerá no período de 01 a 15/04/2016 denominada Feirão Nome Limpo!
O objetivo desta campanha é facilitar a negociação dos débitos entre empresas e consumidores para que todas as pessoas que possuem restrições em seu nome possam conseguir regularizá-las de maneira mais rápida e mais fácil.
Todas as pessoas que possuem seus nomes em SPC/SERASA devem aproveitar esta oportunidade para se livrar dos seus débitos em atraso, pois, serão diversas vantagens como:
- Redução nos juros habitualmente cobrados;
- Exclusão de juros;
- Parcelamento do débito;
- Pagamento do débito com cartões de crédito, dentre outros benefícios.
E o melhor: ao participar desta ação você concorrerá a uma motocicleta Honda 0km!!!
Não fique de fora desta oportunidade de regularizar o seu nome no comércio para conseguir realizar novas compras sem preocupações e ainda contar com a possibilidade de levar para casa uma moto novinha!!
CDL de Brumado – Sempre preocupada em contribuir com o comércio de forma positiva para todos!
ASCOM - Izidy Ramel Comunicação
Brasil e México fazem acordo para proteger cachaça e tequila
Cachaça: acordo determina que toda tequila vendida no Brasil será de fabricação mexicana, e toda cachaça vendida no México será brasileira
17 mar, 2016 às 07:33
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O Brasil e o México concluíram acordo que garante proteção recíproca da cachaça e da tequila nos mercados dos dois países.
As negociações, iniciadas em maio de 2015, durante viagem da presidente Dilma Rousseff ao México, foram finalizadas em visita esta semana ao país dos ministros do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, e das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
Na prática, o acordo significa que toda bebida vendida no Brasil com o nome de tequila será de fabricação mexicana, assim como toda cachaça vendida no mercado mexicano deverá ter sido fabricada no Brasil.
O acordo foi fechado ontem (22) e a informação divulgada hoje (23) pelo governo brasileiro. Os ministros do Brasil encontraram-se na noite de segunda-feira com o secretário de Economia do México, Ildefonso Guajardo Villareal, com quem discutiram o assunto.
O acordo prevê que ainda será criado um grupo de trabalho para acompanhar sua implantação. Segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, em 2015 o Brasil exportou 40 mil litros de cachaça para o México, o que representou US$ 65,5 mil em vendas.
Na reunião com o secretário de Economia do México também foi abordado o Acordo de Complementação Econômica (ACE) 53, acordo de preferências tarifárias vigente entre Brasil e México. Atualmente, está em curso uma negociação entre os países para sua ampliação.
Fonte:
Maioria dos executivos brasileiros vê poucas chances de aumento em 2016
Para 76% não será possível pedir incremento salarial, aponta pesquisa.
16 mar, 2016 às 07:38
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Pesquisa da Thomas Case & Associados, consultoria de transição de carreiras, mostrou que 76% dos executivos brasileiros acreditam que não será possível pedir um aumento de salário em 2016.
Com menos vagas disponíveis, 73% dos profissionais não pensam em trocar de emprego neste ano e 72% também disseram que não há perspectivas de promoção neste ano. Em 2015, 1,54 milhão de vagas formais foram fechadas, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em 2014, foram criados cerca de 420 mil empregos com carteira assinada.
Por outro lado, 27% dos participantes pensam em trocar de emprego nos próximos 10 meses. "Entendemos que existe uma relação direta entre os que pensam em trocar de emprego e os que não se sentem seguros no exercício da sua função na empresa, uma vez que 25% dos respondentes assim sinalizaram", avalia Norberto Chadad, CEO da Thomas Case & Associados e especialista em transição de carreiras.
A primeira pergunta respondida pelos participantes da pesquisa buscava entender se houve troca de emprego por eles no ano de 2015. Apenas 8% sinalizaram positivamente, sendo que igualmente, 17% aceitaram cargo e salário mais baixos que o anterior e o desafio de mostrar seu talento para crescer na empresa; 17% aceitaram cargo similar ao anterior, porém com salário mais baixo; 17% também ficaram com cargo e salário similares ao anterior, porém com melhores possibilidades de crescimento; 7% conseguiram um cargo superior com salário similar ao anterior e, surpreendentemente, 42% conquistaram cargos e salários superiores aos anteriores.
Entre os que não trocaram de emprego em 2015, 70% permaneceram com o mesmo cargo e salário; 7% conquistaram um novo cargo, porém com o mesmo salário; 11% conquistaram um novo cargo com algum aumento salarial e 12% permaneceram no mesmo cargo, mas a empresa solicitou uma renegociação dos valores acordados.Na pesquisa, realizada no início do mês de fevereiro, 34% ocupam cargos de gerência; 25% são coordenadores; 24% atuam como analistas; 14% são de diretoria e 3% ocupam cargos de presidência nas suas empresas. 36% dos entrevistados são da área de recursos humanos; 11% da área administrativa; 10% do financeiro; 8% da tecnologia da informação; 6% de vendas; 5% de engenharia; 3% da área de logística; 2% de marketing, jurídica e suprimentos; 1% de compras e 14% de outras áreas.
Fonte> g1
Avon elimina 2,5 mil empregos e anuncia mudança para o Reino Unido
Em comunicado, fabricante de cosméticos anuncia mudança de sua sede. Reestruturação visa gerar uma economia de US$ 70 milhões em 2017.
15 mar, 2016 às 07:45
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A fabricante norte-americana de cosméticos Avon anunciou nessa segunda-feira (14) que vai eliminar 2,5 mil postos de trabalho e planeja transferir sua sede administrativa para o Reino Unido, após ter perdido grande parte de seu negócio na América do Norte.
A empresa informou, por nota, que vai extinguir "aproximadamente" 2,5 mil empregos em diversas localidades, incluindo vagas preenchidas e em aberto.
"Com a recente conclusão da venda de nosso negócio na América do Norte, nossas operações comerciais estão totalmente fora dos Estados Unidos, o que nos permite redesenhar drasticamente nosso modelo operacional", disse em comunicado a CEO da empresa, Sheri McCoy.
A mudança parte do plano de reestruturação de três anos da companhia, tem como objetivo conseguir uma economia de até US$ 70 milhões em 2017, informou a empresa em comunicado.
A Avon informou, também, que as ações da empresa continuarão sendo negociadas na bolsa de Nova York.
Fonte: G1
Com o petróleo em baixa, por que o preço da gasolina não cai no Brasil?
14 mar, 2016 às 07:51
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Preço internacional da commodity vem batendo recordes negativos.
No Brasil, combustível era mais barato que preço internacional até 2014.15/01/2016 08h41 - Atualizado em 15/01/2016 14h15
Com o petróleo em baixa, por que o preço da gasolina não cai no Brasil?
Preço internacional da commodity vem batendo recordes negativos.
No Brasil, combustível era mais barato que preço internacional até 2014.Karina TrevizanDo G1, em São Paulo
Petróleo vem atingindo mínimas recordes no mercado internacional, mas preço da gasolina no Brasil não é reduzido (Foto: Marcelo Brandt/G1)Em queda desde 2014, os preços internacionais do petróleo vêm atingindo mínimas históricas nos últimos dias. O Brent, principal referência internacional, chegou a tocar os US$ 29,96 pela primeira vez desde 2004, antes de fechar a US$ 30,31 na quarta-feira (13). Para se ter uma ideia, em janeiro de 2013 o preço do mesmo barril era de US$ 113 – ou seja, um barril daquela época poderia comprar quase quatro barris hoje.
Mas mesmo com as notícias sobre as mínimas recordes, o preço da gasolina não cai no Brasil. Isso acontece porque, diferentemente do mercado internacional, a Petrobras fixa os preços dos combustíveis de acordo com critério próprio e também do governo, que é controlador da empresa. O argumento é que, assim, a empresa evita transmitir volatilidade ao consumidor – o preço não sobe e desce o tempo todo.Assim, apesar da queda lá fora, a Petrobras mantém os preços mais altos nas refinarias no Brasil, buscando compensar perdas ao longo de 2014 – quando manteve os preços abaixo dos internacionais, para evitar repasse à inflação.
No final de 2014, os preços no Brasil passaram a ficar maiores que os internacionais. Em novembro daquele ano, a diferença entre o custo aqui dentro e o lá fora era de 9,8%, de acordo com a Tendências Consultoria. Em maio de 2015, a gasolina no mercado interno voltou a ficar mais barata que no exterior, mas esse cenário só se manteve por três meses. Até dezembro de 2015, o custo brasileiro já era 21,3% superior aos do exterior.
Efeitos do dólar
A alta do dólar também pesa e dificulta a queda do preço da gasolina por aqui. Isso acontece porque, desde 2011, o país voltou a consumir mais do que produz e aumentou a quantidade de gasolina que importa do exterior, que é paga em dólares.E se o dólar custa mais caro, a gasolina que vem de fora também fica. No primeiro dia de 2013, o dólar comercial era negociado a R$ 2,0460. Em 2015, a moeda dos Estados Unidosfechou cotada a R$ 3,948 – uma alta de quase 93% nesse período.
Desde 2013, a Petrobras aumentou o preço da gasolina 4 vezes nas refinarias: 6,6% de alta em janeiro de 2013, 4% em novembro de 2013, 3% em novembro de 2014 e 6% em setembro de 2015. Mas esse valor se refere ao preço que a empresa cobra para vender o combustível para as distribuidoras, ou seja, o aumento não é necessariamente o mesmo nas bombas.
Os postos de gasolina repassam ao consumidor os custos de toda a cadeia do combustível.
Tudo começa com o preço pelo qual a gasolina chega aos distribuidores vindo das refinarias – sejam da Petrobras ou privadas, já que desde janeiro de 2002 as importações de gasolina foram liberadas e o preço passou a ser definido pelo próprio mercado, como informa a própria estatal.Além da gasolina pura comprada de refinarias, as distribuidoras também compram de usinas produtoras o etanol, que é misturado à gasolina que será vendida ao consumidor, em proporção determinada por legislação.
As distribuidoras, então, vendem a gasolina aos postos, que estabelecem o preço por litro que será cobrado do consumidor.O que o motorista está pagando?
Segundo a Petrobras, o preço da gasolina comum para os consumidores é formado pela seguinte proporção: 31% são os custos de operação da empresa para produzir o combustível, 10% são impostos da União (Cide, PIS/Cofins), 28% são impostos estaduais (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços – ICMS), 15% é o custo do etanol adicionado à gasolina e 16% se refere à distribuição e revenda.
Já o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) aponta que a carga tributária da gasolina é de 56,09%, sendo 4,23% relativo a PIS, 19,53% Cofins e 25% ICMS. Esse cálculo já considera o aumento da alíquota do ICMS em 20 estados mais o Distrito Federal, segundo o presidente executivo do IBPT, João Eloi Olenike. “Antes desse último aumento de carga o percentual era de 53,03%. O aumento do ICMS já está repercutido nesse novo percentual”, diz.Fonte: G1
Economia melhorou com afastamento de Collor. O mesmo aconteceria se Dilma saísse?
11 mar, 2016 às 06:27
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Vazamentos e prisões da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, fazem subir o índice da Bolsa de Valores e cair a cotação do dólar, num sinal de que os investidores apostam num cenário econômico mais favorável em caso de saída da presidente.
POR DINHEIRO PÚBLICO & CIA
Os mercados de ações e moedas têm celebrado notícias que complicam a permanência de Dilma Rousseff no cargo e o futuro político do PT.
Vazamentos e prisões da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, fazem subir o índice da Bolsa de Valores e cair a cotação do dólar, num sinal de que os investidores apostam num cenário econômico mais favorável em caso de saída da presidente.
O economista Reinaldo Gonçalves publicou em fevereiro um breve estudo listando casos de interrupção de mandatos presidenciais na América Latina -por renúncia, impeachment e até suicídio- acompanhados de melhora de indicadores como renda, emprego e inflação.
Faz sentido?
A mais recente experiência brasileira de afastamento de presidente se deu com Fernando Collor, em 1992. Naquele ano, a economia começou a se recuperar de uma longa recessão, iniciada em 1989.
Veja no quadro abaixo. Use as setas laterais para observar a evolução do PIB (Produto Interno Bruto, medida da renda nacional), cuja expansão começa na época em que o irmão do então presidente denunciou a corrupção no governo.
Há uma boa dose de lógica na associação entre a interrupção de mandato presidencial e a recuperação da economia. Afinal, um presidente fraco, sem sustentação política, é uma usina de incertezas.
Nessas situações, o governo não tem rumo previsível, e os empresários param de investir por não saberem para onde vão a inflação, os juros e os impostos.
Mas, daí a acreditar que a saída do governante, por si só, resolverá a situação, a distância é considerável.
Ainda que a reação inicial dos mercados possa ser favorável, as dúvidas e temores tendem a retornar em questão de dias ou semanas. Quem governará, com que apoios, com que agenda? No caso atual, em particular, não há respostas claras.
Exemplos do passado podem ser enganosos. A melhora econômica pós-Collor provavelmente não se sustentaria sem o Plano Real, cujo lançamento e sucesso devem muito ao acaso -em pouco mais de dois anos, o errático Itamar Franco nomeou nada menos de seis ministros da Fazenda.
O antecessor de Collor, José Sarney, também era um presidente cuja debilidade agravava a crise da economia. O final de seu mandato não tornou o ambiente menos conturbado.
A Argentina viveu um drama em dezembro de 2001, após a renúncia de Fernando de la Rúa. Nas duas semanas seguintes, outros quatro nomes ocuparam a cadeira presidencial. Naquele ano, o PIB encolheu 4,4%; no ano seguinte, 10,9%.




