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  • O movimento dos consumidores nas lojas do país cresceu 1,7% em janeiro, na comparação com o mês anterior, segundo indicador da Serasa Experian, divulgado nesta quinta-feira (6). Em relação ao mesmo período de 2013, a expansão do setor é de 5,9%.Exerceram as maiores influências os desempenhos dos segmentos de móveis, eletroeletrônicos e informática (alta de 7,4%) e o de combustíveis e lubrificantes (4,2%).Na sequência, estão os segmentos de material de construção (1,7%), veículos, motos e peças (1,6%) e tecidos, vestuário, calçados e acessórios (1,1%). Somente o segmento de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas registrou queda, de 0,3%, em janeiro de 2014.Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, as liquidações de início de ano e as promoções do varejo automotivo impulsionaram a atividade varejista neste início de ano."As férias de início de ano, favorecendo o segmento de combustíveis e lubrificantes, e a onda de clima quente e seco neste verão, auxiliando o segmento de material de construção, foram fatores adicionais ao resultado positivo da atividade varejista em janeiro de 2014", disse a Serasa, em nota.Fonte: G1
  • Em janeiro de 2014, foram registrados 124 pedidos de falência em todo o país, segundo pesquisa da Serasa Experian, divulgada nesta quarta-feira (5). O número mostra um recuo de 25,75% frente ao mesmo período de 2013.Do total de pedidos, 72 partiram de micro e pequenas empresas, 31 de médias e 21 de grandes.Desde 2005, quando entrou em vigor a nova Lei de Falências, o mês com o menor número de falências requeridas segue sendo fevereiro de 2013, com 100 pedidos efetuados.Para os economistas da Serasa Experian, as quedas graduais dos níveis de inadimplência têm contribuído para o recuo nos pedidos de falências. Fonte: G1
  • O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse nesta segunda-feira (3) que é “zero” o risco de faltar energia no país, por conta da falta de chuvas e queda no nível dos reservatórios de hidrelétricas. Ele anunciou, porém, que o governo já estuda novas medidas para evitar que a conta pelo maior uso das usinas térmicas e devido à alta no valor da energia seja repassada de uma vez aos consumidores."Estamos com mais de 40% [de armazenamento de água] nos principais reservatórios e não enxergamos nenhum risco de desabastecimento de energia. Risco zero”, disse Lobão após participar da cerimônia de posse de novos ministros, no Palácio do Planalto, em Brasília.De acordo com o último levantamento do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), no domingo (2) os reservatórios do Sudeste e Centro-Oeste registravam armazenamento médio de 39,98%. As hidrelétricas dessas duas regiões são responsáveis por cerca de 70% da produção de energia no país.Esse nível de armazenamento de água é bem próximo do verificado na mesma época do ano passado, quando também surgiram preocupações sobre o risco de faltar energia no Brasil – sempre negado pelo governo – e também quanto à alta na conta de luz.Lobão disse que o governo acompanha “muito de perto” os principais reservatórios do país. Segundo ele, porém, a situação neste ano é melhor que a do ano passado, quando a falta de chuvas também fez o armazenamento de água dessas represas caírem aos mais baixos níveis em anos.Alta na conta de luzEm situações como essa, de chuva abaixo do esperado, são acionadas as usinas termelétricas para poupar água dos reservatórios e evitar que aumente o risco de faltar energia durante a época de seca (inverno). Isso já vinha sendo feito desde o final de 2012, mas o governo esperava que, com uma boa quantidade de chuva neste verão, o uso das térmicas seria menor a partir de 2014.Como essa previsão não se confirmou, a geração pelas usinas termelétricas continua alta. Mas essa energia produzida por elas é mais cara devido ao uso de combustíveis (óleo, gás), e a conta é repassada aos consumidores.Para agravar essa situação, a falta de chuvas também elevou o preço da energia no mercado de curto prazo, que nesta semana está sendo vendida ao preço recorde de R$ 822,83 o megawatt-hora (MWh). Essa alta afeta distribuidoras que não têm energia suficiente para atender a seus mercados - e a conta também vai para a tarifa.De acordo com Lobão, o governo já estuda uma “solução semelhante” à adotada no ano passado para evitar o repasse automático desse custo bilionário (pelo uso das térmicas e pela alta no preço da energia), que tem potencial para causar grandes aumentos na conta de luz.Para evitar isso, o governo decidiu bancar no primeiro momento, com verba do Tesouro, os gastos com termelétricas, que deveriam ser pagos pelas distribuidoras. E, ao invés de repassar a conta de uma vez aos consumidores, decidiu parcelá-la em até 5 anos.Em novembro, o G1 mostrou que a conta a ser paga pelos consumidores devido ao uso das térmicas já era, até agosto de 2013, de R$ 8,6 bilhões, valor suficiente para uma alta média de 8% nas tarifas de energia.Fonte: G1
  • O Brasil ganhou 1.840.187 novas empresas em 2013, segundo levantamento divulgado pela Serasa. Foram 8,8% mais que o registrado em 2012, quando 1.690.760 novas empresas foram abertas no país.Das novas empresas criadas no ano passado, 1.254.117, ou 68,2% do total, foram de microempreendedores individuais. Outras 219.560 (11,9% do total) foram de empresas individuais, enquanto 259.630 (14,1%) foram de sociedades limitadas, e 106.880 (5,8%) de outras naturezas jurídicas.Segundo a Serasa, as microempresas individuais vêm registrando aumento crescente: em 2010, elas representaram 49% do total dos novos empreendimentos.Por região, o Sudeste registrou o maior número de empresas abertas de janeiro a dezembro de 2013 (50,6%), seguida pela região Nordeste (18,4%). A região Sul ocupa o terceiro lugar, com 16,2% do total de empresas criadas no ano passado, seguida pelo Centro-Oeste (9,4%) e pela região Norte (5,4% do total). Fonte: G1
  • Apesar do aumento dos juros básicos da economia e também das taxas cobradas pelos bancos no ano passado, os brasileiros quitaram mais suas dívidas em 2013. Em 2012, a inadimplência, nas operações com recursos livres (sem contar crédito habitacional e rural, entre outros) havia registrado estabilidade.Segundo informou o Banco Central nesta quarta-feira (29), a taxa de inadimplência dos consumidores pessoas físicas, nos empréstimos bancários com recursos livres, recuou 1,3 ponto percentual no último ano, passando de 8%, em dezembro de 2012 para 6,7% no mesmo mês de 2013.Apesar da alta em todo ano passado, a inadimplência registrou pequeno crescimento em dezembro, para 6,7%. Em novembro de 2013, a taxa estava em 6,6% (dado revisado). A taxa de inadimplência do BC capta operações de crédito com atrasos superiores a 90 dias nos pagamentos.Inadimplência total de empresasJá a taxa de inadimplência das operações dos bancos com as empresas, ainda no segmento com "recursos livres", somou 3,1% em dezembro do ano passado – com queda de 0,2 ponto percentual no mês e de 0,6 ponto percentual no acumulado de 2013 (visto que somava 3,7% em dezembro de 2012). Para estas operações, trata-se da menor taxa desde março de 2011 (3,07%).Considerando a taxa total de inadimplência, o que engloba operações com as pessoas físicas e empresas, ainda nas operações com "recursos livres" (desconsiderando crédito habitacional, rural e operações do BNDES), houve estabilidade de novembro para dezembro. A taxa permaneceu em 4,8%. Mas, em todo ano passado, a inadimplência recuou 0,8 ponto percentual (pois somava 5,6% em dezembro de 2012).Também é o menor patamar desde março de 2011.MetodologiaA autoridade monetária mudou, no início de 2013, o formato de registro dos dados de inadimplência e, ao mesmo tempo, também desativou a série histórica que vigorava anteriormente. A instituição ainda não divulgou a nova série para os dados, que tem início em março de 2011. Com isso, estão disponíveis, neste momento, somente dados de dezembro do ano retrasado em diante.Fonte: G1
  • Muitos usuários de internet no Brasil ainda têm medo de realizar compras. Entre os principais motivos estão o receio de fraudes e receber os produtos. Dessa forma, sua loja virtual além de ser honesta, deve parecer honesta aos olhos dos clientes.Veja alguns cuidados a serem tomados para dar uma cara ainda mais confiável ao seu e-commerce:1. Capriche no português. É extremamente importante não errar no português. Grafia correta de palavras e capricho em concordância verbal e nominal são regras de ouro para sua loja. Dificilmente alguém terá coragem comprar em uma loja que exiba palavras erradas.2. Canais de comunicação. Muitos clientes gostam de entrar em contato com a loja virtual antes de realizar o pedido, por isso, deixe visível o e-mail, telefone, um formulário de contato, canais em redes sociais e um endereço físico, caso a loja possua.3. Política de trocas. As políticas de trocas ou de devoluções encorajam muitos clientes a realizarem transações. Por isso, tenha uma política clara de como funciona a troca de produtos, estorno ou reembolso caso haja problemas.4. Quem Somos e Parceiros. É importante mostrar sua imagem e a de seus parceiros. Isso aproxima o cliente e gera credibilidade. Caso sua loja tenha selos de segurança ou faça negócios com grandes clientes, deixe isso claramente indicado no site.5. Formas de pagamento diversificadas. Muitas pessoas ainda têm medo de colocar dados importantes na web. Por isso, explique sua política de privacidade e ofereça o máximo de confiabilidade na hora do pagamento.Talvez seja a aplicação dessas dicas que falta para sua loja virtual deslanchar com seu público. Por isso, faça uma varredura em seu e-commerce, analise e reavalie todas as suas informações. Capriche na clareza e conquiste a confiança de seus clientes! Sucesso! 
     Fonte: Portal Administradores 
  • O Brasil ficou na 84ª posição no ranking global de velocidade de conexão de Internet no terceiro trimestre, tendo caído quatro posições em relação ao mesmo período do ano anterior, informou nesta terça-feira (28) o estudo State of The Internet, da empresa de segurança on-line Akamai.O país apresentou velocidade média de 2,7 Mbps, crescimento de 10% em relação ao segundo trimestre de 2013 e de 19% sobre mesmo período do ano anterior. Mesmo assim, o país caiu do 80º lugar que estava no trimestre anterior, com 2,4 Mbps. O ranking é formado por 140 países.A média global de velocidade de conexão foi de 3,6 Mbps no período de julho a setembro.O estudo, que considera países que tenham mais de 25 mil endereços de IP conectados à rede Akamai, identificou que na América Latina, a velocidade média de conexão variou de 3,9 Mbps, no México, a 1,1 Mbps, na Bolívia. No ranking global, os países estão na 57ª e 136ª colocação, respectivamente.ATAQUESDurante o período analisado, o relatório identificou tráfego de ataques a partir de 185 países ou regiões, dez a menos do que o verificado no trimestre anterior, e que traz a China como a fonte de ameaças de maior volume observado, com 35%.A Indonésia, que trocou de posição com a primeira colocada, aparece em segundo lugar, com 20 por cento, e os Estados Unidos permaneceram na terceira colocação, com 11 por cento dos ataques. O Brasil figura em 6º lugar, com 2,1%.OS MAIS VELOZESHong KongCoreia do SulJapãoCingapuraIsraelRomêniaLetôniaTaiwanHolandaBélgicaSuíçaBulgáriaEUAKuwaitEmirados ÁrabesReino UnidoCanadáRepública TchecaMacauSuéciaFonte: Folha.com / CNDL
  • 2014 começa com boas perspectivas para o varejo graças à estabilização da economia, menor índice de endividamento do consumidor e taxas estáveis de empregabilidade. Neste cenário, atrair o consumidor às lojas parece mais fácil, porém, converter sua visita em venda efetiva requer algumas estratégias pontuais.A Virtual Gate pontua algumas razões pelas quais vale a pena investir em um sistema de contagem de pessoas:1. Ajuda a descobrir onde existem oportunidades de vendas existentes;2. Possibilita a medição do desempenho de uma loja versus seu potencial;3. Otimiza recursos humanos, pois ajuda a definir melhor a escala de funcionários evitando ociosidade ou sobrecarga;4. Permite uma comparação de desempenho entre lojas;5. Atua no monitoramento acerca dos efeitos das campanhas de marketing no tráfego da loja;6. Ajuda no desenvolvimento de KPIs (indicadores de performance) organizacionais e medição de seu impacto nas lojas;7. Melhora a rentabilidade, afinal, apenas o que se é medido pode ser avaliado e corrigido;8. Permite a identificação de oportunidades para melhorar o treinamento de vendas e reciclagem de equipe;9. Determina se as mudanças de merchandising atraem mais shoppers (compradores);10. Permite o acompanhamento do desempenho da equipe de vendas e da taxa de conversão.“O sistema de contagem de pessoas possibilita ao varejista uma análise de potencial máximo de negócio, de modo que possa expandir seu faturamento sem, necessariamente, abrir novas lojas para isso”, explica a diretora geral da empresa, Heloísa Cranchi.
     Fonte: Varejista 
  • Sob efeito de crescimento da renda e da estabilidade do emprego, o setor de serviços avança no país e registrou um crescimento de 8,5% de janeiro a novembro de 2013. O dado foi divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE.O mesmo índice de 8,5% também foi registrado nos últimos 12 meses encerrados em novembro.Em novembro, a receita de vendas do setor de serviços teve alta de 8,6%, num ritmo inferior às taxas verificadas em setembro e outubro –de 9,7% e 8,8%, respectivamente.Todos os dados são comparações nominais, ou seja, não descontam o efeito da inflação.De todo modo, o desempenho é positivo e os serviços seguem com crescimento superior à indústria, por exemplo, que caminha para fechar 2013 com alta próxima a 2,5%.Divulgada mensalmente desde o ano passado, a pesquisa de serviços é a primeira que traz dados atualizados do setor. Por ser nova, porém, apresenta limitações, como não possuir um indicador comparável com o mês anterior livre de efeitos sazonais –típicos de cada período.O setor de serviços, que inclui outros ramos como comércio e administração pública, é o mais importante da economia e corresponde a mais de 65% do PIB. Fonte: Folha.com
  • O ministro da Fazenda, Guido Mantega, acredita que o Brasil passará a crescer em um ritmo mais veloz nos próximos anos e que a média de expansão da economia será maior que a registrada nos últimos anos.A previsão foi feita nesta quinta-feira, 23, em entrevista coletiva realizada no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça.Com a promessa de incentivar o investimento na economia brasileira, Mantega fez a otimista previsão de que a Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF ou taxa de investimento) pode chegar perto de 24% do Produto Interno Bruto (PIB). Ela está hoje na casa dos 19%.O ministro argumenta que o aumento do investimento é uma resposta ao baixo investimento nas últimas décadas."Agora temos de privilegiar a expansão do investimento, principalmente em infraestrutura para tirar gargalos da estrutura produtiva. Nos últimos 30 a 40 anos, o Brasil investiu pouco. Mas nos últimos 10 anos, o investimento vem crescendo em torno de 6%. Em 2013, o investimento cresceu bem e chegou a 6,5%. Agora, o governo lançou um grande programa de concessões", disse.Mantega fez questão de reafirmar que os investimentos serão feitos em parceria com o setor privado."O setor privado, em parceria com o governo, deverá implementar centenas de bilhões de dólares em investimentos no País. São praticamente dos os setores importantes da economia, como petróleo e gás, energia, rodovias, ferrovias e aeroportos", disse.
    Fonte: O Estado de São Paulo
     
  • Um grande portal de negócios que vai envolver mais de oito milhões de micro e pequenos empresários de todo o país está sendo criado. O sistema informatizado estará disponível na internet a partir do segundo semestre, quando a Secretaria da Micro e Pequena Empresa, do governo federal, concluir o ambiente virtual.A ideia, de acordo com o ministro Guilherme Afif Domingos, responsável pelas políticas públicas para o segmento e implantação do sistema, é que o portal, além das informações legais das empresas, seja uma ferramenta operacional para os micros e pequenas empreendedores. “Será um grande ‘google’ dos serviços no país. Ali, os empresários apresentarão seus produtos e serviços, prospectando mercado tanto interno quanto externo”, acrescenta o ministro.Por ser online, a ferramenta quer ampliar o acesso dos pequenos às grandes empresas, por meio de uma praça eletrônica de negócios, atendendo, até mesmo, às institutições públicas. “Por meio do portal, o empreendedor passa a existir e a ser visualizado por todos aqueles que querem fazer negócios e precisam de novos fornecedores”, explica Afif Domingos.Um milhão de empregosSó em 2013, o segmento de micro e pequenas empresas — aqueles que faturam até R$3,6 milhões bruto por ano — criou mais de um milhão de empregos, correspondendo a 88,3% do total de vagas formais geradas no país. Diretor-superintendente do Sebrae-RJ, Cezar Vasquez lembra que, em todo o país, são mais de oito milhões de micro e pequenas empresas, sendo 3,6 milhões enquadradas como microempreendedores individuais.Vasquez cita o portal www.sebrae2014.com.br, onde o pequeno empresário pode conhecer as oportunidades para a Copa do Mundo, por exemplo. Além de mapear dez segmentos que devem se beneficiar com a competição, o site apresenta cerca de cem dicas e ideias, que vão fortalecer os negócios existentes ou que ainda podem ser criados.Para a subsecretária de Comércio e Serviços, da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Dulce Ângela Procópio, a ferramenta trará facilidades ao pequeno empresário, como ter acesso a mais informações e se comunicar com possíveis compradores.“Haverá uma concorrência online saudável, pois a conexão em rede amplia o trabalho do empresário. Ele conhecerá os preços dos produtos e serviços, tanto em seu estado, quanto nos demais estados da federação, e assim oferecer sua mercadoria no preço justo. Dessa forma, aumentará sua capacidade gerencial”, prevê Dulce.Microempresários apoiam iniciativaAo lado da mulher Ângela Macedo, o artesão Alfredo Varas ficou entusiasmado com a possibilidade divulgar o seu trabalho num portal nacional. Proprietários da marca É Pano!, Varas conta que usa o Facebook para mostrar a produção de bolsas artesanais e ecológicas.“Será ótimo, pois assim poderemos ter acesso a mais clientes. No Facebook já temos um retorno legal, mas com um site a publicidade certamente será maior”, diz o artesão.A boleira Rosane da Costa Coelho também considera o uso da internet e das mídias sociais fundamental para a expansão do seu trabalho. Além do boca a boca, ela divulga os seus produtos numa página no Facebook, que tem cerca de mil curtidas.“Faço os meus negócios pela página. Ali troco informações com os clientes, mostro os meus bolos e conquisto novos serviços”, explica Rosane, que diz estar em vias de lançar um site próprio, o rosanecoelho.com.br  , para ampliar a divulgação do seu trabalho.Para a microempresária o uso da tecnologia é importante, pois hoje em dia todo mundo tem acesso à internet, seja por um computador ou, até mesmo, um celular. “As boleiras mais antigas têm dificuldades de usar as novas ferramentas. Mas as que estão chegando agora no mercado não dispensam as redes sociais”, diz Rosane.Fonte: O Dia / CNDL
  • O movimento do comércio cresceu 2% em 2013, na comparação com 2012, de acordo com pesquisa da Boa Vista Serviços, administradora do SCPC, divulgada nesta segunda-feira (20).Somente no mês de dezembro, foi registrada alta de 2,4% frente ao mesmo período de 2012. Já na comparação com o mês anterior (novembro), o avanço foi de 0,7%.Entre todos os setores pesquisados, o maior crescimento no ano passado partiu de "combustíveis e lubrificantes”, com um aumento de 2,8%, comparado a 2012.Para 2014, a Boa Vista estima que a atividade do varejo "manterá um crescimento modesto", semelhante ao observado em 2013, "uma vez que o cenário econômico deverá manter-se nos mesmos padrões".
     Fonte: G1
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