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  • Aumentou a parcela de brasileiros que pretende poupar a segunda parcela do 13º salário. Pesquisa da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e do Instituto Ipsos divulgada nesta sexta-feira (13) mostra que que 32,6% dos consumidores pretendem guardar o pagamento extra. É a maior porcentagem desde 2009, quando o levantamento começou a ser feito. No ano passado, o percentual foi de 22,7%.Segundo o levantamento, pela primeira vez também o percentual dos que planejam poupar supera a intenção de comprar presentes (30,4%). Por outro lado, mais consumidores vão usar o benefício para comprar presentes este ano. Em 2012, o percentual foi de 27,3%.A pesquisa aponta ainda que 21,7% dos entrevistados pretendem usar o dinheiro para pagar dívidas, 4,3% para viajar e 15,2% não souberam responder.O levantamento foi feito entre os dias 19 de novembro 1º de dezembro com mil pessoas em 70 cidades.Para a ACSP, a pesquisa sugere que o consumidor está mais "cauteloso e precavido”. Para a associação, um dos motivos que levam o brasileiro a guardar o dinheiro é pagar, em 2014, tributos como IPTU e IPVA. O outro é a incerteza em relação à economia.A pesquisa sugere ainda que o brasileiro está menos endividado, uma vez que o pagamento de dívidas foi a destinação citada por 21,7%, contra 27,3% em 2012.
     Fonte: G1 
  • A música é um fator que pode manter clientes felizes navegando pelos produtos de uma loja por horas — ou levá-los a sair correndo num acesso de raiva.Os varejistas estão acordando para o poder que a música ambiente tem para comunicar uma mensagem de marca e inspirar nos consumidores vontade de gastar e estão inovando na forma como montam a lista de músicas de cada loja. A canção favorita de um cliente pode ser o pesadelo de outro.As grandes redes estão se voltando para especialistas como a Mood Media e a PlayNetwork, ambas americanas, para desenhar listas de música que correspondam aos valores e à estética de design da marca e ao estilo de vida de seus clientes. Muitas vezes, os varejistas fornecem descrições específicas de seus principais clientes e sugerem artistas e músicas específicas.A Levi Strauss tem trabalhado com a PlayNetwork para desenvolver uma lista de músicas e artistas considerados inovadores para definir o que a marca chama de "espírito pioneiro" de forma consistente em todas as suas 1.500 lojas no mundo.Comerciais de TV durante os anos 80 associavam a Levi's com canções emblemáticas como "Stand By Me", de Ben. E. King, e "When a Man Loves a Woman", de Percy Sledge. A marca está "pronta para voltar a ter esse papel no mercado", diz Chad Hinson, diretor sênior de criação e de marca global da Levi's.A Macy's, a gigante americana do setor de lojas de departamentos, está desenvolvendo trilhas sonoras de compras para clientes adolescentes e jovens de 20 e poucos anos. Ela tem trabalhado com a Clear Channel numa estação de rádio interna, chamada mstyleradio, que conta com DJs reais ouvidos nos departamentos dedicados a homens jovens. "Costumamos deixar o volume um pouco mais alto lá", diz Martine Reardon, diretora de marketing da Macy's. "Isso é o que o cliente gosta e espera [de nós]."Graças à tecnologia digital, a Macy's e outros varejistas podem trocar facilmente a música em tempo real, evitando a fadiga que pode ocorrer, especialmente durante a temporada de Natal, quando os consumidores e funcionários ouvem as mesmas canções inúmeras vezes.Muitas lojas começam a adicionar música de fim de ano a suas listas no fim de novembro. Elas aumentam a frequência lentamente, conscientes de que tocar muito "Jingle Bells" cedo demais pode levar a uma reação negativa.Na Thomas Pink, rede britânica de lojas especializada em roupa masculina, uma em cada seis músicas tem tema natalino no fim de novembro. No início de dezembro, é uma em cada quatro e, bem próximo de 25 de dezembro, é uma em cada três, diz a diretora de criação da rede Florence Torrens. A lista de música ambiente habitual da rede inclui artistas britânicos clássicos, como the Who e David Bowie, e atuais, como Mumford & Sons e Bat for Lashes. "É uma grande mistura, mas o DNA da nossa música é essencialmente britânico", diz Torrens.Algumas das listas da rede varejista americana Urban Outfitters, repleta de artistas obscuros do estilo indie que atrai os clientes jovens que costumam comprar suas roupas e acessórios, estão disponíveis em plataformas on-line como o Spotify e SoundCloud. A estação de rádio dos departamentos jovens da Macy's está disponível nas plataformas on-line e móvel da rádio iHeartRadio, da Clear Channel.Nos Estados Unidos, varejistas interessados em animar suas lojas com as listas de música do iPod de um empregado ou sua coleção de CDs deve primeiro obter os direitos de licenciamento. A Mood Media, a PlayNetwork e outros provedores de música para essas redes pagam taxas de licenciamento anual à Sociedade Americana de Compositores, Autores e Editores e outras organizações que representam os compositores em troca dos direitos de programar qualquer música no banco da entidade. A organização, por sua vez, paga royalties aos compositores.A Abercrombie & Fitch, rede conhecida por suas lojas com pouca iluminação, fragrância forte e música alta, desenvolve suas próprias listas de música e as oferece aos clientes através de um aplicativo. "Sentimos que os garotos e garotas [que frequentam nossas lojas] são bastante móveis", diz Craig Brommers diretor de marketing da rede. O aplicativo ajuda a tornar a música "parte de suas vidas fora da loja".Com a adoção de tecnologia digital, os provedores podem programar determinados tipos de música de acordo com a hora do dia, o que é chamado de "fazer festa de dia", diz Ken Eissing, diretor de operações da Mood Media para a América do Norte.A música ambiente da rede varejista de roupas e acessórios Gap tem como objetivo capturar "o otimismo, a democracia e o individualismo", com artistas como Rihanna e o grupo Fun, diz Tricia Nichols, sua diretora sênior de engajamento global do consumidor e parcerias.Fazer compras com música ambiente provoca a liberação de dopamina, que proporciona uma sensação de prazer e ajuda a aumentar o foco. "Isso pode deixar as pessoas num humor mais generoso", diz Daniel J. Levitin, professor de psicologia e neurociência comportamental que dirige o Laboratório de Cognição, Percepção e Experiência Musical da Universidade McGill, em Montreal.A Levi's estava à procura de música para ajudar a tecer a história de cowboys e mineração da marca em suas lojas. Mas, com uma ampla faixa etária em sua base de consumidores, surgiu uma pergunta: Qual música encarnaria o "espírito pioneiro", tanto para adolescentes quanto para as pessoas que têm comprado a Levi's por 50 anos?A PlayNetwork fez um "mergulho profundo" na marca, sua cultura e o estilo de suas lojas, disse John Crooke, vice-presidente de desenvolvimento global da PlayNetwork. A Levi's identificou algumas músicas que representavam seus valores. Em julho, a eclética lista tocada em suas lojas incluiu Otis Redding, Lou Reed, blues, músicas no estilo das grandes bandas dos anos 40 e lançamentos de 2013. Hinson diz que são músicas atemporais e espera que as pessoas reconheçam a autenticidade delas.
     Fonte: The Wall Street Journal 
  • O comércio eletrônico no Brasil deve faturar cerca de R$ 3,85 bilhões com as vendas no Natal deste, de acordo com a e-bit - empresa brasileira especializada em consultoria de comércio eletrônico. Para o presidente da comissão de direito eletrônico e crimes eletrônicos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG), Luís Felipe Silva Freire, é importante que o consumidor adote alguns cuidados antes da compra, como ficar atento ao prazo de entrega e verificar se a empresa possui endereço físico.O montante representa um crescimento nominal de 25%, comparado ao mesmo período em 2012, quando o faturamento chegou a R$ 3,06 bilhões. A previsão é que, entre 15 de novembro e 24 de dezembro, 10,3 milhões de pedidos sejam feitos via Internet, com tíquete médio de R$ 368.Antes de efetuar as compras, é preciso tomar alguns cuidados, segundo explica o advogado Luís Felipe Silva Freire, presidente da comissão de direito eletrônico e crimes eletrônicos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG). Entre os cuidados, ele recomenda pesquisar por sites conhecidos, ficar atento ao prazo de entrega e se a empresa tem endereço físico."É importante que o lojista forneça endereço físico, telefone e e-mail para contato, disponibilize (e cumpra) os procedimentos para devolução, prazo de entrega, política de privacidade acerca dos dados fornecidos pelos usuários e formas de pagamento (fornecendo sempre a nota fiscal), tudo isso sempre respeitando as determinações do Código de Defesa do Consumidor", ressalta Luís Felipe.
    Fonte: JB Online
     
  • As vendas do comércio varejista brasileiro cresceram 0,2% em outubro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (12) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).Foi a oitava alta mensal seguida do indicador – que, no entanto, perdeu força em relação a setembro, quando o aumento ficara em 0,5%. A receita nominal do setor cresceu 0,7% na comparação com o mês anterior, também abaixo da taxa de setembro, que fora de 0,8%.Na comparação com outubro do ano anterior, o volume de vendas cresceu 5,3%, enquanto a receita teve alta de 12% no mesmo período. No ano, as vendas cresceram 4%, e a receita, 11,8%. E em 12 meses, 4,5% e 11,9%, respectivamente.Segundo o IBGE, o segmento de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo cresceu 3,3% no volume de vendas na comparação com o mesmo período do ano anterior e voltou a exercer a maior pressão sobre as vendas do varejo, com 31% de participação."Com a inflação no setor, seu desempenho ficou abaixo da média do varejo, mas foi impulsionado pelo crescimento da massa de rendimento da população e pela estabilidade do emprego. A atividade acumulou 1,5% no ano e 2,5% nos últimos 12 meses", destaca a pesquisa.O comércio de outros artigos de uso pessoal e doméstico, que inclui lojas de departamentos, ótica, joalheria, artigos esportivos, brinquedos etc., mostrou aumento nas vendas de 11,9% contra outubro de 2012 e exerceu o segundo maior impacto na formação da taxa do varejo, com participação de 23%."A alta na massa de salários, a estabilidade do emprego e a comemoração do Dia das Crianças concorreram para isso. O acumulado no ano foi de 10,5% e nos últimos 12 meses, de 10,9%", diz o IBGE.Na terceira posição, entre os maiores impactos na taxa do varejo, está o ramo de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria. Com participação na taxa global do varejo de 14%, a atividade cresceu 11,4% frente ao mesmo período de 2012 e acumula alta de 9,7% no ano e de de 9,2% nos últimos 12 meses.Também teve participação importante o desempenho das vendas do setor de combustíveis e lubrificantes, que cresceram 6,1% frente a outubro do ano passado, acumulando avanço de 6,1%, tanto no ano quanto em 12 meses."Contribuíram para tal desempenho o comportamento dos preços dos combustíveis com variação de 2,9% em 12 meses versus uma inflação média de 5,8%, para o mesmo período, segundo o IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo]."A atividade de móveis e eletrodomésticos cresceu 5% em volume de vendas em relação a outubro do ano passado e exerceu o quinto maior impacto sobre a taxa do comércio varejista. O segmento acumula altas de 5,4% no ano e 6% nos últimos 12 meses."Esse resultado mediano é atribuído ao aumento de preços dos eletroeletrônicos, com a desvalorização da taxa de câmbio. No entanto, a atividade foi estimulada pelo programa Minha Casa Melhor, implantado em julho de 2013", destaca o IBGE.Na sequência, aparecem as vendas de tecidos, vestuário e calçados, com alta de 3,5%; o segmento de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com avanço de 10,5% no volume de vendas e a atividade de livros, jornais, revistas e papelaria, com queda de 0,6%, "exercendo a menor influência no resultado do varejo".Comércio de Roraima foi o único que mostrou quedaEm relação a outubro de 2012, apenas uma unidade da federação teve queda no volume de vendas: Roraima (-1,08%). Já as taxas positivas mais significativas foram em Alagoas (12,0%); Rio Grande do Norte (10,1%); Maranhão (10,1%); Paraíba (9,0%) e Paraná (9,0%). Quanto à participação na taxa do comércio varejista, os destaques foram São Paulo (6,1%); Rio de Janeiro (4,9%); Paraná (9,0%); Santa Catarina (4,8%) e Pernambuco (7,7%).Fonte: G1
  • A entrada de recursos na caderneta de poupança continuou batendo recorde em novembro. No mês passado, os depósitos superaram as retiradas em R$ 6,38 bilhões, o maior valor já registrado em meses de novembro, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (5) pelo Banco Central. A série histórica da autoridade monetária para este indicador começa em 1995.O resultado dos onze primeiros meses deste ano também representa novo recorde histórico para o período. De janeiro a novembro de 2013, o ingresso líquido de recursos na mais tradicional modalidade de investimentos do país somou R$ 59,84 bilhões. Isso representa crescimento frente ao mesmo período do ano passado (de R$ 40,5 bilhões) e também na comparação com todo o ano de 2012 - quando R$ 49,71 bilhões ingressaram na poupança.Depósitos, retiradas e saldoEm novembro, de acordo com o BC, os depósitos na caderneta de poupança somaram R$ 120,82 bilhões, ao mesmo tempo em que as retiradas de recursos totalizaram R$ 114,44 bilhões. Já o volume dos rendimentos creditados nas contas dos investidores somou R$ 3,09 bilhões no mês passado.Com o ingresso de recursos em novembro deste ano, junto com o rendimento creditado na conta dos poupadores, o volume total de recursos aplicados na caderneta de poupança atingiu R$ 583 bilhões no fim do mês passado. No fechamento de 2012, o estoque de recursos na poupança totalizava R$ 496 bilhões e, em outubro, atingiu a marca dos R$ 574 bilhões.Dados do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), consolidados pelo Banco Central, mostram que a caderneta de poupança continua atraindo milhões de pessoas. No fim de 2012 (último dado disponível), 108,9 milhões de pessoas possuíam valores depositados na caderneta de poupança.Rendimento da poupançaCom a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central de elevar a taxa básica de juros da economia brasileira para 10% ao ano na semana passada, passou a haver um "equilíbrio" maior entre os rendimentos da caderneta de poupança e dos fundos de renda fixa, segundo análise da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).Isso ocorre porque o rendimento dos fundos de renda fixa sobe junto com a Selic. Já o rendimento das cadernetas, quando a taxa de juros está acima de 8,5% (o que acontece desde agosto), é fixo em 6,17% ao ano mais a variação da Taxa Referencial.Caso a taxa de juros esteja igual ou abaixo de 8,5% ao ano, o rendimento é de 70% da aplicação, mais a Taxa Referencial. As regras de remuneração da nova poupança foram mudadas em maio do ano passado, para aplicações feitas de 4 de maio de 2012 em diante."Os fundos de investimentos vão ter um rendimento superior às contas da poupança quando suas taxas de administração forem inferiores a 2%. Ou seja, passa a haver um equilíbrio entre os rendimentos dos fundos e das cadernetas de poupança", avaliou a Anefac em relatório.Fundo de reservaEspecialistas avaliam que, independentemente do rendimento, a caderneta de poupança ainda é uma boa opção de investimento para pequenos poupadores, para pessoas que buscam aplicações de curto prazo ou que procuram formar um "fundo de reserva" para emergências – uma vez que não há incidência do Imposto de Renda (IR).Nos fundos de investimento, ou até mesmo no Tesouro Direto, programa do governo de compra de títulos públicos pela internet, há cobrança do IR e, na maior parte dos casos, de taxa de administração. Nos fundos de investimento e no Tesouro Direto, o IR incide com alíquota regressiva, ou seja, quanto mais tempo os recursos ficarem aplicados, menor é o valor da alíquota incidente no resgate.Fonte: G1
  • Se você ainda não levou os seus pequeninos para visitar o bom velhinho em sia casa que está de passagem no auditório da CDL de Brumado, aproveite, faça uma visitinha ao papai noel brumadense!

    Praça Armindo Azevedo, 442, até o dia 23 dezembro, das 18h às 21h.
    (Inclusive aos domingos)
     
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     Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)

     
     
     
     
     
     
     
     
     
  • Os preços de produtos do comércio eletrônico registraram alta média de 1% no mês de novembro, ante outubro, de acordo com o índice da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e do site Buscapé (Fipe/Buscapé). É a segunda alta seguida do indicador (em outubro houve aumento de 0,1% sobre setembro), fato inédito na série de 34 meses do Fipe/Buscapé.No acumulado de 12 meses, o índice registrou aumento de 0,42%, também o primeiro aumento anual em uma série de 23 comparações. Para que a variação anual de dezembro de 2013 seja de zero, é necessário que a variação mensal este mês seja de -1,68%. Segundo a Fipe, é possível que esse porcentual seja alcançado em virtude do aumento de novembro e das quedas nos meses de dezembro já registradas no passado - de 1,28% em 2012 e 2,85% em 2011. Das 151 categorias de produtos pesquisadas em novembro, 112 tiveram alta de preço de, em média, 1,43%, enquanto 39 tiveram queda de preço de, em média, 0,59%.
     Fonte: O Estado de São Paulo
     
  • Os pedidos de falência voltaram a cair em novembro, segundo pesquisa da Serasa Experian, divulgada nesta segunda-feira (9). Ao todo, foram registradas 131 solicitações, contra 181 em outubro - o maior número de requerimentos do ano - e 136 em novembro de 2012.De janeiro a novembro deste ano, foram contabilizados 1.638 requerimentos, contra 1.790 no mesmo período do ano anterior.Do total de pedidos em novembro, 75 foram de micro e pequenas empresas, 27 de médias e 29 de grandes.De acordo com os economistas da Serasa Experian, a menor quantidade de dias úteis em novembro sobre (20 contra 23) e a continuidade da trajetória de recuo dos níveis de inadimplência dos consumidores favorecerem o recuo nos pedidos de falências em novembro, apesar das empresas estarem enfrentando uma situação de elevação de custos financeiros por conta dos sucessivos aumentos das taxas de juros. Fonte: G1
  • O final do ano chegou, e com ele o aquecimento no comércio, bem como todas as outras questões envolvidas, que são também as ações intensificadas da Câmara de Dirigentes Lojistas em prol do consumidor e dos comerciantes.A TV Sudoeste esteve presente em Brumado, conversou com alguns empresários (Orlando Gomes – Grupo Mineira, Idenor Amorim – Amorim Pisos, Zilmar Júnior – Amarelas Internet), e também com Manoel Messias, proprietário da Art Design e Presidente da CDL, que por sua vez, esclareceu o papel da entidade ao afirmar “nós enxergamos uma maneira revitalizar ainda mais a ação de final de ano lançada no comércio em geral, com a criação da casa do Papai Noel localizada no auditório da CDL, uma vez que o nosso objetivo é mostrar que somos o elo entre comércio e consumidor, e não somente uma local para serviço de negativação, a todo momento demonstramos a importância do consumidor, que é o responsável pelo sucesso do comércio”.Os prêmios que estão compondo a campanha de natal da CDL nesse ano são um Volkswagem Cross Fox 0 km + uma motocicleta Suzuki GSR 150 cc + dois salários mínimos, sendo um para cada vendedor que for o responsável pela compra realizada pelo consumidor que for sorteado para ganhar o carro e o outro para o sortudo que ganhar a motocicleta. Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
  • Eles são persistentes, demonstram ter confiança em si mesmos, têm paixão pelo que fazem, não têm medo de ousar e avaliam que contam com boa experiência de mercado. A conclusão é de um estudo inédito realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que traça o perfil do empreendedor do setor de prestação de serviços, identificando práticas de gestão, dificuldades e perspectivas de investimento.Movidos principalmente pelo sentimento de que possuem aptidão para o negócio, quase a metade (48%) dos empreendedores entrevistados iniciou a vida profissional no segmento de serviços sem ter tido qualquer experiência prévia no setor. Outros 29% já haviam trabalhado em alguma empresa do segmento e 20% começaram o negócio por influência familiar.Na avaliação de Roque Pellizzaro Junior, presidente da CNDL, o resultado revelado pelo estudo “demonstra a determinação e o destemor de quem entra na área sem medo de encarar o desconhecido, tanto que 79% desses empreendedores não contaram com o apoio de linhas de financiamento para o capital de giro e acabaram utilizando dinheiro do próprio bolso para abrir a empresa”.

    Fonte: SPC Brasil

    Além de revelar o perfil persistente desses empreendedores, a pesquisa mostra que ter experiência de mercado é um diferencial. Seis em cada dez (60%) prestadores de serviços entrevistados se consideram profissionais plenamente capacitados para exercer a função e dentre eles, 40% atribuem à experiência de mercado como a principal razão. Entre os entrevistados, 72% estudaram no máximo até o Ensino Médio. Vale destacar que apesar de boa parte dos entrevistados terem empreendido sem qualquer experiência anterior, 76% deles já possuem pelo menos mais de três anos de expertise no segmento.“Para o empresário, a bagagem acumulada com os anos de negócio é o seu principal trunfo para se estabelecer no mercado. Por isso que ele tende a valorizar muito mais o dia a dia da profissão do que cursos e a capacitação formal”, explica Pellizzaro Junior.Os atributos que os empreendedores consideram essenciais para o sucesso profissional são autoconfiança, em primeiro lugar com 64%, paixão com 21% e ousadia com 14%. Um exemplo que reforça a autoconfiança por parte desses empreendedores é o de que 92% deles se consideram empresários de sucesso e a maior parte (56%) relaciona o sucesso à recompensa financeira e ao fato de trabalhar com o que gosta.

    Fonte: SPC Brasil

    Uma das razões que explica o otimismo é que o empresário do setor de serviços tem uma renda média bruta maior do que o restante da população brasileira. Segundo dados apurados pela pesquisa, a renda mensal de um empresário de micro e pequeno porte do setor de serviços é de R$ 4.060,00 – 51,7% a mais do que um trabalhador comum. Já os empreendedores formais têm uma renda que chega a ser de quase 20% a mais que os informais (R$ 4.343,43 contra R$ 3.611,24).“Com uma média salarial bastante acima dos demais brasileiros, talvez seja compreensível a alegação de que 43% dos empreendedores entrevistados não mudariam de emprego caso surgisse uma oportunidade em alguma área diferente da atual, conforme aponta a pesquisa”, afirma o gerente financeiro do SPC Brasil, Flávio Borges.O significado de ter um negócioQuando indagados sobre qual expressão melhor define o fato de terem um empreendimento próprio, 38% responderam que significa ter liberdade e autonomia para fazer as coisas do seu próprio jeito, ao passo que para 24% dos entrevistados, ele é sinônimo de assumir responsabilidades.E se tratando de compromissos, é grande a parcela dos empreendedores que não conseguem encontrar tempo para descansar. De acordo com a pesquisa, em alguns casos, a jornada de trabalho média diária de um empreendedor de serviços supera a de um trabalhador comum contratado em regime CLT. Dentre o universo de entrevistados, 56% afirmam que trabalham até nove horas por dia e 44% avaliam que trabalham mais de 10 horas – percentual que sobe para 49% entre os formais e cai para 35% entre os informais.

    Fonte: SPC Brasil

    Além de se dedicarem por uma extensa jornada de trabalho, períodos de férias não são garantias para esses empresários. A pesquisa indica que mais da metade (51%) dos pesquisados não tira férias e entre os que conseguem alguns dias de descanso, apenas 3% têm quatro semanas livres, como os trabalhadores assalariados convencionais. Dos que alegam não tirar férias, 40% justificam não ter ninguém de confiança para tocar o negócio em sua ausência e 33% alegam não encontrar tempo para a pausa.Gestão e perspectivasA pesquisa também procurou entender como o empreendedor de serviços faz a gestão do seu negócio. Quatro em cada dez (37%) entrevistados admitem não adotar qualquer tipo de gestão financeira, seja para controlar, analisar ou planejar o dinheiro acumulado com o negócio. O índice é ainda maior entre os que se encontram na situação de informalidade e atinge 52% dos casos. Já a prospecção de novos clientes é feita na maior parte das vezes (59%) por meio do famoso boca a boca, ou seja, pela indicação de clientes.

    Fonte: SPC Brasil

    Para 33% dos entrevistados, a maior dificuldade para gerir o negócio é alta carga tributária. O problema é maior ainda para os formalizados (40%) do que para os informais (21%). Na avaliação de Flávio Borges, “apesar de o momento econômico vivido pelo Brasil proporcionar facilidades aos empreendedores, fomentando a criação de novas empresas, principalmente a partir da criação do MEI, o Microempreendedor Individual, a burocracia ainda impõe limites para o desenvolvimento do empresário, de modo geral”.Embora 42% admitem desconhecer programas de financiamento para pequenas e médias empresas, os empresários se mostram otimistas quanto às perspectivas de investimento no próprio negócio para 2014. A maioria deles (57%) pretende fazer investimentos. O percentual sobre para 64% entre os formais, que detém uma maior capacidade de planejamento e de acesso no mercado, e cai para 48%, dentre os informais.Entre os que vão investir, a prioridade são as áreas relacionadas á infraestrutura e que tendem a impulsionar o crescimento do negócio como um todo, como, por exemplo, a ampliação e melhoria de instalações (38%) e aquisição de máquinas e equipamentos (32%).“O fato de eles estarem investindo na ampliação e na melhoria de suas instalações é uma demonstração das boas perspectivas do negócio e na capacidade de ampliar a presença no mercado. Os empresários do setor de serviços combinam ingredientes fundamentais para traçar um cenário otimista para o segmento: confiança em sua própria capacidade empreendedora e boas perspectivas de investimento no curto e médio prazos”, conclui Borges.MetodologiaA pesquisa do SPC Brasil ouviu 653 empreendedores formais e informais do setor de prestação de serviços nas 27 capitais brasileiras entre os dias 4 e 13 de novembro de 2013.A alocação amostral para cada cidade foi proporcional ao tamanho da população economicamente ativa (PEA) e a margem de erro é de 3,8 pp.Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula, informou nesta quarta-feira (4) que solicitará ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, nas próximas semanas, a manutenção do atual patamar de tributação do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para os produtos da linha branca (geladeiras, fogões e máquinas de lavar)."O crescimento [do setor] em 2014 depende da prorrogação do IPI", disse Kiçula, após reunião de vários empresários com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Segundo ele, o tema não foi tratado no encontro de hoje. Ele observou que as vendas de eletrodomésticos cresceram acima de 10% em 2012, mas acrescentou que a projeção, até o momento, é de uma queda de 3% neste ano.Alíquotas do IPINo caso de geladeiras e refrigeradores, a alíquota era de 5% até o fim de janeiro, passou para 7,5% em fevereiro, 8,5% em julho e a programação é que ela seria elevada para 15% a partir de outubro. Entretanto, foi fixada em 10% até dezembro deste ano.Para os tanquinhos, o IPI estava em zero no ano passado, subiu para 3,5% em fevereiro de 2013 e, em julho passou para 4,5%. A previsão era de retornasse a 10% a partir de outubro. Mas o Ministério da Fazenda decidiu fixar a alíquota em 5% até o final deste ano ano.Para as máquinas de lavar, a alíquota atual de 10% continuará sendo definitiva. Antes do início das reduções do IPI, a alíquota para os itens era de 20%. Já os fogões tiveram sua alíquota original, de 4%, retomada. Vale lembrar, porém, que o benefício só vale para os produtos com eficiência energética "A".
     Fonte: G1
     
  • Para a alegria da criançada, nesta quarta-feira (04), foi inaugurada oficialmente a casa do Papai Noel, ornamentada no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado.O Bom velhinho nesse natal de 2013 veio alegrar os pequenos brumadenses, e está pronto para ouvir os pedidos, em sua casa, localizada na praça Armindo Azevedo, 442, até o dia 24 dezembro, das 18h às 21h.É com muito carinho que a CDL de Brumado convida a todos para fazerem as suas compras de natal nos comércios associados à entidade, e pedirem os seus cupons, para que assim, possam destacar o ticket (anexado ao cupom) que garante a entrada na casa do velhinho mais amado do mundo!A presidência da CDL, Manoel Messias, e sua diretoria, ressaltam que estão muitos felizes com o resultado dos esforços de todos os envolvidos para que fosse possível oferecer esse ambiente repleto de magia e sonhos para as crianças da querida Brumado, e aproveita para convidar a todos para visitarem a casa do Papai Noel, que está realmente linda.E não se esqueçam: Além disso, os prêmios desse ano da CDL para os consumidores estão mais do que incríveis, afinal, serão sorteados um Volkswagem Cross Fox 0 km + uma motocicleta Suzuki GSR 150 cc + dois salários mínimos, sendo um para cada vendedor que for o responsável pela compra realizada pelo consumidor que for sorteado para ganhar o carro e o outro para o sortudo que ganhar a motocicleta.Confiram as fotos:[gallery link="file" ids="7519,7520,7521,7522,7523"]Fonte: Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)

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