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Economia brasileira cresce 1,5% no 2º trimestre, diz IBGE
02 set, 2013 às 08:58
- A economia brasileira cresceu 1,5% no segundo trimestre deste ano, na comparação com os três meses anteriores, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Por meio de um indicador conhecido como "prévia do PIB", o Banco Central havia divulgado, no último dia 15, que a atividade econômica do país tinha subido 0,89% na comparação com os três meses anteriores. O resultado é do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) - o indicador, que não é o oficial do PIB, foi criado para tentar ser um "antecedente" do resultado.Na noite de quinta-feira (29), o ministro da Fazenda, Guido Mantega disse que a nuvem cinza colocada sobre o país começa a se dissipar por conta da retomada do crescimento e da redução da inflação.“A redução da inflação, a retomada do crescimento, tudo isso começa a dissipar essa nuvem cinza que foi colocada sobre o nosso país. Temos de trabalhar para que a confiança aumente cada vez mais e seguir nessa trajetória rumo ao crescimento sustentável”, disse, durante participação de evento da revista "IstoÉ Dinheiro", em São Paulo.Fonte: G1 / CNDL
Salário mínimo previsto para 2014 será de R$ 722,90, diz ministra
30 ago, 2013 às 09:25
- A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, anunciou nesta quinta-feira (29) que o Projeto de Lei Orçamentária (Ploa) elaborado pelo governo prevê salário mínimo de R$ 722,90 a partir de 1º de janeiro de 2014. O valor representa um reajuste de 6,62% em relação aos atuais R$ 678.Segundo a ministra, o impacto do aumento do salário mínimo nas contas públicas, com o pagamento de benefícios, será de R$ 29,2 bilhões em 2014.“O novo valor do salário mínimo previsto na peça orçamentária é de R$ 722,90, já incorporando a regra de valorização do salário mínimo, que tem sido uma política importante de alavancagem da renda das famílias no Brasil, o que tem nos levado a patamares de qualidade de vida muito superiores”, disse a ministra após entregar o projeto em mãos ao presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-RO).O valor do salário mínimo é calculado com base no percentual de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) do ano retrasado mais a reposição da inflação do ano anterior pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O salário mínimo foi instituído em 1940, durante o governo de Getúlio Vargas.DieeseMensalmente, o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) calcula o preço da cesta básica em 18 capitais e estima o valor do salário mínimo necessário.Na última divulgação, referente ao mês de julho deste ano, o departamento estimou que o menor salário pago deveria ser de R$ 2.750,83 (ou seja, 4,06 vezes o mínimo em vigor atualmente, de R$ 678).O cálculo é feito levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser capaz de suprir as despesas de um trabalhador e sua família com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência.Fonte: G1 /CNDL
População brasileira ultrapassa marca de 200 milhões, diz IBGE
29 ago, 2013 às 11:41
- O Brasil tem uma população estimada em 201.032.714 habitantes, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O dado, referente a 1º de julho deste ano, foi publicado no "Diário Oficial da União" desta quinta-feira (29).Na resolução, assinada pela presidente do instituto, Wasmália Socorro Barata Bivar, estão as estimativas populacionais de todos os municípios do país. Segundo o IBGE, o país tem 7.085.828 habitantes a mais que o registrado em 1º de julho de 2012, quando a população era de 193.946.886.Entre as unidades da federação, o estado mais populoso continua sendo São Paulo, que conta com 43,6 milhões de residentes.O estado de Minas Gerais tem 20,5 milhões de habitantes. O Rio de Janeiro ocupa a terceira posição, com 16,3 milhões de habitantes. Bahia tem 15 milhões de pessoas, o Rio Grande do Sul, 11,1 milhões, e o Paraná, 10,9 milhões. O estado menos populoso é Roraima, com 488 mil habitantes.A cidade de São Paulo é a que possui a maior população do país: 11,8 milhões (número que é maior que o de 22 estados e do Distrito Federal).No posto de cidade menos populosa do Brasil está Serra da Saudade (MG), com 825 habitantes. Borá (SP), que aparecia empatada com o município mineiro até o ano passado, tem hoje 834 residentes.A projeção das populações é feita anualmente a pedido do Tribunal de Contas da União (TCU) e serve de base para o repasse de recursos do orçamento aos municípios. Fonte: G1 / CNDL
Desemprego se mantém estável em julho, indica pesquisa Dieese/Seade
28 ago, 2013 às 11:45
- A Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Econômicos (Dieese) e da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade), mostrou que a taxa de desemprego no conjunto de sete regiões metropolitanas do país manteve-se estável em julho, repetindo o patamar de 10,9% de junho. Em igual período do ano passado, a desocupação atingiu 10,7%.O contingente de desempregados no conjunto das sete regiões foi estimado em 2,424 milhões de pessoas, número semelhante ao do mês anterior. A população economicamente ativa (PEA) das sete regiões ficou em 22,250 milhões de pessoas, 107 mil mais que em junho.O levantamento é realizado nas regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador, Recife, Fortaleza e no Distrito Federal.Na passagem de junho para julho, o desemprego diminuiu em Salvador (de 19,1% para 18,7%), São Paulo (de 11,3% para 11%) e em Fortaleza, de 8,5% para 8,4%, mas aumentou em Belo Horizonte (de 6,7% para 7,1%), Porto Alegre (de 6,6% para 6,7%), e no Recife (de 12,5% para 13,4%). A taxa permaneceu estável no Distrito Federal (12,1%).Indústria contratou maisEm julho, na comparação com junho, a indústria foi o setor que mais contratou na média das sete regiões metropolitanas pesquisadas.A indústria de transformação registrou saldo de 54 mil novos postos de trabalho (avanço de 1,9%), e o de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, veio em seguida, com 46 mil contratações (1,2% a mais). A construção criou empregos, mas em menor medida, com 11 mil novas vagas (0,7%).O setor de serviços demitiu 7 mil pessoas no período, o que corresponde a retração de 0,1% na ocupação ante junho.RendaEm junho, no conjunto das sete regiões pesquisadas, o rendimento médio real dos ocupados diminuiu 0,1%, para R$ 1.610, em relação a maio. Já o rendimento médio real dos assalariados ficou em R$ 1.664, avanço de 0,3% ante o período anterior.Na comparação com junho do ano passado, o rendimento médio real dos ocupados subiu 0,3% e o dos assalariados aumentou 1,1%.A massa de rendimentos dos ocupados nas sete regiões variou 0,3% em junho, ante maio, e a massa dos assalariados avançou 1,1%. Ante junho de 2012, a massa de rendimento dos ocupados elevou-se em 0,9%, e a dos assalariados cresceu 2,7%.Na pesquisa do Dieese/Seade, os dados relativos à renda referem-se sempre ao mês anterior ao do levantamento.Região Metropolitana de São PauloA taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo caiu de 11,3% em junho para 11% em julho, de acordo com a pesquisa. Em julho de 2012, a taxa de desemprego da região era de 11,1%.O contingente de desempregados na região metropolitana de São Paulo caiu para 1,197 milhão de pessoas, 28 mil menos que em junho. Já a população economicamente ativa aumentou em 42 mil para 10,885 milhões de pessoas.Entre os setores, o que mais contratou na RMSP foi a indústria de transformação, com saldo de 41 mil empregos (2,6%). A ocupação cresceu 2,4% no comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas, com 42 mil contratações, e 2,1% na construção, que adicionou 15 mil postos de trabalho no período.O setor de serviços da RMSP demitiu 28 mil pessoas em julho, o que corresponde a retração de 0,5% na ocupação ante junho.RendaO rendimento médio real dos trabalhadores ocupados na região metropolitana de São Paulo caiu 0,8% em junho, na comparação com maio, para R$ 1.735. O dos assalariados variou 0,2%, para R$ 1.781 no período. Na comparação com junho de 2012, o rendimento médio real dos ocupados caiu 2,2% e o dos assalariados cedeu 0,6%.A massa de rendimento reduziu 0,6% entre os ocupados, e a dos assalariados avançou 1,4% em junho, ante maio. Na comparação com junho do ano passado, a massa de rendimento dos ocupados diminuiu 2,1% e a dos assalariados aumentou 1,9%. Fonte: Valor OnLine / G1
Brasil tem mais de 110 milhões de acessos em banda larga
27 ago, 2013 às 09:40
- O Brasil ultrapassou, em julho, a marca de 110 milhões de acessos em banda larga. Na comparação com julho de 2012, o crescimento foi de 39%. Dos 31 milhões de novos acessos feitos nos últimos 12 meses, 24 milhões de conexões foram registradas nos sete primeiros meses de 2013, o que equivale a 1,3 nova conexão por segundo, segundo levantamento divulgado hoje (26/08) pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).Dos 21,4 milhões de acessos por meio de banda larga fixa contabilizados em julho, 2,4 milhões foram ativados nos últimos 12 meses, o que equivale a um crescimento de 12,4% ao longo do período. O número levou a Telebrasil a concluir que 39% dos domicílios urbanos no país têm internet de alta velocidade.Em nota, a entidade informa que o Brasil foi o país que mais cresceu em acessos à banda larga fixa na América Latina em 2012 e que, atualmente, o país encontra-se entre os dez países com maior base de banda larga fixa no mundo.A banda larga móvel registrou 88,7 milhões acessos em julho: crescimento de 47,6% na comparação com julho do ano passado. São 73,8 milhões de conexões feitas por meio de celulares como smartphones; e 14,9 milhões por terminais de dados, como modems de acesso e chips de conexão máquina-máquina.Nos últimos 12 meses, 374 municípios passaram a contar com a cobertura das redes de banda larga móvel. Com isso há redes de terceira geração em 3.414 municípios, onde, segundo o levantamento, vivem 89% dos brasileiros. Inaugurada em abril, a quarta geração de telefonia móvel (4G) tem mais de 250 mil acessos em 32 cidades. Fonte: Agência Brasil / Pequenas Empresas e Grandes Negócios
No Brasil, 68% assistem à TV e usam celular ao mesmo tempo, diz estudo
23 ago, 2013 às 09:05
- No Brasil, praticamente sete em cada dez pessoas (68%) assistem à TV e interagem com smartphones ao mesmo tempo e mais de 30 milhões de pessoas consomem mídia em três telas (TV, computador e smartphone). As informações fazem parte de uma pesquisa divulgada nesta quarta-feira (21) pelo Google Brasil.O levantamento nacional feito pelo instituto de pesquisas Ipsos com base em 1.300 entrevistas on-line, em maio e junho desse ano, mostra que o consumo de três telas simultâneas pelos brasileiros é quase o dobro em relação a usuários da França e do Reino Unido.O consumo de pelo menos duas telas (TV e computador) é hábito de 63 milhões de brasileiros, segundo o levantamento e metade da população on-line assiste TV e acessa a internet ao mesmo tempo.“A rápida adoção de smartphones e tablets no Brasil está cada vez mais redefinindo o comportamento do consumidor e inaugurando o que chamamos de ‘o novo contexto multi-telas’”, observa o Google em comunicado. De acordo com a empresa de internet, a penetração de smartphones no país cresceu 86% ano a ano chegando a 26% da população, enquanto a adoção de tablets quadruplicou no período.A maior parte da exposição à mídia ocorre por meio de telas (69%), sendo o computador o que tem a maior média semanal (26 horas), seguido da televisão (19 horas) e smartphones (13 horas).Ainda segundo o estudo, o comportamento do brasileiro diante das telas é mais simultâneo do que sequencial, sendo a TV a tela consumida de forma mais simultânea.Na avaliação do Google Brasil, a tendência traz uma nova configuração para todo o consumo de mídia no país e “também um caminho de compra ainda mais complexo”. Os dados mostram que 27% dos usuários ‘multi-telas’ fazem compras on-line no Brasil, sendo que mais de 30% deste grupo usam mais de um dispositivo para concluí-las.O recado para as empresas, segundo o Google, é manter a experiência do usuário coerente entre suas marcas e produtos nas múltiplas telas em que o consumidor já está.Fonte: G1 / CNDL
- A onda de violência e medo que se instalou em Brumado nos últimos dias, principalmente nesta quarta-feira (21), com ações de protestos da criminalidade que acabaram incendiando um veículo de uma concessionária de motos, produziu uma atmosfera de incertezas na população.Mas, na manhã desta quinta-feira (22), o quadro é de normalidade em grande parte da cidade, especialmente na região central, onde está concentrada a maior parte do comércio local.Visando maiores informações sobre as medidas que foram adotadas pelo setor, o Brumado Urgente ouviu o presidente da CDL, Manoel Messias, que logo de início relatou que "o quadro nessa manhã é de normalidade com os estabelecimentos comerciais todos abertos".Ele também salientou que "o CDL de Brumado, juntamente com Polícia Militar, Polícia Civil, a Maçonaria e outras entidades que representam a nossa sociedade, realizou várias reuniões importantes, onde ficou definida a formatação de uma agenda positiva para se dinamizar o setor de segurança pública em nossa cidade e os primeiros resultados já nos deixou muito esperançosos".Questionado sobre quais seriam esses resultados ele respondeu que "além do fortalecimento do trabalho operacional das Polícias, podemos destacar a reativação do Conselho de Segurança Municipal, que será um instrumento muito valioso para Brumado".E finalizou falando que "a CDL continuará fazendo a sua parte, buscando juntamente com a nossa sociedade o tão esperado progresso, pois temos a certeza de que a vocação de Brumado em ser um grande polo regional prevalecerá".Fonte: Brumado Urgente
TV, geladeira, fogão, computador e celular terão troca imediata
21 ago, 2013 às 10:39
- Após cinco meses de embate com os empresários, o governo decidiu incluir celular, computador, TV, geladeira, máquina de lavar e fogão na lista dos chamados produtos essenciais, que terão regras mais rígidas para a solução de defeitos de fabricação.Segundo a secretária nacional do consumidor do Ministério da Justiça, Juliana Pereira, que coordena os debates, a proposta atual prevê que as cidades do interior tenham prazos diferenciados para reparo dos produtos.Nas capitais e nas regiões metropolitanas, o limite para a solução do problema deverá ser de aproximadamente dez dias úteis. Para o restante do país, de 15 dias úteis.A regra será aplicada aos produtos da lista que apresentem defeitos até 90 dias depois de adquiridos. Quando entrar em vigor, quem descumprir a norma estará sujeito às multas previstas no CDC, que variam de R$ 200 a R$ 6 milhões.Prevista inicialmente para abril, a lista que regulamenta artigo do Código de Defesa do Consumidor (CDC) foi negociada com representantes do varejo e da indústria e será apresentada aos Procons nesta semana. Depois disso será encaminhada pelo ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) para aval da presidente Dilma Rousseff, a quem caberá a palavra final.DIFICULDADEO arranjo com prazos diferentes inicialmente desagradou à própria secretária, mas, segundo ela, foi necessário para chegar a um entendimento com a indústria, que reclamou da dificuldade de manter estoques disponíveis e garantir a troca num prazo curto em todo o país.Hoje, o código garante às empresas prazo de 30 dias para solucionar o problema. Somente a partir daí o consumidor pode escolher se quer a troca, a restituição da quantia paga ou o abatimento do valor para compra de outra mercadoria.A exceção são os chamados "produtos essenciais", em que essa escolha pode ser feita de forma "imediata". No entanto, 23 anos depois da aprovação do CDC, isso não foi regulamentado."Acho que ainda está longo [o prazo], mas é um avanço", disse Pereira. "Os produtos não são comprados para decoração, mas para uso, e ficar sem usá-los é um problema para qualquer cidadão."Depois da publicação do decreto, o varejo e indústria terão seis meses para se adequar à nova regra. Com isso, só deverá entrar em vigor no início do ano que vem, praticamente um ano depois de a presidente Dilma ter lançado, em março deste ano, o Plano Nacional de Consumo e Cidadania, em que a implementação da lista era uma das poucas novidades.Fonte: Folha.com / CNDL
Analistas mantêm projeção de inflação em 5,74% para este ano
20 ago, 2013 às 09:29
- A projeção de instituições financeiras para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), este ano, foi mantida em 5,74%. Para 2014, houve redução de 5,85% para 5,80%. As estimativas são de pesquisa feita pelo Banco Central (BC), o boletim Focus, divulgado semanalmente.As projeções estão distantes do centro da meta de inflação, de 4,5%, e abaixo do limite superior de 6,5%. É função do BC fazer com que a inflação convirja para o centro da meta.Um dos instrumentos usados pelo BC para influenciar a atividade econômica e, por consequência, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic. Para as instituições financeiras, ao final deste ano, essa taxa estará em 9,25% ao ano. Para o final de 2014, a expectativa passou de 9,25% para 9,5%. Atualmente, a Selic está em 8,5% ao ano. A próxima reunião do Copom será nos dias 27 e 28 deste mês.A pesquisa do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), que foi ajustada de 4,28% para 4,32%, este ano, e de 5,37% para 5,27%, em 2014.A projeção para o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) foi alterada de 4,57% para 4,51% este ano, e mantida em 5,50% em 2014. Para o Índice Geral de Preços de Mercado (IGP-M), as projeções foram ajustadas de 4,50% para 4,49%, em 2013, e seguem em 5,5% no próximo ano.A estimativa para o crescimento da economia (Produto Interno Bruto – PIB) foi mantida em 2,21% este ano e para 2,50% em 2014. Também foi mantida a projeção para o crescimento da produção industrial, em 2,08%. Para 2014, houve ajuste de 2,90% para 3%.A expectativa para a cotação do dólar passou de R$ 2,28 para R$ 2,30, ao final de 2013, e de R$ 2,30 para R$ 2,35, no fim do próximo ano. Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negócios
Brasileiro está disposto a pagar mais por smartphone
19 ago, 2013 às 08:44
- Interessado em ter nas mãos a possibilidade de acessar a internet a qualquer momento, o brasileiro está gastando mais na hora de comprar um smartphone. A venda de aparelhos com preço entre R$ 401 e R$ 800 foi a que mais cresceu no último ano, passando de 20% para 34% na comparação entre o primeiro trimestre deste ano com o mesmo período de 2012, segundo estudo da consultoria Kantar Worldpanel.Os smartphones mais sofisticados, com valor acima de R$ 801, também estão tendo mais saída. A pesquisa mostra que a participação dessa categoria nas vendas totais saltou de 8% para 14%. De outro lado, a venda dos aparelhos mais baratos, que custam até R$ 400, caiu de 72% para 52%.Os dados são da pesquisa ComTech, que entrevista 24 mil consumidores brasileiros todo mês. A amostra abrange, estatisticamente, 160 milhões de pessoas de todas as regiões do País e classes sociais.A empresa diz que o número de smartphones no País cresceu de 4,8 milhões no primeiro trimestre de 2010 para 17,6 milhões neste ano, passando de 3% para 11% do total de celulares vendidos.“Essa taxa de crescimento chama a atenção, pois somente agora o smartphone está virando uma realidade no Brasil, enquanto em economias mais maduras, como nos Estados Unidos e na Europa, essa participação chega a 40%”, diz a diretora comercial da Kantar Worldpanel no Brasil, Christine Pereira.A marca e as funções multimídia são os principais critérios do consumidor na hora de escolher um smartphone. No entanto, o estudo revela que o preço e a aparência do aparelho foram as categorias que mais cresceram em relevância. No primeiro trimestre do ano passado, 7% dos brasileiros diziam comprar um aparelho pelo fato de estar em promoção. Já no mesmo período deste ano esta proporção cresceu para 10%. A compra motivada pela marca, ao contrário, ficou um pouco menos frequente – caiu de 26% para 23%.LojasO estudo da Kantar também revelou que as lojas de departamento e de eletrodomésticos ainda estão sendo mais procuradas pelos clientes que desejam adquirir um celular. Juntas, elas responderam por 47% das vendas nos primeiros três meses deste ano, o que representa uma alta de 14 pontos porcentuais em relação a igual intervalo de 2012. “As lojas de departamento e eletroeletrônicos trabalham muito bem as informações de mix de produtos e parcelamento de valores, tudo para fazer o preço caber do bolso do consumidor”, avalia Christine.A pesquisa também mostra que o consumidor está preferindo adquirir aparelhos novos: a compra de smartphones usados caiu de 22% para 16%.InternetAlém dos recursos básicos de um telefone (chamadas de voz e mensagens SMS), ouvir música, tirar fotos e navegar na internet são as principais funções para quem compra um smartphone. Dentre essas tarefas, o uso da internet (que inclui sites e redes sociais), foi o que teve o maior crescimento: de 27% para 41%.E é por essa razão que os “feature phones” (aparelhos sem sistema operacional) estão caindo em desuso. Dos 418,6 milhões de celulares saídos das fábricas no primeiro trimestre, 51,6% eram smartphones, segundo a consultoria IDC. Foi a primeira vez que a venda de aparelhos mais simples foi inferior à dos inteligentes no mundo. Fonte: O Estado de São Paulo / Varejista.com
Receita libera pagamento do terceiro lote de restituições do IR 2013
16 ago, 2013 às 11:03
- A Receita Federal libera no banco o dinheiro das restituições do Imposto de Renda Pessoa Física do terceiro lote. São 1,099 milhão de contribuintes com direito à restituição. O valor está acrescido de 2,93%. No lote, foram liberadas também declarações de anos anteriores que estavam retidas na malha fina desde 2008.Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na internet ou ligar para o Receitafone 146. A Receita disponibiliza ainda aplicativo para tablets e smarthphones que usam os sistemas operacionais Android e iOS, que facilitam a consulta.A restituição do IR fica disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-lo no site da Receita, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC).A Receita lembra que caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para os números 4004-0001, nas capitais, e 0800-729-0001, nas demais localidades, para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco. Fonte: Agência Brasil / Pequenas Empresas e Grandes Negócios
Vendas do varejo em junho crescem 0,5%, diz IBGE
15 ago, 2013 às 09:55
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As vendas do comércio varejista crescerem 0,5% no mês de junho em relação a maio. Na variação anual, as vendas subiram 1,7%. No acumulado dos seis primeiros meses do ano, as vendas registram alta de 3%. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação ficou positiva em 5,5%.Os números foram divulgados nesta quarta-feira (14) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).Pela terceira vez consecutiva, o resultado mensal das vendas do varejo foi positivo. Ainda que tenha ficado estagnado em maio, o indicador apresentou avanço de 0,6% em abril frente ao mês anterior. Entre as dez atividades pesquisadas pelo instituto, seis registraram variação positiva. As comparações são livre de influência sazonal.A receita do varejo em junho registrou alta de 0,9% na comparação com o mês imediatamente anterior e de 9,9% na variação anual. Já no acumulado do ano, o avanço foi de 11,3%. Nos últimos 12 meses, a alta no indicador foi de 11,9%.RECEITASAs receitas do varejo em junho registraram alta de 0,9% na comparação com o mês imediatamente anterior e de 9,9% na variação anual. Já no acumulado do ano, o avanço foi de 11,3%. Nos últimos 12 meses, a alta no indicador foi de 11,9%.Fonte: Folha.com / CNDL




