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  • A criação de empregos com carteira assinada continuou em trajetória de alta em setembro, quando foram abertas 211.068 vagas formais, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados pelo Ministério do Trabalho nesta quarta-feira (16).De acordo com o governo, as vagas formais criadas em setembro deste ano tiveram uma alta de 40% frente ao mesmo mês de 2012 - quando foram abertos 150.334 empregos com carteira assinada.Também foi o melhor resultado considerando todos os meses deste ano, além de ter sido a primeira vez, em 2013, que a criação de vagas formais ficou acima de 200 mil postos criados.Melhor setembro desde 2010De acordo com números oficiais, o resultado de setembro deste ano representa a maior criação de empregos formais para este mês desde 2010 - quando foram abertas 246.875 vagas com carteira assinada.No mesmo mês de 2011, foi registrada a criação de 209.078 empregos formais. O recorde para meses de setembro, aconteceu no ano de 2008 - período no qual foram abertas 282.841 vagas.Resultado parcial do ano é o pior desde 2009No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, ainda de acordo com informações do Ministério do Trabalho, a geração de empregos formais somou 1,32 milhão de vagas.Isso representa uma queda de 15,9% frente ao mesmo período do ano passado, quando foram criadas 1,57 milhão de vagas. Também é o pior resultado para o período desde 2009, quando foram criados 1,12 milhão de empregos com carteira assinada. O recorde para os nove primeiros meses de um ano foi registrado em 2010 (2,49 milhões de empregos formais abertos).Os números de criação de empregos formais do acumulado de 2013, e de igual período dos últimos anos, foram ajustados para incorporar as informações enviadas pelas empresas fora do prazo (até o mês de julho). Os dados de agosto ainda são considerados sem ajuste.Crise financeiraA queda na criação de empregos formais neste ano acontece em um momento no qual a crise financeira internacional ainda tem mostrado efeitos na Europa, ao mesmo tempo em que a China tem registrado expansão inferior aos últimos anos. Nos Estados Unidos, há sinais de uma pequena aceleração da economia.No Brasil, por sua vez, o governo adotou uma série de medidas para tentar estimular a economia no ano passado, com reflexos em 2013, como, por exemplo, a desoneração da folha de pagamentos, a redução do IOF para empréstimos de pessoas físicas e a desoneração da linha branca e dos automóveis – entre outros.Entretanto, já teve de reverter algumas medidas – como a queda de juros que prevaleceu em 2012 – para combater a inflação. Neste ano, os juros já subiram em cinco oportunidades, para 9,5% ao ano. Além disso, a retirada de estímulos ao crescimento nos EUA gerou aumento do dólar no Brasil, em relação ao patamar registrado até maio – quando estava em R$ 2.Setores da economiaSegundo o Ministério do Trabalho, o setor de serviços liderou a criação de empregos formais nos nove primeiros meses deste ano, com 547.649 postos abertos (contra 667.166 no mesmo período do ano passado), ao mesmo tempo em que a indústria de transformação foi responsável pela contratação de 280.427 trabalhadores com carteira assinada no mesmo período. De janeiro a setembro do ano passado, a indústria abriu 256.961 vagas.A construção civil, por sua vez, regsitrou a abertura 202.633 trabalhadores com carteira assinada de janeiro a setembro deste ano, contra 273.922 vagas no mesmo período de 2012. Já o setor agrícola gerou 124.249 empregos nos nove primeiros meses deste ano (contra 136.578 no mesmo período de 2012), enquanto o comércio abriu 178.175 vagas formais de janeiro a setembro de 2013 (contra 263.091 vagas abertas nos nove primeiros meses de 2012).Distribuição geográfica dos empregosPor regiões do país, ainda de acordo com o Ministério do Trabalho, o destaque ficou por conta do Sudeste, com 664.764 postos formais abertos nos nove primeiros meses de 2013. Em segundo lugar, aparece a região Sul, com a abertura de 299.955 vagas com carteira.A região Centro-Oeste, por sua vez, abriu 175.963 postos de trabalho de janeiro a setembro. Já a região Nordeste criou 121.011 vagas formais nos nove primeiros meses deste ano, enquanto que o Norte abriu 61.768 empregos com carteira assinada no mesmo período.Fonte: G1
  • O dia das crianças foi comemorado com muita alegria nos bairros Urbis I e Dr. Juracy. Todos os anos contamos com um dia muito especial em nosso calendário que é a data em que se celebra o dia dos pequeninos, ou seja, 12 de outubro – dia das crianças, e da padroeira do Brasil “Nossa Senhora Aparecida”!Nesse ano de 2013 os as associações dos bairros Urbis I e Dr. Juracy solicitaram um auxílio à Câmara de Dirigentes Lojistas para que fossem arrecadados brinquedos e reforço na viabilização do evento para as crianças, e assim, os pequenos puderam se divertir além de serem presenteados.Desse modo, a CDL de Brumado e as associações dos bairros acima citados, fazem questão de agradecer à todos os comerciantes que contribuíram para que essa comemoração fosse possível. As crianças beneficiadas com certeza guardarão na memória para toda a sua vida a lembrança desse 12 de outubro. Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado - Izidy Ramel Comunicação [gallery columns="5" ids="6858,6859,6860,6861,6862,6863,6864,6865,6866,6867"]

  • O percentual de cheques devolvidos por falta de fundos no país atingiu 1,81% dos compensados em setrembro, o menor percentual desde os 1,70% observados em janeiro de 2011, revela nesta quinta-feira (17) o Indicador Serasa Experian de Cheques Sem Fundos.No acumulado de janeiro a setembro deste ano foram 2,02% de devoluções, contra 2,03% em igual período de 2012."A queda da inadimplência com cheques segue a mesma tendência de recuo que vem ocorrendo com as demais modalidades de inadimplência e são determinadas: pela manutenção das baixas taxas de desemprego, pelo recuo da inflação após as fortes altas verificadas durante o primeiro semestre e pela atitude mais cautelosa dos consumidores perante contratação de novas operações de crédito", avaliam os economistas da Serasa, em nota.De janeiro a setembro, Roraima foi o estado que apresentou o maior percentual de cheques sem fundos (10,73%). Na outra ponta do ranking está o Amazonas, com 1,39%.Entre as regiões, a Norte registrou o maior percentual de cheques devolvidos (4,38%), e o Sudeste foi aquela com menor devolução (1,58%).Fonte: G1
  • Oito das dez atividades pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registraram avanço nas vendas no mês de agosto ante julho. A principal alta veio do setor de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, cujas vendas cresceram 7,6%. Em julho contra junho, houve alta de 3,7% nas vendas, informou IBGE.Além disso, o setor de veículos e motos, partes e peças vendeu 2,6% mais em agosto ante julho. No mesmo período de comparação, as vendas de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos cresceram 1,1%. O setor de livros, jornais, revistas e papelaria venderam 0,9% mais do que em julho, enquanto no setor de móveis e eletrodomésticos as vendas cresceram 0,8% (em julho ante julho, a variação havia sido de 2,6%, puxada pelo programa de financiamento Minha Casa Melhor).Também registraram alta nas vendas os setores de material de construção (0,8%), hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%).
    Fonte: O Estado de São Paulo
     
  • A Secretaria da Receita Federal paga nesta terça-feira (15) as restituições do quinto lote do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2013, ano-base 2012, além de lotes residuais de anos anteriores.Serão pagos R$ 1,5 bilhão em restituições neste mês, para 1,49 milhão de contribuintes.Do total liberado, R$ 1,42 bilhão se referem a declarações de 2013 (ano-base 2012), que serão pagos a 1,4 milhão de contribuintes. O valor já está acrescido da taxa Selic de 4,35% (maio de 2013 a outubro de 2013).Ao todo, são sete lotes de restituição, entre junho e dezembro.Ordem de recebimentoA Receita Federal estima que o volume de restituições que deverá ser pago em 2013 seja semelhante ao do ano passado: cerca de R$ 12 bilhões.Pessoas com mais de 65 anos têm prioridade para receber a restituição do imposto, não importando a forma como a declaração foi feita, assim como deficientes físicos e portadores de doença grave.Na sequência, são liberadas as restituições segundo a ordem de envio da declaração à Receita. O órgão lembra que, em qualquer uma das situações, é necessário que não haja pendências, irregularidades, erros ou omissões. Na ocorrência de algum destes casos, a declaração é retida na malha fina para verificação.Neste ano, foram recebidas 26 milhões de declarações do Imposto de Renda dentro do prazo regulamentar, ou seja, entre o início de março e o final do mês de abril.Processo de autorregularizaçãoO Fisco lembra que os contribuintes podem saber se há inconsistências em suas declarações do Imposto de Renda e se, por isso, caíram na malha-fina do Leão, ou seja, se tiveram seu IR retido para verificações.Essas informações estão disponíveis por meio do extrato da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física de 2013, disponível no portal e-CAC da Receita Federal. Para acessar é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal, ou certificado digital emitido por autoridade habilitada. Veja o passo a passo do extrato do IR.De acordo com a Receita Federal, o acesso ao extrato, por parte dos contribuintes, também permite conferir se as cotas do IRPF estão sendo quitadas corretamente; solicitar, alterar ou cancelar débito automático das cotas, além de identificar e parcelar eventuais débitos em atraso, entre outros serviços.Fonte: G1
  • Analistas do mercado financeiro elevaram pela segunda semana consecutiva a projeção para o desempenho da economia neste ano e, desta vez, melhoraram também sua avaliação a respeito da produção industrial, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central. Semanalmente, a autoridade monetária colhe estimativas junto a cerca de cem instituições.A mediana das projeções para o Produto Interno Bruto (PIB) saiu de alta de 2,47% para aumento de 2,48%. Há um mês as apostas eram de um crescimento de 2,40%. As estimativas para 2014 no boletim Focus se mantiveram em crescimento de 2,20%. As avaliações a respeito da economia têm melhorado desde a divulgação do PIB do segundo trimestre, que surpreendeu analistas ao crescer 1,5% sobre os primeiros três meses do ano.A semana passada foi pontuada por avaliações de organismos internacionais sobre a economia brasileira. O FMI manteve a estimativa de expansão do PIB em 2,5% neste ano, mas reduziu a projeção de 2014 de 3,2% para iguais 2,5%. O fundo avaliou que a resposta brasileira ao cenário global adverso foi adequada, mas voltou a criticar os gargalos de infraestrutura e a política fiscal. O Banco Mundial disse ser preocupante a desaceleração da economia nacional.Ainda no boletim do BC divulgado nesta segunda-feira, os analistas voltaram a elevar a projeção para a produção industrial deste ano, após tê-la reduzido por três semanas consecutivas. Agora, eles estimam aumento de 1,80%, ante 1,70% previsto na semana passada, mas um desempenho ainda abaixo daquele esperado há um mês, de 2,12%. Para 2014, a projeção subiu de 2,30% para 2,39%.Dois relatórios divulgados na semana passada sobre a atividade industrial mostraram sinais opostos. Enquanto o IBGE mostrou emprego e produção industrial em queda em agosto, a CNI trouxe números positivos, a ponto de avaliar que atividade da indústria oscilará menos entre setembro e dezembro. Embora as metodologias sejam diferentes, o gerente de política econômica da CNI, Flavio Castelo Branco, considerou: 'É um puzzle [quebra-cabeça] que precisamos destrinchar'.Outro dado do setor, desta vez da FGV, mostrou que metade dos segmentos da indústria acumulou mais estoques entre o segundo e o terceiro trimestres, apesar da queda da produção.IPCAA projeção do mercado financeiro para a inflação deste ano teve uma leve melhora, enquanto as apostas para os juros se mantiveram. O Focus mostra que a mediana das estimativas para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) saiu de 5,82% para 5,81% em 2013 e se manteve em 5,95% para 2014.Na semana passada, o IBGE mostrou que o IPCA acumulado no terceiro trimestre foi de 0,62%, representando uma trégua em um ano em que a inflação tem sido muito pressionada, a despeito de desonerações e outras medidas empreendidas pelo governo. Mas setembro, em que o IPCA subiu 0,35%, encerrou o período mais favorável ao crescimento mais baixo da inflação, segundo analistas e, assim, essa trégua parece ter sido temporária.No mesmo dia em que o IBGE informou o dado - quarta-feira -, o Copom se reuniu para definir a taxa de juros e, como esperado, elevou a Selic a 9,50%. E ao repetir o comunicado das três decisões anteriores, que também trouxeram elevação no juro, incentivou apostas de que a Selic irá a 10% no último encontro do colegiado em 2013, no fim de novembro. Essa percepção ainda não apareceu no Focus, que traz a mediana das projeções em 9,75% para o fim deste e do no próximo ano.Para 2013, parte das avaliações do mercado é de que o IPCA deve ultrapassar os 5,84% de 2012. Mas na sexta-feira, o presidente do BC, Alexandre Tombini, reiterou, em discurso feito em Washington, que a inflação deste ano será menor que a do ano passado. Fonte: Valor OnLine
  • A inadimplência recuou pelo quarto mês consecutivo em setembro, mostra o indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor. No mês passado, na comparação com agosto, o índice caiu 2,8%. Na comparação anual, com setembro de 2012, a inadimplência registrou declínio de 10,8%.No acumulado do ano, de janeiro a setembro, o volume de atrasos no pagamentos teve crescimento de 2,2% e, em relação ao mesmo período do ano passado, o aumento foi de 0,7%.De acordo com os economistas da Serasa Experian, baixas taxas de desemprego, recuo da inflação após as fortes altas verificadas durante o primeiro semestre e a atitude mais cautelosa dos consumidores sobre novas operações de crédito têm contribuído para queda sistemática da inadimplência nestes últimos meses.Tanto as dívidas não bancárias, referente a cartões de crédito, financeiras, lojas e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica e água, quanto aquelas com os bancos foram as principais responsáveis pela queda do indicador, com variações negativas de 2,6% e 2,9% . Os títulos protestados também caíram 20%, mas representaram contribuição leve, de 0,3 ponto percentual, no índice.
     
    Fonte: Valor Online
  • Os preços dos produtos e serviços mais procurados para a comemoração do Dia das Crianças subiram em média 9,13%, entre outubro de 2012 e setembro de 2013, segundo levantamento divulgado nesta quarta-feira (9) pela FGV/IBRE. No mesmo período, a inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da FGV/IBRE foi de 5,29%.Em 2012, a inflação do Dia das Crianças registrou aumento de 3,19%.Segundo André Braz, economista responsável pelo levantamento, dentre os itens selecionados, chama a atenção o aumento de preço dos serviços: show musical (13,94%), lanchonete (13,16%) e restaurantes (10,29%).No grupo dos presentes, os preços dos calçados infantis (7,92%) e bicicletas (6,44%) encabeçam a lista dos que subiram mais que a inflação, seguidos pelas bonecas (4,85%), roupas infantis (4,78%) e jogos para recreação (4,46%).Em contrapartida, os eletrônicos, uma das principais opções de presente das crianças mais crescidas, não registraram avanços em seus preços. Pelo contrário, tiveram queda. Aparelho de som ficou 4,56% mais barato, aparelho de TV registrou baixa de 3,76% e vídeo game, 2,27%.
     Fonte: G1 
  • A inadimplência do consumidor brasileiro no mês de setembro apresentou uma leve retração de -0,34%, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Já o volume de vendas no comércio ? seguindo a mesma base de comparação ? saiu do patamar de -0,62% em agosto e fechou o mês de setembro em +1,83%, a maior alta registrada no segundo semestre de 2013. Os dados são do indicador mensal calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e divulgado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). O indicador leva em consideração mais de 150 milhões de consumidores cadastrados em 1,2 milhão de pontos de vendas espalhados por todo o Brasil.De acordo com os economistas da CNDL e do SPC Brasil, ainda que a inadimplência sofra moderadas variações, o índice de calotes no comércio brasileiro vem desacelerando desde março de 2013 e apresenta sinais de estabilidade. Na avaliação da economista do SPC Brasil, Ana Paula Bastos, a retração de -0,34% reflete maior cautela e disciplina do consumidor em relação aos compromissos adquiridos no passado. “Os juros no Brasil estão ficando mais caros em função dos recentes aumentos da taxa Selic. Além disso, a inflação persiste em ficar acima do centro da meta estipulada pelo governo, diminuindo o poder de compra do consumidor. Tudo isso faz com que o brasileiro dê mais valor ao dinheiro e tenha mais disciplina ao pagar as prestações que assumiu”, explica Bastos.Quando comparada com agosto deste ano, a inadimplência, que mede o atraso de pagamentos superiores a 90 dias, avançou +0,72%. A projeção dos economistas das entidades é de que a inadimplência comece a recuar com a proximidade das festas de final de ano, período em que tradicionalmente há uma maior recuperação de crédito por conta da entrada do décimo terceiro salário na economia brasileira. No acumulado dos nove primeiros meses de 2013, comparado com igual período do ano passado ? de janeiro a setembro de 2012 ? a inclusão de novos consumidores no cadastro de inadimplentes do SPC Brasil cresceu +4,09%.Vendas a prazoEm relação às consultas ao banco de dados do SPC Brasil, que refletem o nível de atividade no varejo para as compras parceladas, o mês de setembro registrou alta de +1,83% frente ao mesmo período de 2012. Este é o melhor resultado desde maio deste ano, quando o nível de atividade no comércio apresentou alta de +2,24%.Segundo o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, o recuo da taxa cambial em setembro ? depois das fortes altas registradas entre junho e agosto ? somado à recuperação dos níveis de confiança do consumidor, resultaram na retomada do bom movimento nas lojas brasileiras. “Além disso, os índices recordes de empregabilidade e os impactos positivos causados pelo programa Minha Casa Melhor, que já distribuiu mais de R$ 1 bilhão em financiamentos de móveis e eletrodomésticos, também contribuíram com esse desempenho”, avalia Pellizzaro Junior.Já na comparação com agosto, o volume de vendas para compras a prazo e pagamentos em cheque apresentou uma variação positiva de +1,32% e, no acumulado do ano, alta de +4,42%. Para o presidente da CNDL, o aumento no número de consultas na base de comparação mensal foi influenciado, principalmente, pelo incremento nas vendas por conta das liquidações dos segmentos de vestuário e calçados, em função da mudança de estação.A pesquisaO indicador SPC Brasil mede o atraso de pagamentos no comércio superiores a 90 dias. A base de dados é formada por mais de 150 milhões de consumidores cadastrados em 800 mil pontos de vendas espalhados por todo Brasil.Baixe o material completo em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  •  Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • Aumento se dá principalmente entre internautas que se conectam em casa ou no trabalhoPesquisa realizada pelo Ibope Media aponta que, no segundo trimestre deste ano, mais de 105 milhões de brasileiros estavam conectados à internet. O número é 3% maior que os 102,3 milhões registrados no trimestre anterior. O estudo abrange pessoas com acesso à web em qualquer ambiente (domicílios, trabalho, lan houses, escolas, locais públicos e outras localidades).Segundo o Ibope, o aumento se concentra principalmente nos internautas que se conectam em casa ou no trabalho. As pessoas com acesso em pelo menos um desses dois ambientes totalizaram 79,5 milhões no segundo trimestre, um aumento de 3,8% sobre os 76,6 milhões registrados nos meses de maio, junho e julho.Ainda de acordo com a pesquisa, apenas no mês de agosto, os usuários ativos em casa ou no trabalho correspondiam a 57,2 milhões, resultado do aumento de 1,8% sobre os 56,2 milhões em julho. No período de dois anos, o número de internautas com acesso em casa passou de 57,9 milhões em 2011 para 76,6 milhões em 2013, um aumento de 32%.Já o tempo de uso do computador em casa e no trabalho diminuiu (4,8%) no segundo trimestre, registrando média mensal de 57 horas. No semestre anterior, a média de uso nestes espaços era de 60 horas.Fonte: Portal IG /CNDL
  • Mais de 70% dos consumidores brasileiros acreditam que produtos e serviços mais caros têm qualidade superior. Essa visão varia de acordo com a classe social e chega a 75% no caso dos consumidores da classe C, e a 73% entre os das classes D e E. Entre os brasileiros das classes AB, 65% concordam que preço é um indicador de qualidade, de acordo com o estudo “Hábitos de Gastos do Consumidor”, da Mintel, empresa britânica que atua no setor de pesquisa de mercado.O relatório também identifica que imagem e prestígio de marca são fundamentais para o consumidor brasileiro, pois 75% dos entrevistados concordam com a frase: "comprar marcas conhecidas me faz sentir bem".Segundo o levantamento, 79% dos entrevistados da classe C compactuam com a citação quando analisadas as suas atitudes relativas às compras, contra 75% dos consumidores das classes A e B, e 69% das D e E.Outra constatação da pesquisa antecipada ao G1 é que status também é algo relevante, já que 26% dos entrevistados disseram que esconderiam o fato de que compram produtos baratos, como itens de marca própria dos supermercados.De acordo com a pesquisa da Mintel, esse comportamento é mais forte entre os homens jovens, já que 31% deles, entre 16 e 24 anos, afirmam fazer isso. Consumidores da classe C são mais propensos que os das classes A e B a esconder o fato de que compram marcas mais baratas, com 28% afirmando fazê-lo, contra 21% da AB.PechinchaO estudo também revela que o comprador brasileiro não resiste à tentação de uma promoção, mas, diferentemente do que muitos possam pensar, é o consumidor masculino, principalmente aquele entre 25 e 34 anos, o mais interessado em promoções.Atualmente, quase a metade deles (43%) afirma que utiliza promoções em lojas, como por exemplo, do tipo "compre um e leve dois". Em comparação, somente 29% das mulheres pertencentes ao mesmo grupo de idade afirmam que usa o mesmo tipo de oferta.A pesquisa identifica que no mesmo grupo de homens jovens, 27% são mais propensos a entrar numa loja que não frequentam, simplesmente pelo fato de terem um cupom promocional em mãos. O mesmo comportamento é observado em somente 17% das mulheres do mesmo grupo etário.O relatório Mintel também revela que os consumidores mais jovens parecem ser os mais cuidadosos com seu dinheiro, já que quase um quarto (23%) dos homens e 20% das mulheres, entre 25 e 34 anos, admitem que se preocupam com o que gastam, checando seus extratos bancários e recibos regularmente, comparado com 18% do total da amostra da pesquisa.Para elaborar o estudo, a Mintel fez 1.500 entrevistas durante o primeiro semestre de 2013, nas cinco regiões do Brasil, incluíndo todos os grupos socioeconômicos e pessoas com idade entre 16 anos e a mais de 55 anos.Fonte: G1
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