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Informações relevantes ao seu alcance

  • Os economistas do mercado financeiro baixaram novamente, na semana passada, sua estimativa para a inflação deste ano. A previsão, agora, é que a inflação termine o ano em 5,81%, pouco abaixo dos 5,82% previstos na semana anterior. Foi a terceira queda consecutiva deste indicador que, há um mês, estava em 5,85%. Já para 2014, a perspectiva do mercado para o IPCA ficou estável em 5,92%.Ao mesmo tempo, também foi ajustada para cima a previsão de crescimento da economia brasileira em 2014, de acordo com o relatório de mercado do Banco Central, também conhecido como Focus, divulgado nesta segunda-feira (2) pelo Banco Central. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.Taxa de jurosApós o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central subir na semana passada a taxa básica de juros da economia brasileira de 9,5% para 10% ao ano, um crescimento de 0,5 ponto percentual, posicionando a taxa Selic novamente em dois dígitos (algo que não acontecia há 20 meses), o mercado manteve a previsão de novas altas do juro em 2014 - para 10,5% ao ano no fechamento do próximo ano. Em 2013, os juros não devem mais ser alterados, visto que não há mais reuniões do Copom programadas para este ano.Pelo sistema de metas que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas, tendo por base o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Para 2013 e 2014, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.O presidente do BC, Alexandre Tombini, tem prometido somente queda da inflação neste ano frente ao patamar registrado no ano passado (5,84%) e um novo recuo no ano de 2014.Produto Interno BrutoPara o comportamento do PIB neste ano, o mercado financeiro manteve sua previsão de uma alta de 2,50%, em linha com as estimativas tanto do Banco Central quanto do Ministério da Fazenda. Para 2014, a estimativa dos analistas para o crescimento da economia avançou de 2,10% para 2,11% na última semana.Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeirosNesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2013 permaneceu inalterada em R$ 2,30 por dólar. Para o fechamento de 2014, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar ficou estável em R$ 2,40.A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2013 caiu de US$ 1,40 bilhão para US$ 1,30 bilhão na semana passada. Para 2014, a previsão de superávit comercial recuou de US$ 8,10 bilhões para US$ 7,85 bilhões na última semana.Para 2013, a projeção de entrada de investimentos no Brasil ficou inalterada em US$ 60 bilhões. Para 2014, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros continuou em US$ 60 bilhões na última semana. Fonte: G1 

Varejo volta a financiar o consumidor

03 dez, 2013 às 08:35

  • As lojas voltaram a financiar as compras do consumidor por meio de cartões próprios, carnês e boletos, depois do fim de muitas parcerias com bancos nos últimos anos. Com a ascensão das classes de menor renda, o cadastro dos clientes que compravam a prazo nas redes de lojas chegou a ser a noiva mais cobiçada pelos bancos, que assediaram o varejo para financiar as carteiras de crédito.Mas, com a alta do calote do consumidor e o achatamento dos spreads diferença entre o custo de captação e o do empréstimo), esse filão ficou desinteressante para as instituições bancárias. Elas ficaram sem margem para bancar esse crédito. Segundo o Banco Central, a inadimplência nesse segmento atingiu em maio do ano passado o pico de 9,4% dos créditos a receber.O que se vê agora é um movimento em sentido contrário dos últimos anos. Pressionados pela necessidade de vender, muitos varejistas voltaram a assumir o risco de conceder crédito para os clientes, que tinha sido terceirizado para os bancos.Sinais da retomada do duplo papel do varejo - emprestar dinheiro para poder vender - já aparecem nos dados de crédito do Banco Central (BC). Desde o 3º trimestre de 2012, as concessões de crédito para empresas com recursos livres - que envolve desconto de duplicatas, cheques e cartão de crédito -, são crescentes ante igual período do ano anterior. Isso significa que o varejista está buscando recursos no mercado para bancar a venda a prazo.No 3º trimestre deste ano, o acréscimo dessas linhas atingiu 16,62% em relação ao mesmo período de 2012, com destaque para antecipação para o cartão de crédito (50%), aponta levantamento feito com base em dados do BC pela economista-chefe do SPC Brasil, Luiza Rodrigues.Ritmo menorEm contrapartida, o ritmo de alta das concessões de financiamentos para o consumidor comprar "outros bens", que inclui eletrodomésticos e eletrônicos, por exemplo, exceto carros, e representa o crédito dos bancos dado nas lojas, perdeu fôlego. No 3º trimestre de 2012, os financiamentos aprovados pelos bancos para a compra desses itens crescia 11,22% ante mesmo período de 2011. No 3º trimestre deste ano essa taxa desacelerou para 5,82% na comparação anual. A variação é praticamente igual à inflação do período. Isso significa que não houve avanço real na linha de crédito."A maior evidência de que os bancos estão preferindo emprestar às empresas e não tomar o risco do consumidor é que o desconto de pagamento parcelado subiu fortemente nos últimos meses", diz Luiza.O presidente da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), Roque Pellizzaro Jr., explica que o casamento não funcionou porque a inadimplência aumentou. "Os bancos perceberam que precisavam também da margem gorda do varejo para que a conta fechasse. Só a margem financeira não era suficiente."Com o aumento do calote, as lojas perderam vendas. É que, no caso das parcerias que foram mantidas, os bancos apertaram os critérios de aprovação de novos créditos de tal forma que tornaram os negócios inviáveis.Na varejista de materiais de construção C&C, por exemplo, houve nos últimos meses um avanço na participação do cartão de crédito comum nas vendas, conta o diretor-geral da rede, Osvaldo Leivas. O aumento da fatia do cartão ocorreu para bancar as vendas financiadas por bancos. Por três anos, a rede tinha parceria com o Itaú, rompida em meados de 2012.Na avaliação de um varejista que prefere não ser identificado, o grande perdedor da saída dos bancos do crédito para compras dentro das lojas é o consumidor. É que o custo para o próprio varejista buscar crédito no mercado para repassar aos clientes é maior que o dos bancos. Isso significa juros maiores na ponta. Além disso, sem o banco, a capacidade da loja de alongar prazos é menor.
     Fonte: O Estado de São Paulo
     
  • A Câmara de Dirigentes Lojistas de Brumado nesse ano, caprichou ainda mais na campanha de natal, pois, os prêmios que serão sorteados para quem comprar nas lojas associadas à entidade são incríveis e não para por aí!Além de tudo isso, todos que comprarem nos comércios associados à CDL, também ganharão um cupom para visitarem a casa do Papai Noel, montada com todo carinho no auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas (Praça Armindo Azevedo, 442, centro), que será aberta ao público a partir desta quarta-feira, 04 de dezembro.Os prêmios são: Um Volkswagem Cross Fox 0 km + uma motocicleta Suzuki gsr 150 cc + dois salários mínimos, sendo um para cada vendedor que for o responsável pela compra realizada pelo consumidor que for sorteado para ganhar o carro e o outro para o sortudo que ganhar a motocicleta.Faça as suas compras de natal nas lojas associadas à CDL e peça o seu cupom, são prêmios maravilhosos mais a oportunidade de ir e levar as crianças para conhecerem a casa do Papai Noel!CDL de Brumado, sempre trabalhando a serviço do bem estar do comércio! Fonte:  Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
  • Como todos os anos, o sindicato dos comerciários em parceria com a CDL de Brumado, sugere os horários de funcionamento do comércio durante vários dias no mês de dezembro. Tudo para que haja um padrão, e desse modo, todos trabalhem de maneira igualitária.Acompanhe abaixo a sugestão de horários e as respectivas datas para esse mês:

             DEZEMBRO / 13

    • Dia 02/12 até 06/12 -  das 8:00hs às 18:30h.
    • Dia 07/12 (sábado) - das 8:00h às 13:00h
    • Dia 09/12 até 13/12 - 8:00h às 19:00h
    • Dia 14/12 (sábado) - das 8:00h às 15:00h
    • Dia 16/12 até 20/12 - das 8:00h às 20:00h
    • Dia 21/12 (sábado) - das 8:00h às 18:00h
    • Dia 23/12 - das 8:00h às 20:00h
    • Dia 24/12 - das 8:00h às 18:00h – tolerância até 19h
    A CDL de Brumado conta com a colaboração de todos os comerciantes e seus funcionários para que esses horários sejam respeitados, apesar de serem sugestões, foram criados para que o comércio como um todo seja beneficiado. Fonte:  Assessoria de Comunicação da CDL de Brumado (Izidy Ramel Comunicação)
  • O indicador de inadimplência ampliado do SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) detalha como se comporta o número de calotes no comércio brasileiro, segundo os critérios de gênero, idade e valor das dívidas em atraso há mais de 90 dias. O resultado do balanço no mês de outubro mostra que, assim como ocorreu nos meses anteriores, as mulheres continuam representando a maior parte dos inadimplentes: 55,39% dos casos de negativados em outubro, ao passo que os homens representam 44,61%.De acordo com os especialistas do SPC Brasil, é natural que as mulheres sejam ligeiramente mais inadimplentes do que os homens, porque são elas também as que mais consomem a prazo. Segundo dados da entidade, 59,24% das compras a prazo no mês se outubro foram realizadas com CPFs cujos titulares eram do sexo feminino, enquanto que as demais compras (40,76%) foram feitas por homens.Faixa etáriaO levantamento também revela que a maior parte dos cadastros negativos concentra-se em CPFs de consumidores entre 30 e 39 anos de idade (27,98%), seguido pelos que têm entre 40 e 49 anos (19,60%)  e pelos que têm entre 50 e 64 anos (16,02%).No mês de outubro em relação a setembro, houve um ligeiro aumento da participação de consumidores mais jovens entre os inadimplentes. No entanto, o SPC Brasil considera que o movimento pode representar um efeito estatístico e que é necessário aguardar os dados dos próximos meses para verificar se realmente se trata de uma tendência. 

    Registro de Inadimplentes: distribuição por faixa etária

    Um mesmo CPF pode ser contado mais de uma vez por ter mais de um título inadimplente(Fonte: SPC Brasil)

     Valor da dívidaAs dívidas de valores intermediários (acima de R$ 100 e abaixo de R$ 2,5 mil) representavam 65,6% dos registros em setembro de 2013 e passaram a representar 66,24% no mês de outubro. 

    Registro de inadimplentes: distribuição por valor da dívida

     Fonte: SPC Brasil

     Segundo os economistas da entidade, o aumento da concentração de valores intermediários pode ser explicado pela redução da participação de títulos com valores até R$ 100 (14,95% em out/2013 contra 15,54% em set/2013) e pela queda no número de títulos com valores superiores a R$ 17,5 mil (3,74% em out/2013 contra 3,91% em set/2013). No primeiro caso, os especialistas atribuem a diminuição à inflação: com a alta de preços, cai o número de itens que custam menos do que R$ 100 e, portanto, também cai o número de títulos inadimplentes com esse valor nos últimos meses. Já a queda de títulos de valores superiores a R$ 17,5 mil, na visão do SPC Brasil, está ligada ao desaquecimento do mercado de automóveis, que con centra as dívidas de maior valor (dados divulgados pela Fenabrave mostram que as vendas de veículos automotores novos caíram 2,63% em 2013, na comparação com 2012).A pesquisaO SPC Brasil e a CNDL divulgam, desde janeiro de 2013, informações segmentadas sobre o indicador mensal de inadimplência no comércio brasileiro. No mês de outubro, a inadimplência apresentou uma retração de -1,17% na comparação com o mesmo período do ano passado. O resultado é reflexo da maior cautela e da disciplina do consumidor em relação aos compromissos adquiridos no passado.Fonte: Assessoria de Imprensa da CNDL
  • A Fundação Procon-SP atualizou na última quinta-feira (21) a sua lista de sites não recomendados para as compras - totalizando agora 325 lojas que devem ser evitadas pelos usuários que costumam adquirir produtos on-line. O arquivo completo (em PDF) pode ser acessado clicando aqui.Como de costume, a lista apresenta, além do nome da loja virtual, o endereço eletrônico, razão social e número do CNPJ ou CPF do dono da página. Também há informações sobre se o site está em operação ou inativo. Vale lembrar que, mesmo com a situação da página descrita, pode ser que ela esteja atualmente fora do ar.De acordo com a Fundação, os endereços eletrônicos são adicionados à lista porque tiveram reclamações de clientes registradas, foram notificados e não responderam ou não foram encontrados.Além da lista, que é atualizada regularmente pelo órgão, o Procon aproveitou a chegada da Black Friday (dia 29 de novembro) para dar algumas dicas aos usuários que optarão por realizar compras on-line para aproveitar as promoções da data:- Verifique os preços cobrados antes do dia marcado para o evento. Isso pode ser feito por meio dos sites das empresas que participarão da Black Friday e de outros fornecedores, inclusive na data da liquidação. Assim, evita-se o risco de cair na armadilha de promoções que não são tão vantajosas como o anunciado;- leia a política de privacidade da loja virtual para saber quais compromissos ela assume quanto ao armazenamento e manipulação de seus dados;- veja a descrição do produto, compare-o com outras marcas e certifique-se de que ele supre suas necessidades;- imprima e/ou salve todos os documentos (telas) que demonstrem a compra e confirmação do pedido (comprovante de pagamento, contrato, anúncios, etc.).A empresa ainda ressalta que, o fato de ser uma promoção, não elimina os direitos do consumidor. Para saber seus direitos, você pode acessar o Guia do Comércio Eletrônico, feito pela Fundação. Fonte: IDG Now
  • O comércio eletrônico brasileiro deve faturar R$ 3,85 bilhões com as compras natalinas, no período de 15 de novembro a 24 de dezembro deste ano, somando 10,3 milhões de pedidos on-line.A previsão divulgada pela empresa de pesquisas e-bit nesta terça-feira (26) é 25% superior ao faturamento de R$ 3,06 bilhões registrado pelo setor no mesmo período do ano passado.O valor médio das compras de Natal via internet deve alcançar R$ 368, com maior volume de pedidos na categoria de “Moda & Acessórios”. Na sequência estão os segmentos de “Eletrodomésticos”, “Telefonia /Celulares”, “Casa & Decoração”, “Saúde,Cosméticos e Perfumaria” e “Informática”, informa a empresa.
     Fonte: G1
  • Os consumidores brasileiros vão poder consultar gratuitamente o CNPJ de uma empresa com a qual pretendem fechar negócio na base de dados da Serasa Experian, entre os dias 29 de novembro e 1º de dezembro. O objetivo da iniciativa é evitar que o comprador seja vítima de golpes durante a "Black Friday" – dia em que as lojas prometem oferecer descontos especiais por 24 horas.De acordo com a companhia, o "Você Consulta Empresas" fornece informações sobre a situação do CNPJ da empresa, razão social, ocorrência de protestos, cheques sem fundo, ações judiciais, endereço, falências e a existência legal da companhia consultada.“É uma ferramenta a mais que o consumidor tem para não cair nas ações dos golpistas”, disse, em nota, a superintende de Serviços ao Consumidor, Maria Zanforlin.O cliente deve acessar o portal do consumidor da Serasa e digitar o CNPJ da empresa que quer consultar. A Serasa Experian orienta que é possível localizar o CNPJ no rodapé do site de cada empresa ou nas seções "quem somos" ou "fale conosco".Desde maio deste ano, o decreto federal 7.962/13, que regulamenta o Código de Defesa do Consumidor, obriga as lojas virtuais a exibirem em suas páginas na internet dados como nome, endereço e CNPJ. O serviço é gratuito apenas durante o final de semana da Black Friday.
     Fonte: G1  
  • O Instituto para Desenvolvimento do Varejo (IDV) projeta uma alta de 7,6% nas vendas do varejo neste mês e de 6,6% em dezembro, na comparação com os mesmos meses do ano passado.As projeções são do Índice Antecedente de Vendas (IAV-IDV), um estudo realizado mensalmente com os associados do IDV. Os resultados mostram que o varejo está mais otimista do que em outubro, quando as empresas apontaram um aumento de 6,1% nas vendas, ante o mesmo período de 2012.Em comunicado, o presidente do IDV, Flávio Rocha, disse que essa melhora pode ser atribuída à recuperação do ritmo de vendas nos diversos segmentos. Além disso, o maior otimismo é creditado “à resiliência do mercado de trabalho e à desaceleração da inflação de alimentos, que havia pressionado o segmento de não duráveis no primeiro semestre, já que este segmento tem uma contribuição significativa no desempenho do varejo”, analisa Rocha.O varejo de não duráveis, que responde pelas vendas de alimentos, entre outros, cresceu apenas 2,9% em outubro, segundo o IDV, e a expectativa é de uma recuperação a partir de novembro, com alta 5,3%, seguida por um aumento de 4% no último mês do ano.O setor de bens semiduráveis, que inclui vestuário, calçados, livrarias e artigos esportivos, teve o melhor desempenho em outubro, com alta de 9,1%. Para novembro e dezembro, as projeções de crescimento são de 9,6% e 11,7%, respectivamente.Os associados reportaram uma alta de 8,3% nas vendas do segmento de bens duráveis em outubro. Para novembro e o próximo mês, as estimativas são de altas de 9,3% e 5,9%, respectivamente. O IDV cita a manutenção das alíquotas reduzidas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para linha branca e móveis e o início do programa “Minha Casa Melhor” como fatores que impulsionaram o segmento.
     Fonte: Valor Online
  • O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas (FGV)  subiu 1% em novembro na comparação com outubro, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta segunda-feira.O ICC passou a 112,8 pontos, ante 111,7 pontos em outubro, quando havia recuado 2,2%."A evolução favorável no mês é, no entanto, insuficiente para compensar a perda observada em outubro (-2,2%), mantendo o índice abaixo da média histórica de 115,5 pontos pelo nono mês consecutivo", diz a FGV.O ICC é composto por dois subíndices que medem o grau de satisfação com o presente e o otimismo com o futuro.O Índice de Expectativas (IE) subiu 1,4%, ao passar de 107,5 pontos para 109,0 pontos, superando a média de 108,5 pontos.O Índice da Situação Atual (ISA) variou 0,2%, ao atingir 120,8 pontos, patamar bem inferior à média dos últimos cinco anos (128,5). Fonte: G1
  • Os aposentados e pensionistas da Previdência Social começam a receber a segunda parcela do 13º salário a partir da próxima segunda-feira (25), informou o governo federal.O dinheiro será repassado junto com o pagamento da folha de novembro - que será creditada até o dia 6 de dezembro. No total mais de 26 milhões de benefícios têm direito ao 13º salário.A Previdência Social disse que está investindo mais de R$ 13 bilhões no pagamento desta segunda parcela em todo o Brasil.Por lei, os segurados que recebem benefícios Assistenciais (LOAS) não têm direito ao 13º salário, que corresponde a cerca de 4,1 milhão de benefícios. O governo confirmou ainda que, nesta parcela, haverá desconto de Imposto de Renda (IR). A primeira parcela foi paga antecipadamente entre 26 de agosto e 6 de setembro deste ano."Este dinheiro vai estar nas mãos destas pessoas, segurados, aposentados, e que irão, certamente, fazer o melhor uso disso junto ao comércio, junto às atividades de lazer e isso realmente vai incrementar a economia de cada município", avaliou o ministro da Previdência, Garibaldi Alves. Fonte: G1
  • As vendas a prazo do varejo brasileiro na semana que antecede o Natal (18 a 24 de dezembro) devem acelerar em relação aos anos anteriores e crescer 5% em relação a 2012. Se as expectativas se confirmarem, este será o melhor Natal para o comércio varejista dos últimos dois anos. Nos anos anteriores, as expansões foram de 2,37% (2012), de 2,33% (2011) e de 10,89% (2010).A principal razão para o otimismo está na entrada de R$ 143 bilhões na economia brasileira em função do pagamento do décimo terceiro salário — um crescimento de 9,8% em relação ao ano de 2012. O raciocínio é simples: a injeção de capital decorrente do décimo terceiro aumentou, porque o número de pessoas empregadas no Brasil também cresceu. É que atualmente caminhamos sobre níveis recordes de empregabilidade. Além disso, a inflação foi domada e já está sob controle. Dessa forma, os fatores dinheiro novo e inflação estabilizada melhoram as condições de compra do consumidor.Crédito será menos utilizadoNeste ano o crédito terá uma influência menor do que teve nos anos anteriores, não só por conta do encarecimento dos juros, mas principalmente pela preocupação do consumidor brasileiro em comprometer menos o próprio orçamento. O fato é que as pessoas estão mensurando mais a relação orçamento livre versus comprometimento. As compras a vista devem ganhar mais espaço. Já aqueles que optarem pelas compras a prazo deve dividi-las em prazos menores.Economia movimentada como um todoO período natalino é conhecido por beneficiar praticamente todos os segmentos da economia, de maneira homogênea. O consumidor injeta dinheiro das formas mais variadas possíveis. Ele pode comprar uma roupa nova, quitar dívidas, revisar o carro da garagem, dar um vinho de presente e até começar uma reforma. Dessa forma, todas as engrenagens giram para fazer a máquina econômica funcionar.Bom poder chegar na reta final de 2013 com um otimismo tão grande para as vendas de Natal.Boas festas! Autor: Roque Pellizzaro Junior - Presidente da CNDL 
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